Quinta-feira, 08.06.17
Município de Tomar.
·
6 de junio a las 20:29 ·
checkmarkcaution-solid
<input ... >
Município de Tomar ha añadido 3 fotos nuevas.·
6 de junio a las 18:22 ·
Vestígios das termas romanas vão ser recuperados para observação através de cobertura envidraçada
O Município de Tomar vai proceder à instalação de uma cobertu...ra envidraçada dotada de iluminação interior com vista à preservação, dignificação e apresentação pública permanente dos vestígios arqueológicos das termas romanas, descobertos em 2004 aquando das obras do Pavilhão Municipal.
Face ao elevado interesse arqueológico do local, entendeu então a autarquia musealizar aqueles vestígios, com especial destaque para os bens conservados muros de alvenaria em pedra. Nesse sentido, foi construído um muro de suporte em betão envolvendo as estruturas no pressuposto de cobrir esta área com uma estrutura que permitisse visualizar as ruínas (primeira imagem).
A fim de preservar as estruturas arqueológicas dos efeitos das intempéries, foram as mesmas cobertas com manta de geotêxtil e areia, que se foram danificando com o tempo, expondo os muros, enquanto o local se transformou numa área de crescimento de ervas e depósito de lixos (segunda imagem), motivo que levou a Direção Geral do Património Cultural (DGPC) a solicitar ao Município o reforço da proteção das estruturas através da colocação de uma maior camada de areia.
A edilidade, porém, perante a perspectiva de que essa decisão implicaria, com elevada probabilidade, o “sepultar” para sempre destes importantes vestígios da antiga cidade romana, optou por instalar a cobertura, através de uma solução estudada em colaboração com o arqueólogo Carlos Batata, que fora responsável pela sua escavação. Chegou-se assim a esta proposta de cobertura envidraçada, constituída por vidro duplo laminado de 5+5 mm assente sobre estrutura de perfis metálicos devidamente tratados e pintados, e que foi aprovado pela DGPC (terceira imagem).
Esta estrutura terá iluminação interior, cujo estudo foi elaborado por uma empresa da especialidade, de forma a dar ao local o devido realce e valorização, permitindo a visualização permanente das ruínas e contribuindo para enriquecer a divulgação do importante património histórico e arqueológico do concelho.
Posteriormente, será feito um procedimento com vista à consolidação e musealização das estruturas existentes por técnicos devidamente credenciados.
A obra de cobertura das estruturas foi adjudicada à empresa Construções Líder Americano, Lda., pelo valor de 33.051,54€ mais IVA.
CM de Tomar
Em Abrantes nenhum vestígio arqueológico foi protegido assim, excepto os silos da Santa Casa...por iniciativa de Fernando Velez
mn
Terça-feira, 11.10.16
Está aberto, como foi noticiado pela Imprensa, :
''Foi publicado no Diário da República, 2.ª Série, N.º 184, de 23 de setembro de 2016, o Anúncio 207/2016 de 13 de setembro, relativo à abertura do procedimento de fusão e ampliação da classificação da «Igreja da Misericórdia de Abrantes, incluindo seis tábuas de pintura quinhentista e demais recheio», da «Sala do Definitório da Misericórdia de Abrantes» e do «Conjunto constituído pelo pequeno claustro, incluindo a cisterna com a ferragem, a fachada do Definitório da Misericórdia e a sacristia onde está o lavabo», classificados como imóveis de interesse público (IIP) pelo Decreto n.º 129/77, publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 226, de 29 de setembro, e redenominação para «Igreja da Misericórdia de Abrantes, pátio do Definitório, Casa do Despacho e claustro anexo, incluindo o património integrado», em Abrantes, União das Freguesias de Abrantes (São Vicente e São João) e Alferrarede, concelho de Abrantes e distrito de Santarém.''
DGPC
No entanto, a coisa fia mais fino e deve-se ler o parecer da Técnica da DGPC, Sílvia Leite, para estarmos conscientes do valor patrimonial da Santa Casa e dos erros cometidos tanto por Provedores, (designadamente Fernando Velez e o capitão Horácio Mourão de Sousa) como pela CMA, que licenciou obras que destruiram património relevante e que impedem o alargamento da zona classificada.

