Sabemos que é anterior a 1379. Por carta passada a Ponte de Lima, D.Fernando concede-lhe uma ''feira real'', como a celebrada na vila de Abrantes.
Manuel Sílvio Alves Conde diz que ela se realizou no Rossio, na margem esquerda do Tejo, até ao século XV, quando foi transferida para Abrantes, para o ''Rocio da Vila''.
A data anterior a 1379 é apontada por Virgínia Rau, num clássico sobre feiras medievais, acrescentando que era uma feira franca.
ma
o neo-liberal debita
''Rui Santos (PSD) vê com agrado que a Feira possa ficar definitivamente num espaço'' (médio tejo)
Entretanto o P da CPC do PSD, a quem o neo-liberal devia obedecer, proclama no facebook
O neo-liberal cumprimentou depois os caciques muito respeitosamente por terem adquirido o S.Pedro por 470.000. Se tivessem seguido a sua proposta bélica de expropriar o Teatro teriam pago 870.0000 €
mn
Os caciques querem manter a feira no Rossio.
Ora fizeram obras e produziram um documento imperativo, que reservava um espaço para feiras no Vale da Fontinha.
PUA
Ao contrário do que disse hoje o Valamatos o Vale da Fontinha não foi infra-estruturado só para acumular carros, foi para ser o espaço da Feira.
Mantê-la no Aquapólis é tentar disfarçar o fracasso dum projecto (o Aquapólis) onde os socialistas deitaram 10 milhões de euros ao Tejo.
ma
extracto do PUA
'' No passado domingo, 17 de janeiro, militares do Destacamento Territorial de Abrantes, apoiados pelo Destacamento de Intervenção e da Unidade de Ação Fiscal, procederam à fiscalização de 45 feirantes, no mercado semanal em Mouriscas, concelho de Abrantes, tendo sido detetadas as seguintes infrações: 21 por falta de apresentação da mera comunicação prévia; 8 por falta de afixação de preço e 1 por falta de autorização de transporte de animais.''
texto de Paulo Araújo
A foto ilustra as condições em que a CMA (a quem cabe o licenciamento das feiras) mantém este mercado sem que os fiscais municipais actuem. As condições são de desordenamento comercial abaixo de Marrocos.
A GNR não devia ter actuado.
Os fiscais municipais é que deveriam ter agido.Para poupar trabalho à Guarda.
A GNR devia estar a fazer uma rusga à Pegop, e a multar os tipos do travessão. Porque se se usa a força da multa contra os pobres, que a usem contra as multinacionais apátridas.
ma
devida vénia a Comércio e Notícias
A CMA resolveu fazer uma ''feira nacional'' (!) de doçaria tradicional (não sei seria era tão tradicional como para haver lá um doce retirado das receitas da revista Zahara, onde o Candeias Silva agora compete com o Armando Fernandes, dedicando-se à cozinha) no velho mercado, que a ASAE fechou por não cumprir as mínimas regras sanitárias.
Bom começo, ''excelente'' escolha.
Espero que um comando da ASAE não ataque, justiceiro, e a feira cumpra a sua função natural, dar barraca.
''Uma feira sem barracas não é feira,'' gostava de dizer o dentista dr.Agostinho Baptista, quando havia algum chico esperto que lhe sugeria ''melhorar'' a feira de São Matias.
O dentista também resistiu como um valente às pressões do Cónego Freitas e resto dos párocos para fechar as barracas dos tirinhos, porque podia haver lá ''meninas''.
N.Aliança, quando era um jornal católico
.
Um dia na inauguração disse ao Cónego, ò Senhor Prior quer vir comigo dar uns tirinhos, pode ganhar um urso de peluche ou se acertar ao lado beber um anis?.
O Cónego retirou-se ofendido na sua dignidade paroquial, acompanhado da comitiva.
O dentista disparou e acertou.
Quem não acertou, foi quem inaugurou a feira sem lavar a cara do mercado inaugurado por Henrique Augusto Silva Martins e cuja construção custou uns 40 contos, lá nos finais dos anos 30.
Custava muito ter caiado o Mercado?????
Hertz
Custava muito ter terminado com este doce abandalhamento tradicional?
Não são só as damas que precisam de se ''produzir'' prós eventos, os locais onde se fazem os eventos também têm direito elementares, como por exemplo serem caiados.
O dentista mandava sempre caiar o Mercado antes de inaugurar a Feira de São Matias.
O dentista era o sr.dr. Agostinho Baptista que Deus tem.
mn
Acabamos de ler no Mirante que a C.M.A., graças ao empenho pessoal da sua Presidente,
conseguiu chegar a um acordo com os feirantes e a secular Feira de São Matias realizarar-se-á como é costume secular em Abrantes.
É uma pena que a Feira se tenha deixado de fazer no Centro Histórico, que é o lugar onde esteve sempre até que foi empurrada para a periferia pelas mesmas Edilidades que desenharam políticas que ajudaram a matar o CENTRO HISTÓRICO.
A Drª Maria do Céu Albuquerque recorreu ao diálogo e à concertação, ou seja para falar português ''a falar é que a gente se entende'' e naturalmente foi possível chegar a um acordo e salvar a Feira.
Que diferença com o Edil que pôs polícias armados até aos dentes, com au-aus pastores-alemães a policiar acontecimentos similares....
A democracia é uma pedagogia do diálogo e não quero, posso e mando......
Agradecemos o esforço da Drª Maria do Céu Albuquerque para salvar uma velha tradição abrantina-A NOSSA FEIRA.
Que também é PATRIMÓNIO, sabiam ?
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