Nesta foto municipal das últimas jornadas do MIAA, a regressada Dona Isilda (haverá tempos regiamente recompensada com um pingue subsídio de reintegração) olha para um buraco que deve ser arqueológico e que até hoje não tinha sido esburacado.
Bem, não reli as notas de Diogo Oleiro para saber se ele já esburacara previamente tal troço da fortaleza abrantina.
A Dona Isilda (que acaba de ser avó, os nossos parabéns) não só se dedica a mirar extasiada o buraco, regressou às lides do MIAA em pleno.
As actividades do MIAA são do Executivo camarário, a Dona Isilda faz parte da Assembleia, que deve fiscalizar o Executivo, como é que ela fiscaliza as tarefas onde participa?
A democracia baseia-se na divisão de poderes e não na confusão de poderes, que para confusão já nos basta a armada pelo Manuel Dias, publicitada com subsídios camarários.
Vejo aqui alguma careca, mas não vejo a do tipo da Papelaria Fernandes, amigo da cacique...
Por falar em carecas:
Declarou a Senhora Presidente ao Diário de Notícias: ''
A colecção das cerca de cinco mil peças arqueológicas referentes ao período anterior à fundação da nacionalidade e relacionados com a Lusitânia, foram "recolhidas e adquiridas em leilões" ao longo de meio século, em vários pontos da Península Ibérica.
O acervo da Fundação Estrada será cedido à Câmara de Abrantes através de protocolo. ''
Se leio bem não há ainda nenhum protocolo e a CMA está à mercê da generosidade da Fundação Estrada para montar o Museu.
No entanto já li o contrário em actas camarárias, mas parece-me que esta afirmação, por mais recente, anda mais próximo da verdade,
Contudo nesta conferência, da responsabilidade destes senhores,
puseram em causa a palavra da Presidente dizendo que já há protocolo com a Fundação Estrada;
dizendo que há doação de quadros feita pela pintora Lucília Moita, quando essa doação não existe ( se existir esse documento jurídico que o exibam, se são capazes):
e o mais grave voltaram a ameaçar espetar-nos com uma torre criminosa, quando a Presidente disse à Vereadora Elza Vitório que o MIAA ia ser instalado em cinco edifícios dispersos pelo Centro Histórico. (consta em acta)
Tudo isto parece ser uma enorme irresponsabilidade na gestão de dinheiros públicos ou seja, como diz o povo, um ''enorme buraco''.
a redacção
fotos das jornadas: CMA
fotos da conferência: blogue
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)