Quarta-feira, 21.04.21
 

Gosto muito de banda desenhada. A culpa é do Tintim e do Hergé, do Morris e do Lucky Luke, ainda do Gosciny e do Uderzo e do Astérix e assim por diante.

 

 

 

 

Imaginam uma tese sobre a História da II Guerra Mundial em que em vez dos livros de Churchill ou os documentos secretos de Staline se invocasse como ''fonte histórica'' as inolvidáveis aventuras do major James de Cook e Alvega, o às das RAF que matava nazis como se os bravos soldados do Reich (eram bons soldados e tinham bons generais, lembram-se de Rommel, a raposa do deserto????) fossem moscas?

 

 

Pois bem já há bastante tempo falámos aqui duma tese ....abrantina apresentada na Faculdade de Belas Artes, tese dirigida pelo Fernando Baptista Pereira e onde há agradecimentos para a nossa conhecida D.Ana Duarte Baptista Pereira e onde a banda desenhada é uma fonte histórica credível, além desse manancial erudito de informação que é a Wikipedia.

 

    

Pois bem a páginas  do I Volume ) diz-se (...) ''Com esta carta surge a estabilização social, dando origem ao estabelecimento de igrejas e do núcleo a partir do qual Abrantes se viria a desenvolver (15)'' (....)

 

 

Refere-se a citação, a um texto extraído de '' in Campos, Eduardo; Morgado, Sara, História de Abrantes aos quadradinhos, 1ª edição, Porto, 1988, pag. 45

 

A carta a que se refere a Mestranda é o foral de 1179. E aí surge o erro.

 

 

Acontece que a tese de doutoramento do Prof. José Luis Martin, defendida em 1974 em Barcelona, se chama ''Origenes de la Orden Militar de Santiago 1170-1195''  e trata numas páginas de Abrantes.

 

O que defende está hoje largamente aceite pela historiografia lusa e já aqui foi mencionado. E foi aliás resumido em alguns artigos publicados no finado Primeira Linha (inclusive algum do malogrado Eduardo Campos que desconhecia  o que revelava Martin quando começou a escrever sobre História de Abrantes, apesar de ter  começado a escrever História de Abrantes muito depois do Martin se doutorar e de publicar o seu trabalho).

 

O que o Eduardo disse em 1988, corrigiu-o depois, mas a drª Chaleira não deu por isso e resolveu fundamentar a sua posição em história aos quadradinhos......

 

É uma posição inovadora, que deixará desconcertada a Academia, mas deve ser produto da orientação do.....orientador, que está a orientar o Cavaco

 

  

 

 As teses devem ser feitas com documentos autênticos, consultados em primeira mão se possível (coisa que aproveitaria a algum ''especialista'' dos Almeidas como veremos quando houver pachorra) ou em colectâneas de confiança e não com coisas sacadas da wikipedia ou da BD

 

 

 

Parece-me que há na rede o original ou transcrição medieval da doação de Afonso I aos Cavaleiros de Santiago de Abrantes. Doa aos  Cavaleiros mas na pessoa do seu sobrinho o galego Rodrigo Álvarez, galego mas de estirpe régia.......

 

 

 

 

 

Pedido de confirmação ao Papa Inocêncio III da posse de Abrantes pelos cavaleiros de Santiago (1180)

 

 

Se a cara drª Chaleira ou o erudito Orientador se derem ao trabalho de traduzirem o latim do tabelião verão que os Cavaleiros dizem que ao Papa que em Abrantes há várias Igrejas, algumas certamente fundadas por eles entre 1173 e 1180.

 

Portanto não surgiram do nada a partir da outorga do foral de 1179, documento aliás saído da disputa entre a Coroa e os Cavaleiros de Santiago pela posse da povoação e fortaleza de Abrantes

 

Todas????

 

Afonso Henriques diz em 1173 que doa o Castelo de Abrantes aos Cavaleiros. Um Castelo afonsino sem Igreja ou Capela, cheira-me a esturro. Tinha de haver templo religioso dentro das muralhas conquistadas pela  espada de Afonso I  

 

Ou se calhar havia antes, porque nada nos garante que não houvesse comunidade moçárabe dentro das muralhas abrantinas sob dominação sarracena.

 

 

Em Lisboa até havia um Bispo sob domínio mouro....quando D.Afonso a conquistou..

 

Poderia (e talvez o faça) voltar a este tese da Drª Charneca, mas o moral da história é clara.