Que diz a drª Silvia Leite????


(..)
a historiadora de arte critica a cartografia camarária por contrariar o estabelecido no decreto-lei de protecção, ao excluir da área protegida a...cisterna...

a historiadora considera que não é extensível a área de classificação à zona do antigo celeiro medieval, porque ela foi descaracterizada pelas obras de adaptação a refeitório


(..)
Considerações a ter: a Santa Casa e a edilidade de Humberto Lopes não tiveram o suficiente cuidado para evitar a descaracterização da área do antigo celeiro medieval, diz a dr Sílvia Leite e portanto, se assim for, prejudicaram seriamente.o património abrantino
É de todo o interesse que esta reflexão da conceituada Historiadora sirva para que a edilidade actual não vá pelo mesmo caminho e descaracterize irremediavelmente S.Domingos, para onde se anunciam obras.
mn
créditos: Ribatejo, extractos do parecer da drª Sílvia Leite, da DGPC, o parecer está on-line......
Sábado, 01.10.16




Em 14-1-2005, o Governo homenageava o chefe de redacção do Jornal de Abrantes e o Sr.Brito, colaborador daquele Jornal e decano da Imprensa regional ribatejana.
Quando morreu o Fernando Velez, o Jana fez-lhe a certidão de óbito no Jornal da Lena, mas esqueceu-se de contar que ele tinha o Louvor de Mérito Jornalístico dum governo laranja.
A razão poderá residir em que o Jornal da Lena tivesse o arquivo desarrumado ou porque fosse preciso também contar que ele foi despedido do Jornal de Abrantes, mediante o devido processo disciplinar e isso não convinha ...
Estava a procurar uma informação sobre o passado do Velez como árbitro de futebol....quando apareceu isto.
Aqui fica.
No profuso CV do homem falta ainda outra coisa: Redactor de alguns discursos do Dr.Agostinho Baptista, segundo ele próprio contou, designadamente o discurso de boas-vindas ao Almirante Américo Tomás, quando o Venerando inaugurou o Monumento a Nuno, no Castelo (1966)
mn
parece-me que a foto do Sr.Brito é do Público
Sexta-feira, 02.09.16

Não terá sido a página mais emocionante da carreira de árbitro da bola do Fernando Velez, mas decerto foi a mais nacionalista.
Em 1961, quando a UPA do Holden Roberto lançou uma matança no Norte de Angola e Salazar bradou '' Para Angola e em força'', o árbitro abrantino propôs uma contribuição de todos de todos os árbitros para ajudar a combater o terrorismo bakongo.
O Velez escreveu umas memórias (''Poeiras do Passado'', editadas pela Palha de Abrantes), mas esqueceu-se de contar isto:

transcrito do blogue do sr Alberto Hélder com a devida vénia
Mais uma página do futebol abrantino, ai vão umas massas para matar pretos

Pretos (provavelmente bailundos) decapitados pelo ataque bakongo, dirigido por Holden, pretendente à Coroa do velho Reino do Congo.
(imagem daqui, com a devida vénia)
mn
Sábado, 27.09.14

