É vendido em Leilão, dia 28, na Cabral de Moncada, ''A Missa de São Gregório Magno'' do importante pintor quinhentista, Fernão Gomes.
Este óleo e algum outro flamengo são provenientes da Quinta da Cardiga.
A estimável peça flamenga é mais acessível que esta.
Se houvesse apego ao património na autarquia da Barquinha, estas peças seriam adquiridas pelo município.
Vai à praça entre 35.000-45.000 €.
Outro óleo, de Fernão Gomes, o autor do único retrato de Camões, foi vendido há anos em leilão, e era proveniente da Quinta de Santa Bárbara, em Constância.
ma
imagem da leiloeira com a devida vénia
O Prefácio ( de Mary del Prior) diz assim
Um dos negócios era abrantino e punhetense
O Padre João Tavares, testamenteiro de D.Fernando Martins Mascarenhas de Lencastre, nomeava nomeava Procurador o Padre Rafael Mendes para entre outras coisas:
Leiam o livro, que é excelente, para saberem como a Ordem do Papa ficou rica e como os jesuítas foram uns excelentes administradores dos seus capitais.
Devida vénia ao historiador brasileiro Paulo da Assunção, para o excerto citado, e, como as conversas são como as cerejas, vejam como este painel de Fernão Gomes,
provavelmente outrora propriedade dos jesuítas, foi vendido , por 40.000 euros, num leilão na Cabral de Moncada (donde se extraiu a foto, com a devida vénia), proveniente dum coleccionador de Constância.
Não tinha a autarquia de Constância 40.0000 € para impedir a saída da tábua da terra????
Não brinquem connosco, o que não tinha a autarquia era técnicos para estarem atentos ao que se passava no mercado da arte e vontade política de defender o património da sua terra.
mn
o livro
NEGÓCIOS JESUÍTICOS:
O Cotidiano da Administração dos Bens Divinos
de Paulo de Assunção
ISBN 10: 85-314-0799-0
ISBN 13: 978-85-314-0799-4
Formato: 20x27 cm
Nº de Páginas: 512 pp.
Peso: 1155 g
Já chega de islamismo. Afinal somos terra católica e exportámos catolicismo.
Frei José Vaz é canonizado nas partes da Índia, conta o Heraldo, o histórico jornal de Goa.
Frei José Vaz viveu no século XVII e portanto era luso-indiano e de boa família ou seja de excelente casta.
Temos novo Santo.
Frei José infiltrou-se no velho Ceilão luso e contra a vontade dos ocupantes calvinistas holandeses, manteve aí viva a religião católica.
A religião é muitas vezes uma forma de resistência cultural. É a forma como os luso-descendentes se agarram na Índia e no Ceilão a uma identidade lusa, que nunca fomos capazes de apoiar.
Em contrapartida, o Público conta a história da freira que aldrabou os fiéis e a Igreja, pela mesma época e que terminou exilada por castigo no Convento da Graça, em Abrantes. E fala no pintor Fernão Gomes, que o Museu de Arte Antiga recupera, que foi acusado pela Inquisição de fornecer a tinta para a Sóror milagreira fabricar chagas falsas. Um grande texto de Lucinda Canelas.
E como foram dias de cartoons e em homenagem aos cartoonistas assassinados pelos bárbaros, aqui vai um cartoon do Heraldo de Goa sobre o BJP e sobre os políticos, que são em Goa iguais aos de Abrantes
mn
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