 

Um orientador tem de saber orientar. E não se orienta uma tese transigindo com bibliografia aos quadradinhos ou com dados retirados da wikipedia, como é o caso do mapa do concelho, referido na página 18..  

 

 

MN

 

documentos reproduzidos extraídos da tese de doutoramento do ilustre Historiador José Luís Martin

ver ainda Miguel Muñoz de San Pedro, Conde de S.Miguel, La desaparecida Orden de Caballeros de Monfrague, in Hidalguia, nº 1, 1953

rodrigo

 

 

 

 

PS-O livro aos quadradinhos de Abrantes e a sua história é uma publicação estimável para divulgação e para miúdos e não para investigação universitária.....




publicado por porabrantes às 12:34 | link do post | comentar

Terça-feira, 24.07.18

baptista pereira

Segundo o plumitivo Alves Jana, director adjunto da Zahara, que pretende ser uma revista de história, Fernando Baptista Pereira, professor universitário de História de Arte (que por acaso dirigiu a tese da filha do plumitivo e a quem a edilidade, onde a  mulher do dito,  era Vereadora da Cultura, outorgou  um contrato (1), tido como uma das grandes cabeças da Cultura Lusa neste domínio, actualmente ou até à pouco assessor do Ministro da Cultura) terá dito isto: 

entrevista 2

Zahara, ,n9 de Julho 2007 , página 38

Referia-se a entrevista a João Estrada, à famosa colecção do MIAA

jana - copia

Se o Alves Jana ouviu bem, a afirmação  feita pelo Baptista Pereira é de um calibre  tal, que é tempo de perguntar, já foi reescrita a História de Portugal, graças à colecção do MIAA, ou tratava-se duma alarvidade irresponsável, que desqualifica quem a proferiu?????

 

E naturalmente toda a tropa que andou metida nisto, que inclui, a girl do MIAA....

 

isilda rotary

Ao lado da Isilda, o nosso querido amigo D.Francisco de Mascarenhas, contempla espantado as afirmações rupestres da girl, dizia que a cidadania se constrói caminhando (Para onde será? Será para o Largo do Cruzeiro, no Pego?), quando parece que o MIAA se construía contratando a família do irresponsável que alegadamente iria reescrever a História de Portugal.

 

Porque a mulher do Baptista, a nossa querida D.Ana Duarte, também escreveu um livro editado pela CMA, sobre o MIAA e agora está organizando o Museu Carneiro do Sr.Conde da Bahía, ex-chefe dos Almeidas.

 

Deve dizer-se que depois da denúncia deste blogue, a Ana Duarte disse que já não receberia os cobres pela obra....   

 

ma

 

  



publicado por porabrantes às 13:48 | link do post | comentar

Sábado, 08.04.17

baptista pereira.jpg

O Professor Diogo Ramada Curto arruma o Fernandinho Baptista Pereira num artigo demolidor sobre os polémicos quadros expostos no MNAA

 

Que diz do homem que insultou o Arquitecto António Castel-Branco quando da polémica da torre do MIAA?

 

trauliteiro de sereviço.png

(...) Leia o artigo todo

 

devida vénia ao Expresso 

 

Parece acontecer que fizeram um relatório muito duvidoso.

 

ma



publicado por porabrantes às 08:46 | link do post | comentar

Quarta-feira, 22.02.17

Vários especialistas entre eles, o historiador João José Alves Dias e Diogo Ramada Curto colocam em causa a autenticação do quadro ''Chafariz d'El Rei'', propriedade do célebre milionário Joe Berardo, como peça do século  XVI.

Uma das criaturas que garante a genuinidade da peça é Fernandinho Baptista Pereira, envolvido no caso MIAA e para o efeito avençado da CMA.

19678161_CYrrU.jpg

A criatura ficou tristemente célebre, no cenário abrantino, por ter escrito um artigo insultuoso contra o Arquitecto António Castel-Branco nas páginas dum conhecido pasquim pastoreado por Alves Jana.

acb mandatário.jpg

 

O homem achava que a torre do careca era maravilhosa.

Agora, além dos académicos citados, também um Conservador do MNA coloca em causa a autencidade da pintura.

anísio franco.png

Ler artigo no Expresso de Miguel Cadete, o recorte é de lá

 

Tendo em conta que certos traficantes se tentaram aproveitar de Joe Berardo, a tese defendida pelo dr. Anísio Franco, dá que pensar.

ma



publicado por porabrantes às 21:34 | link do post | comentar

Terça-feira, 17.01.17

Vamos continuar a analisar excertos do Plano Mateus 2007-2013. Para o MIAA diziam isto:

miia plano.png

Para além do Museu que devia estar pronto em 2013, elencavam várias patetices dignas da Vereadora da Cultura da época, Isilda Jana e da equipa do MIAA cujos insignes vultos eram Luiz Oeesterbeck e Fernando Baptista Pereira, mais os ajudantes Delfino e Portocarrero.