O Alves Jana sustentou nesta nota necrológica que Fernando Velez ''talvez'' tivesse sido informador da PIDE-DGS. Com o rigor histórico que caracteriza o subdirector da
lançou uma infâmia, que não pode provar.
Pois bem quem foi o bufo abrilista que denunciou Fernando Velez à Junta de Salvação Nacional??????
A resposta está no documento seguinte, depositado num arquivo público.
Nada deve ter sido apurado contra ele, porque continuou gerente do Grémio, até que um grupo de imbecis deu cabo daquilo
MN
Cota | FG3776-CS0252 |
Título | Nota informativa de assistente dos Serviços de Acção Social do Ministério do Trabalho |
Fundo | Acervo Augusto de Azeredo Costa Santos |
Doador depositante | Augusto de Azeredo Costa Santos |
Âmbito e Conteúdo | Informação sobre exposição dirigida por um antigo funcionário do Grémio da Lavoura de Abrantes, Constância, Sardoal e Maçãs, à Junta de Salvação Nacional: factos irregulares e imputados ao actual gerente do Grémio. |
Dimensão e Suporte | 6 fl. ms. e dactil., papel (cópia) |
Idioma | Português |
Data(s) | 1974-06, [Lisboa] |
Localização | CS Caixa 3 |
Notas | Documento reunido num dossier sob a epígrafe: "Reivindicações |
Segunda-feira, 22.09.14

Quando esta publicação era um Jornal, escrevia lá o jornalista Jesus Velez, filho do Sr.Fernando Velez e da D.Guilhermina Velez.
O Jesus Velez, meu colega do La Salle, bom rapaz, teve agora a surpresa, dolorosa e angustiante, de saber que o Valamatos lhe ameaça cremar a mãe:
A Senhora Dona Guilhermina, com uma voz maviosa, era a estrela do Coro da Igreja de S.João, nas missas dominicais, quando eu era miúdo e regia a paróquia o P.Catarino. Foi uma das estrelas do Orfeón Pinto Ribeiro e era uma boa Senhora e para o caso mais uma vítima da ''fúria crematória'' do Valamatos, coadjuvado pela Céu Albuquerque.
Morreu em 2009 e depois de só cinco anos passados em Santa Catarina já querem exumá-la e cremá-la.
Contra os próprios regulamentos camarários que estão em vigor!!!!!
Isto é nos termos do Regulamento Municipal, em vigor, a CMA não pode decidir cremar nem a D.Guilhermina Velez nem ninguém, sem violar o seu próprio Regulamento em vigor!!!!
Há uma Lei que o permite, mas primeiro tinha de ser adaptado o Regulamento à Lei e não o fizeram.
Como classificar uma edilidade que viola os seus próprios Regulamentos (também viola as Leis..) com uma insensatez total e sobretudo com um desprezo inaudito pela dor dos familiares daqueles que decidiram cremar, caso do Jesus Velez????
Vou poupar-vos à classificação referida, que me fica debaixo da língua, e aproveitar para mandar um abraço ao Jesus Velez e aos familiares da Senhora Dona Guilhermina pela dolorosa afronta sofrida por parte da edilidade.
MN
Quarta-feira, 07.11.12

Damos a palavra a Fernando Velez, com o maior prazer:

a crónica do Velez sobre a merda da gata, miau, está inserida a páginas 127 do estimável Livro ''Poeiras do Passado'', edição do autor, Abrantes 1997.....
O dr. José Eduardo Alves Jana publicou uma vez, acho que foi na Barca ou noutro sítio, o homem sofre de incontinência verbal e ''jornalística'',um artigo sobre São Domingos....

que se chamava
MIAA!!!!!!!
mas não tratava da ilustre pegacha que tratava uma bichana por Dona Gata e a vassoura por Dona Vassoura......
o Velez quando escreveu a crónica contava a toda a gente a quem queria atingir e depois dizia ''é segredo......''
Mas você disse de quem era mãe a pegacha da merda de gata....
''mas é segredo......''
De maneira,que eu que sou incapaz de contar um segredo, não revelarei a identidade da pegacha que achava que havia uma

GATA FIDALGA....
Deixo ao feliz casal de políticos, aqui disfarçados de nobres, que adivinhem.....

