Como é que foi possíver inaugurar a Etar dos Carochos em terrenos do Jorge Dias?
Quem licenciou?
mn
fonte abrantaqua
Deu-se conta aqui duma venda judicial dum terreno nos Carochos, propriedade do grande abrantino Jorge Dias.
Hoje é o centro de discussão na reunião da CMA.
A cacique
diz que vai averiguar de que terreno se trata
O vereador Armindo Silveira e o do PPD levantaram a questão.
Moral da história: construiram coisas em terreno alheio e agora...
Quantas situações destas há nas autarquias do concelho?
ma
Comentário no post A Etar do Sr.Dias
pelo que não é verdade que as dificuldades referidas tenham surgido posteriormente.Se a senhora fosse mentirosa merecia julgamento judicial e isso ainda não aconteceu.
Artur Lalanda a 26 de Abril 2016, 12:39
Caro amigo Lalanda:
As nossas desculpas pelo atraso na edição deste comentário. Em primeiro lugar, não há tipificação legal para a mentira como ''crime'', se o houvesse as cadeias deste país estariam cheias de políticos e políticas.
Dada a especialidade técnica deste assunto e não sendo a autarca, jurista, nem os edis da oposição, recorda-se o seguinte '' Nos termos da cláusula 7.1, do capitulo 2º do Contrato inicial, "os terrenos adquiridos pela concessionária para implantação de infra- estruturas consideram-se integrados no sistema concessionado e a sua propriedade pertence à concessionária enquanto durar a concessão. A concessionária não pode transmitir ou onerar os terrenos adquiridos sem prévia autorização da concedente".
Portanto se isto está em vigor (obrigado ao amigo que nos esclareceu) a Abrantaqua não pode transmitir os terrenos para a CMA, enquanto durar a concessão.
E os terrenos só serão dela, após escritura pública a seu favor, porque os imóveis só se transmitem em Portugal por escritura pública.
Diz a autarca que os serviços jurídicos da CMA estão a colaborar com a benta Abrantaqua.
Perguntamos nós, porquê?
A Abrantaqua não é
uma empresa privada?
a redacção
Tem a Assembleia Municipal da cidade ferroviária toda a razão. A Abrantaqua e a CMA, em parceria, mantiveram a Etar inoperacional poluindo o Tejo!!!!
Só lamentamos não ter tempo para ler todas as actas em que a política desta edilidade é denunciada.Seria tarefa ciclópica e mais chata que ler os artigos sobre cozinha dalgum galego!
mn
fontes acta da CM do E. e a devida vénia ao caríssimo Artur!
nr-a CMA vai enviar o Valamatos para estar presente em todas as reuniões do Entroncamento para fazer a mesma figura que fez durante a visita do Senhor Deputado do PCP ao barracão de interpretação do Tejo.
(......)A Estação de Tratamento de Esgotos dos Carochos, em Abrantes, teve uma inauguração com ministro e tudo. E bem merecia aquela honra. Afinal a construção teve mais episódios que uma novela da TVI. A primeira vez que foi anunciada foi em 2009, imagina. Só não lhe devem ter dado o nome de “Senhora das Águas Residuais” porque era difícil ao Paulo Gonzo fazer uma balada tipo “Deixa que te leve/ p’lo cano de esgoto”, por exemplo. Mas há males que vêm por bem. Durante seis anos era ver as fataças ali daquela parte do Tejo, gordas e luzidias.
Em Abrantes, mas sem a presença de nenhum ministro, um bombeiro entrou na camarata das bombeiras. Pelo que li acho que sentiu uns calores e decidiu actuar antes que ficasse tudo em chamas. Uma prontidão do caraças, dirás tu. Não te sei dizer se ele já entrou de mangueira na mão (......)
mas acho que isso será apurado lá para a terceira ou quarta comissão de inquérito nomeada para avaliar e reavaliar o acto...operacional.
(...I Manuel Serra d’Aire no Mirante a mais desolopilante crónica ribatejana
Resta perguntar ao Presidente da Sociedade Civil: V.Exa mandou apreender a mangueira ???????
ma
Saneamento básico no Vale Zebrinho
Esclarecendo melhor: o contrato de concessão assinado em 2007, obrigava a concessionária a ter pronta, em 2008, a Etar os Carochos. Em Abril de 2009, a ARHTejo oficiou á CMA, dando um prazo de 20 dias para apresentar uma proposta de solução. A então vereadora do pelouro, actual presidente da câmara, anunciou a IMEDIATA instalação de uma Etar compacta, para solução transitória (nunca apareceu) até à construção da nova Etar que devia estar pronta em 1 de Janeiro de 2o10. Com a revisão do contrato, em 2012, 93% da população do concelho devia estar servida "até 6 anos após a data do início da concessão" (2007/2013). A construção da nova Etar foi iniciada em 2015 e a Presidente da Câmara anunciou na recente audição na Assembleia da República que a Etar já estava a funcionar, mas como a dama também disse que dos cofres da Câmara tinham saído 9 milhões de euros para prevenir a poluição do Tejo e ninguém sabe onde o dinheiro foi gasto (ninguém ainda lhe perguntou) e como estamos habituados a ser aldrabados (a feira de S.Matias este ano já seria instalada no Vale da Fontinha, mas , afinal, parece que vai ser outra no Rossio) ficam-nos as dúvidas. O pessoal do Vale Zebrinho deve estar incluído nos 7% da população que vai continuar com as fossas, uma modalidade mais conveniente para a Abrantáqua. Com a construção da Etar dos Carochos, acabaram os gastos com obras novas (não disse investimentos porque a concessionária aplicou sempre dinheiro previamente cobrado aos munícipes) e de agora em diante, até se completarem os trinta e cinco anos de contrato, (2007/2042) vai ser um fartar vilanagem.
Artur Lalanda
Agradecemos ao Sr.Artur Lalanda os seus esclarecimentos sobre este bento caso. Também não descobrimos onde esta câmara gastou 9 milhões em esgotos....
E a drª Elza Victório e o dr. Avelino Manana não perguntam. Porquê?
Resta, firme e valente, o Armindo Silveira perguntar.
E a política meter os pés pelas mãos.
ma
Carlos Matias denuncia a Etar dos Carochos e outra em Montalvo
e ainda é implacável com a Celtejo (da Altri, a quem corteja a Julinha) e a APA que querem adiar as medidas anti-poluição para 2020.
Vai a cacique e o Valamatos desmentir o deputado Carlos Matias?
mn
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