Diziam que que a Colecção de Ourivesaria pré e protohistórica tinha carácter espectacular e que fora recolhida no ''território da antiga Lusitânia''.

Numa acta para responder a Santana-Maia escreveram (suponho que foi a Isilda mais os ajudantes) que a colecção não tinha contexto.

Se não tinha contexto (porque foi comprada em leilões) como é que sabiam que foi recolhida no território da antiga Lusitânia?

Uma sala de leilões de Geneve é parte da antiga Lusitânia?

Como é que começaram a mandar bocas sem estudar a colecção?

Apesar de termos pago centenas de milhares de euros ao Oeesterbeck, ao Baptista Pereira e aos ajudantes  Pizarro & Delfino, os homens prodigalizaram-se em bocas.

Também acrescenta o néscio palavreado que a colecção de ourivesaria seria a primeira de Portugal e uma das mais importantes a ''nível europeu''.

Onde é que figurará esta grossa asneira nos catálogos do MIAA?

Onde é que a colecção de ourivesaria é melhor que a do Museu de Belém, reunida por Leite de Vasconcelos??

Como é que se atreveram a dizer, insanos, que seria uma das mais importantes da Europa?

Terão ido ao Museu Arqueológico de Madrid ou ao British?

Não venham atirar as culpas das calinadas para o Mateus, o homem serviu-se dos elementos da CMA, onde a Isilda pastoreava a cultura, para dizer as insensatezes atrás elencadas.

Mas antes de atirar culpas para avençados e para a pegacha, há um tipo que é o responsável máximo, chama-se Nelson Carvalho e era ele em 2007 o ''boss'' da edilidade.

ma 

  



publicado por porabrantes às 12:40 | link do post | comentar

Quarta-feira, 08.06.16

 

No Museu do Convento de Jesus, onde apascenta a cultura, o Fernandinho Baptista Pereira...

nandinho.jpg

como lhe chamava a Tia Mary Lucy, está isto....

nandinho  2.png

Entre os doadores esquecidos estava a Srª D.ª Lucília Moita

nandinho 3.png

Conseguiu o Prof. Doutor Fernando Baptista Pereira regularizar a situação?

No meio da atribulada saga de insultar nos jornais, com prosa abaixo de ......, António Castel-Branco e receber pingue paga pela museologia dessa coisa inexistente chamada MIAA?

Não se sabe.

Se não conseguiu, e se a CMS também não o conseguiu, a tela ''Da minha Janela'' é dos herdeiros da pintora, deve ser inscrita na relação de bens às Finanças (declaração complementar) e a CMS tem de a entregar.

Fica-se a saber, que devido à sua alma artística, a D.Lucília era muito esquecida.

Também se fica a saber,  quanto vale um quadro dela: 500 euros.

Também podemos calcular o valor da cedência das telas (70) que prometeu fazer  à CMA.

Setenta por 500 euros dá: 35.000 euros

Quanto já gastou a CMA no MIAA, na secção Moita, para musealizar uma coisa

que não vale mais de 35.000 euros????

Já agora também ficamos a saber que o que consta no protocolo é isto

espólio.png

E também ficamos a saber que não há ainda doação, porque não houve escritura pública.

A D.Lucília esqueceu-se de autografar a doação à CMS. Mas não se esqueceu de autografar isto:

espólio 3.png

mn



publicado por porabrantes às 13:23 | link do post | comentar

Quarta-feira, 17.12.14

 

 

 

 

rublo 2.jpg

 rublo.jpg

 

 

 

 

 Depois disto, o Rev. Cónego Graça não aceita esmolas em rublos.

 

 Um gajo que se associa ao Baptista Pereira, termina ou:

 

como o czar Putin a ver o rublo implodir e o Raul Castro a pedir para que Cuba volte a ser colónia ianque

 

ou

 

como o Cavaco, que tinha uma vila Mariani (Maria+Aníbal), a ver os processos dos submarinos arquivados e o Portas a dar-lhe palmadinhas nas costas....

