A mediadora ''cultural'' cigana Tânia Sousa deu uma entrevista à Folha Gratuita.
cujo texto é este:
A funcionária municipal por escolha étnica ( não se escandalizem, é muito mais grave a escolha do boy Pina ou da girl Isilda, é uma escolha apenas por camisola partidária e no caso da Isilda recrutada para fazer uma coisa onde não tinha experiência nenhuma) diz nesta entrevista
coisas inadmissíveis numa funcionária pública.
Diz a Dona Tânia que é habitual na comunidade cigana as raparigas casarem com 14 anos e os rapazes com 15.
Ora prevê o Código Penal
Crimes contra a autodeterminação sexual
Artigo 173º
O casamento consumado significa que houve relação sexual com
menores ou entre eles e que adultos (pais, parentes ou outros)
que o fomentem podem ser punidos com prisão de 1 a 8 anos.
Mas o problema dos casamentos de menores, ''arranjados'' pelos pais está a generalizar-se, não entre os ciganos, mas entre a nova vaga de emigração muçulmana, onde a coisa é ainda mais bárbara. Crianças de 12 anos, do sexo feminino, são casadas à força com adultos de 30 ou 40 e ''exportadas'' para Marrocos ou para o Paquistão.
E os ulemas que chegam são fundamentalistas e defendem esta prática.
A Tânia diz que conhece famílias ciganas onde se pratica este costume (o casamento entre menores). A sua obrigação legal, enquanto funcionária municipal (se o fôr) é apresentar queixa ao MP.
Tal obrigação coloca-a num dilema difícil, se denuncia perde a confiança da comunidade, se não denuncia comete um delito.
No fim da entrevista há uma coisa pavorosa, a Telma defende a ancestral prova da virgindade, como ''valor cultural cigano''.
Parece-me que a Telma antes de ser nomeada mediadora, tinha ela própria de ser assimilada,isto é convencida que isso é uma prova degradante para a condição feminina.
E em termos de estratégia grupal, umas das formas da comunidade cigana combater a assimilação, ou seja a adopção dos costumes que eu, sem pudor pelo politicamente correcto, digo que são superiores na nossa cultura, é constituída pela prova da virgindade e pelo casamento endogâmico (às vezes quase consanguíneo).
E como disse, também sem pudor, este senhor
Claude Guéant, Ministro do Interior da republicana França:
“contrairement à ce que dit l’idéologie relativiste de gauche, pour nous, toutes les civilisations ne se valent pas”.
O relativismo cultural é a política que perfilha Maria do Céu Albuquerque e que gera tal imbróglio, a política que meteu a Tânia a ter de fazer estas inadmissíveis declarações...onde..... o mínimo que se pode dizer caridosamente é que mete os pés pelas mãos.
A culpa disto tudo nem sequer é da Céu, é.....dessa mente prodigiosa da Isilda Jana....
Marcello de Noronha
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)