E anoto só que a Câmara de Abrantes precisa que a Dona Vassoura lhe dê uma boa vassourada

Miguel Abrantes
Terça-feira, 06.11.12
Para o António Castel-Branco, querido amigo,
"Entre os animais ferozes, o de mais perigosa mordedura é o delator; entre os animais domésticos, o adulador."
Diogénes
Na folha gratuita o ''filósofo'' Alves Jana resolveu reescrever a história e dedicar-se ao elogio fúnebre de Fernando Velez. Reproduz-se o arrazoado:


Diz o Jana ''Não admira que lhe se tenha colado a ideia de que era informador da PIDE. Negava com energia. Mas, se o tivesse sido era ainda e sempre porque levava a sério aquilo que era para levar.''
Nas ’’Poeiras do Passado’’, livro em que aquela instituição inútil e caça-subsídios chamada ''Palha de Abrantes'', embora fosse mais exacto chamá-la '' Palha do Jana'', teve responsabilidades, porque apoiou a sua edição, o Velez nega ter sido informador da polícia que matou Delgado.
Não há quase suportes documentais para classificar alguém de informador da PIDE porque a 25 de Abril foram queimados os registos na António Maria Cardoso.
Se escapou algum estarão nos Arquivos de Moscovo porque toneladas de documentos foram levados para a Rússia pelo PCP com motivos óbvios. Para trair Portugal e para fazer chantagem.
Pode haver prova testemunhal.
E sabemos assim o nome de algum ‘’bufo’’ como o nome de certo Administrador da Jota Pimenta, agente duplo trabalhando para o PCP e para a PIDE, coisa já aqui dita.
Ser bufo é o grau zero da infâmia.
Delatores qui non castigat, irritat.
Quem não pune os delatores, estimula-os. [Polydorus, Adagia]
Mas o Jana admite que o Velez o tenha sido, sem uma prova, e ainda diz que'' se o tivesse sido, era ainda e sempre porque levava a sério aquilo que era para levar''.
De forma que para um tipo (o Jana) que já vi defender a censura, bufar é uma coisa ''séria''. Em vez de ser uma canalhada.
O Fernando Velez teve muitas qualidades e abundantes defeitos. Menos defeitos que o Jana e mais qualidades, certamente. Mas se não há provas que o Velez era informador, admitir que ele tenha sido e afirmá-lo é entrar no campo da difamação. E escrevê-lo num jornal difamação agravada.
E difamar um morto que não se pode defender.
E insultar a família dele, que por circunstâncias económicas, não pode gastar umas massas a sentar o ex-seminarista no banco dos réus.
Resta outra hipótese, o Jana não sabe escrever...
Como o Oeesterbeck.....
Nesse caso sempre resta a educação de adultos, se admitirem lá cachopos.....
Marcello de Noronha
Sexta-feira, 08.06.12
Espero que a história do MIAA não seja como a deste Museu falhado. Um Museu que poderia ter sido e não foi graças ao Excelentíssimo Provedor retirado da Santa Casa da Misericórdia de Abrantes, capitão Horácio Mourão de Sousa.
Contamos a história através de um artigo do recentemente falecido ex-Provedor Fernando Velez.
O F.V. merecia aqui certamente algum destaque pelo seu papel enquanto defensor do Património de Abrantes, designadamente enquanto Provedor da Misericórdia.
Há pormenores da sua vida polémicos que não discutirei agora.
Com bastantes actuações não concordei.
Mas foi capaz de preservar os silos quatrocentistas encontrados na Santa Casa, foi capaz de começar a inventariar o Arquivo e teve um papel de relevo na defesa do valioso património cultural e artístico daquela Casa. (1)
Como se sabe Fernando Velez foi afastado do cargo para onde tinha sido eleito depois de uma revolta dos seus pares, dirigida por Horácio Mourão de Sousa, então seu -nº2.
Guerras fraternais nas Misericórdias são o pão nosso de cada dia. Às vezes com recurso aos Tribunais como em Constância.
É justo pois dar a palavra a Fernando Velez para contar a História do Museu falhado.

in Jornal de Abrantes
MN
Aparentemente os silos medievais da Rua Grande foram escaqueirados graças à argúcia pegacha. Fernando Velez cuja cultura era mediana batia aos pontos Isilda Jana neste ponto. Convenhamos que não é difícil. É a mesma coisa que bater o rural de Lagarelhos.
Quarta-feira, 12.01.11