 

ma 

 

  

 

 

 

 

 



publicado por porabrantes às 20:21 | link do post | comentar

Quarta-feira, 10.12.14

Numa acta camarária figuram perguntas de Elza Vitório sobre o MIAA e as respostas da Presidente. Ei-las:

elza miaa.jpg

 

Daqui se deduz que já se tendo gasto uma brutalidade de massas em projectos do arq. Carrilho da Graça para São Domingos (2 ou 3 ?), do qual o último terá sido chumbado pela Direcção Geral de Cultura que zela o património (porque o alentejano queria modificar a fachada da ala sul do convento, aquela que espreita do alto da colina a maravilhosa paisagem, com o Tejo lá em Baixo e os da Cultura lhe terão dito que isso contrariava a imagem histórica do Convento, porra que o licenciado não aprende), agora o MIAA se dispersará por alguns pólos pela cidade.....

 

Ora bolas um grande Museu costuma residir num só edifício, assim o Louvre, o do Vaticano ou o Britânico que não tem nenhum pólo nos arrabaldes de Londres, este agora dispersa-se pelo centro arruinado de Abrantes ....

Contactadas algumas partes interessadas e essenciais à criação do MIAA, à data das declarações da Presidente, nenhuma sabia da nova estrutura multipolar do MIAA.

Uma nova estrutura multipolar significa mais ma$$as para o Fernandinho Baptista Pereira fazer novo estudo museográfico (será o 3º ou 4º ?) e mais despesas.

É pena que a drª Elza esteja pouco informada sobre o  caso (tinha aprendido um bocadinho sobre monumentos e a cacique também, se tivessem ido à apresentação do livro sobre São Domingos) porque isto dará pano para mangas.

Um Museu com cinco pólos, e que mais?

 

Pelo menos mais 3 projectos de arquitectura?

Serão eles adjudicados também por ajuste directo ao Carrilho da Graça? 

MA    



publicado por porabrantes às 12:35 | link do post | comentar

Segunda-feira, 15.09.14

 

 

 

 

 

 

(...)

 

reproduzido com a devida vénia da tese de Mestrado de  Maria Armanda Paixão Charneca que leva o título ''Uma rede de Museus para Abrantes'', Universidade de Lisboa, Faculdade de Belas Artes, Lisboa 2005

 

A tese está on-line

 

A tese é interessante mas tem alguns erros ( algum inadmissível, atribuível quem sabe ao orientador Fernando Baptista Pereira, que devia ter corrigido esses erros) que serão aqui rebatidos, mas constitui uma obra válida sobre o património cultural

 

Nos fragmentos reproduzidos ( texto do 1º volume página 190-191, fotos do 2º volume) há uma valente denúncia do estado em que a autarquia mantinha o espólio artístico, do Museu, bem como a autarquia, quase sempre PS, ao longo dos anos tinha descurado a nossa memória.

 

Naturalmente recordarei que foram foram directores do D.Lopo, Lucília Moita e Joaquim Candeias  Silva depois do 25 de Abril.

 

O que importa é saber como está a coisa agora.

 

E os Vereadores da Oposição exigirem uma visita às Reservas para saber  como se conserva a nossa memória.

 

MN

 

    

 

 



publicado por porabrantes às 13:27 | link do post | comentar

Quinta-feira, 17.04.14

Publicam-se as duas páginas iniciais do ''estudo preliminar- ante projecto do Centro-Cívico Cultural no Convento de São Domingos'' da autoria do Prof. Duarte Castel-Branco. Num momento em que querem arrancar mais um pedaço de São Domingos, continuando a trágica história da destruição do património de Abrantes que ao longo de séculos arrasou a nossa herança, recorde-se o aviso, com sabor a triste  presságio, do Professor Castel-Branco, no final da década de 60.

A obra que citamos, anotada à mão pelo Professor,  contém ainda um valioso estudo histórico sobre o Convento da autoria do consagrado museólogo Vítor Pavão dos Santos que o Baptista Pereira nem se deu ao trabalho de consultar para escrever o medíocre arrazoado que assinou sobre a História de São Domingos de Abrantes.

Como o então licenciado Carrilho da Graça não se deu à obrigação de respeitar os direitos de Autor do Colega.

Sobre quem quer retirar mais uma parcela do nosso passado histórico só direi que não me admira, foram os mesmos que derrubaram as muralhas do Largo da Feira  e que pagaram ao Baptista Pereira e ao Carrilho.

 

 MA

 

 

 

 

 

 

 

 

 convento 2.jpg

 

 

 

 

 

 

 



publicado por porabrantes às 19:44 | link do post | comentar

ASSINE A PETIÇÃO

posts recentes

Rodrigo Alvarez e o Bapti...

