O PSD propôs para vogais da ERC o jornalista de origem abrantina Francisco de Azevedo Silva, de uma notável família de proprietários rurais, detentor dum vasto curriculum e a D.Fátima Lima.
O PS propôs Mário Mesquita (o jornalista que fez o editorial do DN, que dirigia, quando o PS com Almeida Santos teve o pior resultado da sua história, que rezava ''Deus não dorme'') e João Pedro Figueiredo.
A Dona Edite Estrela, aqui recordada por ter metido um processo de difamação contra PS, jornalista do ''Primeira Linha'', que perdeu e que só pretendia condicionar a liberdade de expressão (à maneira do processo do Noronha de Nascimento contra o José Manuel Fernandes, do ''Público'', que um Tribunal Europeu acaba de esfregar na cara da magistratura lusa) diz que o PS não aceita estes nomes.
O dr.Azevedo e Silva foi entre outros cargos sub-director do DN e chefe de gabinete de Manuela Ferreira Leite.
O regresso do Mesquita às lides socialistas é curioso, porque foi um homem que saiu da órbita PS em desacordo com sucessivas tentativas de Mário Soares de instrumentalizar os meios de comunicação social, numa lógica partidária.
Que a Dona Edite queira policiar quem indica a Oposição, é sinal que a mulher em vez de política, devia ser polícia de trânsito
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