Dizem-nos que segundo deliberação da Assembleia de Freguesia do Rossio/S:MIguel a autarquia demendará em Tribunal os alegados ''ocupantes' da Fonte da Amieira, reclamando a posse pública da Fonte.
Esperamos para ver....
Foto do dr. Rui Lopes, com a devida vénia
Privados ocupam terreno público, como na Fonte da Amieira
ver jornal torrejano, donde se tirou a notícia
e a Junta/CMA como paralisadas, coisas que provocou já comentários sarcásticos do ex-Vice Pina da Costa, autor duma obra onde o carácter público da Fonte é reconhecido
O MP abriu um inquérito para apurar responsabilidades sobre a situação da Fonte da Amieira e dos caminhos que lhe dão acesso, que são desde tempo imemoriais de titularidade pública
Segundo disse ontem o Valamatos, o PC já foi ouvido e outros responsáveis e titulares de serviços públicos abrantinos também terão de depor perante o MP.
Este espaço tinha sido reabilitado com fundos públicos e comunitários em 2002, no âmbito dum processo de reconversão das fontes históricas.
Se assim foi, não se compreende que o espaço tenha sido abandonado pelas autarquias (CMA e Junta) e estivesse todo coberto de mato e silvas, como referiu o autarca citado, tanto mais que o Vereador da Cultura esteve envolvido nessa recuperação.
Desconhecemos se o MP agiu ex-officio (cabe-lhe segundo a Lei a defesa dos ''intereses difusos'', isto é do Património e do Ambiente) ou em virtude de alguma queixa.
Em pouco tempo, o MP abriu em Abrantes dois inquéritos sobre questões do Património, o da Ermida de Santo Amaro e agora o da Fonte da Amieira.
Este activismo judicial é um bom sinal, demonstra que o paradigma está a mudar e que os crimes contra o Património e o Ambiente (veja-se também a acção do MP no caso da Fabrióleo), começam a deixar de ficar impunes.
mn
Temos de estudar o Código dos Contratos Públicos por causa do Creativ e parece-me que isso irá a mais.
Não dês trabalho diz o Desembargador, é Natal
Por isso encerra-se o folhetim da Fonte da Amieira, que ficou em mãos públicas graças ao dr. Rui Lopes, que mobilizou o povo.
No dia 23, ainda o PC tinha dúvidas sobre a titularidade da Fonte (ver acta)
Por informação camarária podemos adiantar '' a Fonte foi cedida ao Município através da escritura lavrada aos 4 de junho de 1932, lavrada no livro de notas nº 18, exarada de fls. 28v a fls. 31, do Notário Privativo da Câmara Municipal de Abrantes.''
Informação de 3/12
Foto Rui LOpes, salvo erro
mn
Entrou no Tribunal uma queixa sobre a Fonte da Amieira.
Ao que sabemos um popular apresentou queixa ao MP.
E depois disso vieram apelar ao consenso.
Agradecemos as amáveis referências e continuaremos a falar neste assunto.
mn
Intervenção de Armindo Silveira
acta de 15/10
mn
Em 2012 a Tubucci pediu a classificação deste edifício, na B. da Batalha. A cacique ficou calada. Agora volta a pedir essa classificação e a da Fonte da Amieira
Luis Alves, cacique do Rossio, incluiu a requalificação da Fonte da Amieira, como obra feita no balanço de mandatos socialistas neste prospecto de propaganda eleitoral. (2013)
Ou seja confessa que a Junta andou a usar dinheiro público a reabilitar a Fonte.
Tal só é compreensível no caso da Fonte ser pública.....
O que não se compreende, é que agora tarde tanto a reconhecer a titularidade pública.
ma
A titularidade pública da Fonte da Amieira
A Presidente de Junta de Freguesia de S.Miguel R.Torto em 1993 quando a Fonte da Amieira foi restaurada era Maria José Paulina Silva Oliveira
Maria Jose Paulina Silva Oliveira
Agradecemos à Senhora D.Maria José Oliveira a informação e o bom serviço de ter mandado restaurar esta histórica Fonte.
As nossas desculpas pelo lapso.
mn
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