Horácio Mourão de Sousa, provedor da Santa Casa, afirma que a instituição não tem base legal para despedir a arguida
“Para a Misericórdia, esta situação é uma nódoa numa instituição que tudo fez para proteger as suas crianças”, disse ao nosso jornal o provedor, Mourão de Sousa.
Segundo o mesmo, após a conclusão dos processos disciplinares, foram aplicadas duas sanções disciplinares a Maria A., 15 dias de suspensão de trabalho num caso e 30 dias noutro.
“Teríamos optado pelo despedimento com justa causa, mas não houve base legal para isso”, explicou Mourão de Sousa, acrescentando que a funcionária, admitida há cerca de 10 anos, é a actual encarregada dos serviços gerais da Misericórdia, supervisionando o pessoal da cozinha e limpeza.
“Nunca mais teve contacto directo com as crianças”, assegurou.''
- in Ribatejo artigo de João Pepino sobre direcção de um tal Duarte
a) Vamos seguir este caso com atenção e mais que o caso a cobertura que o Sr.Pepino e um tal Duarte e os apêndices da coisa fazem do processo.
b) É naturalmente descortês tratar o director do Ribatejo por um tal Duarte, mas é o que a casa gasta. Foi o tal Duarte que permitiu que a prosa mal-amanhada do Fernandes tratasse Santana-Maia por um ''tal Leonardo''.
E Santana-Maia era colunista dessa coisa que se publica em Santarém. Mais foi o tal Duarte que com a cortesia e boa-educação que se lhe conhecem que permitiu que um tipo que escreve ainda pior que Armando Fernandes (o que é quase uma impossibilidade fisiológica) fizesse trocadilhos da treta com o nome honrado do Sr. Dr. Eurico Consciência.
c) O Capitão diz que a situação é uma nódoa. Poderá vir a ser, mas devia respeitar a presunção de inocência da funcionária e aguardar a sentença. Se ela for absolvida arrisca-se a um processo de difamação?
Tendo em conta a sólida situação financeira do pai da funcionária, conhecido comerciante da praça abrantina, não me admirava nada.
d) O Capitão diz que mandou fazer uns processos disciplinares e pelo que se apurou ''foram aplicadas duas sanções disciplinares a ''Maria A''., 15 dias de suspensão de trabalho num caso e 30 dias noutro.''
Ou os factos não tinham quase qualquer relevância, porque as penas foram simbólicas ou o processo disciplinar foi uma treta. Se foi bem feito: a sentença está quase ditada. Será mínima. Ou a absolvição....
Querem apostar???
e) Não é a primeira vez que há casos sobre menores em instituições dirigidas pelo Capitão. Recordem-se do caso do Patronato de Santa Isabel.
As coisas foram mais graves e ficou tudo em águas de bacalhau...
Quando a Misericórdia e o Patronato eram dirigidos por Fernando Velez não se passavam coisas destas.
Pode ser que o Capitão seja um homem com azar....
f) Finalmente o que achamos ser uma nódoa na Santa Casa é isto:

Que processos disciplinares ou inquéritos desencadou o Provedor para apurar estes factos?
Foi acusado publicamente pelo Reverendo Graça de ''traição'' e ficou calado.
Não lhe partiu a cara (que era o que teria feito em 1930, o tenente Delgado) nem lhe moveu um processo de difamação.
Nem sequer o tratou da forma pouco educada como afastou da Provedoria Fernando Velez.
Quer o Sr. Provedor que lhe façamos mais perguntas.....???
Quanto ao tal Duarte quando resolveu mais o brilhante Pepino identificar a arguida como Maria A. o que é que estavam a fazer????
Ou dizem o nome completo ou estão caladinhos.
Quantas funcionárias há na Santa Casa que se chamem Maria????
Suspeito que muitas!!!!
Melhor andou o Ministério da Justiça que nos dá na sua página o nome da arguida.
Marcello de Noronha