Era um miúdo do Largo da Estação e foi o maior jornalista abrantino de todos os tempos. Era são-migueleiro, cidadão do mundo e nos últimos tempos meio comunista. Foi o mais célebre jornalista abrantino.
A mãe do António Costa, Maria Antónia Palla entrou pela mão dele para o Século Ilustrado. ''Escrevia como um homem'' disse o Mata ao patrão, Guilherme Pereira da Rosa, dono do Século.
Estou à espera que uma gaja espete no facebook que o Mata era um machista, como a esclarecida disse do Paulo Portas.
Ou melhor que diga que o Mata era machista-leninista.
O Mata estava-se cagando para opiniões destas, as suas crónicas respondiam por ele.
Aí vai uma crónica dele dedicada a uma gaja boa, a eterna Sónia Braga.
E naturalmente ao Jorge, coronel de Ilhéus.
Leiam-na e façam bom proveito. Poucos abrantinos souberam escrever como ele.
mn
in o Jornal
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)