Já foi reescrita a Histór...

Diogo Ramada Curto arrasa...

Fernando Baptista Pereira...

As patetices sobre o MIAA...

Quanto vale uma tela de L...

O rublo e o professor ass...

Mais pólos que Museu

O raio das reservas do Mu...

O Convento de São Domingo...

arquivos

Novembro 2021

Outubro 2021

Setembro 2021

Agosto 2021

Julho 2021

Junho 2021

Maio 2021

Abril 2021

Março 2021

Fevereiro 2021

Janeiro 2021

Dezembro 2020

Novembro 2020

Outubro 2020

Setembro 2020

Agosto 2020

Julho 2020

Junho 2020

Maio 2020

Abril 2020

Março 2020

Fevereiro 2020

Janeiro 2020

Dezembro 2019

Novembro 2019

Outubro 2019

Setembro 2019

Agosto 2019

Julho 2019

Junho 2019

Maio 2019

Abril 2019

Março 2019

Fevereiro 2019

Janeiro 2019

Dezembro 2018

Novembro 2018

Outubro 2018

Setembro 2018

Agosto 2018

Julho 2018

Junho 2018

Maio 2018

Abril 2018

Março 2018

Fevereiro 2018

Janeiro 2018

Dezembro 2017

Novembro 2017

Outubro 2017

Setembro 2017

Agosto 2017

Julho 2017

Junho 2017

Maio 2017

Abril 2017

Março 2017

Fevereiro 2017

Janeiro 2017

Dezembro 2016

Novembro 2016

Outubro 2016

Setembro 2016

Agosto 2016

Julho 2016

Junho 2016

Maio 2016

Abril 2016

Março 2016

Fevereiro 2016

Janeiro 2016

Dezembro 2015

Novembro 2015

Outubro 2015

Setembro 2015

Agosto 2015

Julho 2015

Junho 2015

Maio 2015

Abril 2015

Março 2015

Fevereiro 2015

Janeiro 2015

Dezembro 2014

Novembro 2014

Outubro 2014

Setembro 2014

Agosto 2014

Julho 2014

Junho 2014

Maio 2014

Abril 2014

Março 2014

Fevereiro 2014

Janeiro 2014

Dezembro 2013

Novembro 2013

Outubro 2013

Setembro 2013

Agosto 2013

Julho 2013

Junho 2013

Maio 2013

Abril 2013

Março 2013

Fevereiro 2013

Janeiro 2013

Dezembro 2012

Novembro 2012

Outubro 2012

Setembro 2012

Agosto 2012

Julho 2012

Junho 2012

Maio 2012

Abril 2012

Março 2012

Fevereiro 2012

Janeiro 2012

Dezembro 2011

Novembro 2011

Outubro 2011

Setembro 2011

Agosto 2011

Julho 2011

Junho 2011

Maio 2011

Abril 2011

Março 2011

Fevereiro 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Novembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

tags

25 de abril

abrantaqua

abrantes

alferrarede

alvega

alves jana

ambiente

angola

antónio castel-branco

antónio colaço

antónio costa

aquapólis

armando fernandes

armindo silveira

arqueologia

assembleia municipal

bemposta

bibliografia abrantina

bloco

bloco de esquerda

bombeiros

brasil

cacique

candeias silva

carrilho da graça

cavaco

cdu

celeste simão

central do pego

chefa

chmt

ciganos

cimt

cma

cónego graça

constância

convento de s.domingos

coronavirús

cria

crime

duarte castel-branco

eucaliptos

eurico consciência

fátima

fogos

frança

grupo lena

hospital de abrantes

hotel turismo de abrantes

humberto lopes

igreja

insegurança

ipt

isilda jana

jorge dias

josé sócrates

jota pico

júlio bento

justiça

mação

maria do céu albuquerque

mário soares

mdf

miaa

miia

mirante

mouriscas

nelson carvalho

património

paulo falcão tavares

pcp

pego

pegop

pina da costa

ps

psd

psp

rocio de abrantes

rossio ao sul do tejo

rpp solar

rui serrano

salazar

santa casa

santana-maia leonardo

santarém

sardoal

saúde

segurança

smas

sócrates

solano de abreu

souto

teatro s.pedro

tejo

tomar

touros

tramagal

tribunais

tubucci

valamatos

todas as tags

favoritos

Passeio a pé pelo Adro de...

links
Novembro 2021
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5
6

7
8
9
10
11

17

26
27

28
29


mais sobre mim
blogs SAPO
subscrever feeds