O Correio destaca o militar abrantino em missão na República Centro-Africana pela melhores razões.
mn
Tinha de levar as bagagens dos oficiais do exército de Santarém para Abrantes!
2 dias de viagem!
Para nos apercebermos dos ritmos do passado, há que ter em conta a demora nas comunicações...
Só uma dúvida, porque não mandaram a bagagem de barco?
Era Julho, estaria seco o rio???
ma
Em 16 de Abril de 1988, 2 comandos morreram no Hospital de Abrantes, depois duma instrução em Santa Margarida. O Observador conta a história, A imagem é de lá.
Naturalmente a cronologia centenária não conta o sacrifício de José Luís Grilo e de Fernando Teixeira Bastos.
Não se deve chatear a tropa!
ma
tese sobre os Pára-quedistas, com declarações de Norberto Bernardes e a acção deste corpo na repressão colonialista
mn
uma sátira duma medalha militar ao super-cacique lusitano
Porque chegámos a isto?
Por insensatez..... e porque não leram Eça, nem Ramalho, nem Camilo...nem sequer Vilhena...
ma
Finais do Século XIX. Em frente da Santa Casa, ao fundo a Igreja de S.João. A tropa de S.Domingos em parada. Ou será a do Castelo? Vamos falar com um especialista em uniformes.
ma
Nesta publicação de história militar, onde Abrantes é largamente abordada, da autoria de
cita-se como bibliografia o nosso colega do Coisas de Abrantes, o Sr.Oliveira Viana
a propósito dum post publicado noutro grande colega dedicado à História regional.
Recomendamos a leitura desta obra de História militar a quem gosta do assunto.
Damos os parabéns ao Sr.Vieira e recomendamos a leitura dum artigo seu, sobre a destruição da nossa memória militar por vândalos no Castelo de Abrantes. Foi publicado no Jornal de Alferrarede, que agora suspendeu a publicação, por motivo de doença do seu proprietário.
Esperamos reproduzir aqui o artigo.
ma
imagens: artigo referido com a devida vénia
O nosso amigo Duarte Monteiro fez este comentário ao post Vida Sexual no Convento de S.Domingos (Sec XX)
Oesteve presente com um batalhão), foi publicado um pequeno livro maioritariamente com figuras (para mais fácil compreensão...) que ensinava regras básicas de higiene aos soldados, explicando o porquê dessas regras. Não esquecer que as baixas por doenças contribuíam com uma percentagem muito importante no total das baixas em zonas operacionais.
Caro Duarte:
Tem toda a razão. Temas e publicações destas estão presentes em todas as unidades militares e em todos os exércitos, tanto em tempo de paz como em tempo de guerra. Tentaremos voltar ao assunto. Cumprimentos.
MN
Em declarações aos jornalistas no Quartel de S. Lourenço, em Abrantes, à margem das cerimónias comemorativas do Dia da Arma de Cavalaria e do 123º Aniversário da Escola Prática de Cavalaria (EPC), o General Artur Pina Monteiro disse que a unidade que ali vai ser criada será uma “unidade pivô, mais especializada em termos de capacidade instalada, e capaz de dar resposta oportuna ao exército e às populações”, em situação de emergência.
De imediato nos meios militares, surge a sigla R.A.M.E. (Regimento de Apoio Militar de Emergência), contudo toda a estrutura e organização da nova unidade parece ser “TOP SECRET”, quiçá evitar de qualquer forma, o levantar de muita poeira sobre o assunto e que o mesmo passe despercebido até a cerimónia de sua criação.
Será que já não vimos no passado uma situação idêntica a quando da criação do GIPS da GNR?
É claro, que mais uma vez o poder político vai dar uma “machadada” nos bombeiros voluntários e também nos euros dos contribuintes.
Nos meios militares, nomeadamente no Exercito, fala-se de uma unidade idêntica há U.M.E. (Unidade Militar de Emergência) de Espanha. Fará sentido a criação desta unidade militar?
Vamos comparar alguns números:
Espanha – 504 030 km² e 47 265 321 habitantes Portugal – 92 903 km² e 10 487 2894 habitantes
Dados dos censos de 2012
Para esta análise não iremos considerar os dados económicos, só iremos contabilizar os meios humanos.
Em Portugal para todos os efeitos já temos uma unidade militar de emergência com cerca de 750 efectivos, falo claro do GIPS da GNR. Num cálculo muito rápido, podemos dizer que tanto em território como habitantes, teremos cerca de 1/5 dos valores dos “nuestros hermanos”.
Se a unidade espanhola tem 3.500 operacionais, nós em termos directos deveríamos ter um efectivo de 700 operacionais, portanto, podemos concluir que os meios humanos do GIPS, são suficientes para a uma resposta militar em termos de emergência/protecção civil.
Se considerarmos ainda os 250 bombeiros na F.E.B. (Força Especial de Bombeiros), mais uma razão para questionar a criação do novo Regimento.
Mais uma vez, e apesar da nossa realidade económica, iremos esbanjar recursos como já fizemos com a contratação de meios aéreos para combate a incêndios. Certamente, que muitos interesses já estarão alinhados na linha de partida, para os concursos de fornecimento de equipamentos para o novo regimento.
Não pretendo aqui, expressar qualquer opinião ou mesmo defesa dos Bombeiros Voluntários, do GIPS ou de qualquer outra organização integrante do nosso sistema de Protecção Civil, mas como cidadão português, contribuinte e profissional de emergência e segurança, não entendo de maneira nenhuma, este processo que a cada dia que passa, mais interrogações tenho:
. Pretende-se uma unidade militar do Exercito para justificar uma menor redução do seu efectivo? . Será o objectivo, um esvaziamento de missões ou mesmo extinção do GIPS? . Reduzir a importância dos Bombeiros Voluntários e assim justificar uma redução de verbas destinadas aos mesmos?
Armando Pereira Especialista em Resgate Mineiro e Gestão e Direcção de Segurança
com a devida vénia e as mesmas preocupações no
nota: não estaria mal terminar com a mama dos Voluntários
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