A CDU coloca à disposição dos abrantinos a minuta daquilo que chama ''a negociata''.
Agradece-se à coligação e ao Dr. Manana o serviço público.
Chateia-me elogiar a CDU, (coisas velhas, remember 75) mas há que elogiar a CDU e o dr. Manana.
Vamos ler a minutazinha com atençao.
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Foto Correio da Manhã
Fernando Figueiredo dos Santos trabalhava na Jerónimo dos Santos e era para ser o boss do grupo.Mas por razões aqui explicadas não foi . E a liderança depois passou a Alexandre Soares dos Santos
Em 2014 era 8º homem mais rico de Portugal. Ou seja um partido de esquerdas ''privatiza'' a Galeria Municipal a favor de um milionário. A fortuna dele é avaliada em 429 milhões de euros.
in Paulo Ferreira, Empreendedorismo, uma análise sintética,Sílabas, Lisboa, 2015
CMA
Se o Vereador Luís Dias e o PS acham que fazer uma política cultural é ceder edifícios públicos a milionários, decorar a fachada com o nome de accionistas do Pingo Doce e dar-lhes poder de decisão na política cultural municipal, têm uma curiosa concepção de interesse público.
Naturalmente pergunta-se se o sr. Fernando Figueiredo dos Santos não podia construir um Museu Privado, usando os 429 milhões de euros, que os analistas lhe atribuem?
Sustentou o dr. Dias que a situação seria como o Núcleo de Arte Moderna de Tomar, produto duma doação dum nabantino ilustre, o meu querido Professor José Augusto-França, glória da cultura portuguesa.
BN
José Augusto França já tinha mostrado o seu amor a Tomar, com um maravilhoso livro, uma monografia sobre a Cidade. E fez uma doação e não exigiu o seu nome à porta da Galeria.
José Augusto França não precisa de poder, nem de placas, é um vulto universal da Cultura Portuguesa.
Não se pode pensar a Arte sem ele.
Mas também se engana, num dia que lá fui estava pendurada uma tela medíocre de Maria Lucília Moita e aquilo estava às moscas.
E o Serrano, de triste memória, teve o Museu fechado durante uma larga temporada, até que o Professor França protestou.
Restam duas ou três perguntas nesta triste história, quantas telas da Mary Lucy há na colecção Figueiredo dos Santos?
Em quanto é que o empresário avaliaria a colecção Moita que querem meter no MIAA?
Pagaria mais de 500 € por cada tela?
As telas da pintora são mais baratas que as oliveiras centenárias a 2.000 €?
Se a colecção é dum accionista do Grupo que controla a Victor Guedes, não seria melhor metê-la nas ruínas da moagem Silva Martins, ao lado da fábrica, recuperando essas instalações abandonadas e revitalizando o abandonado coração industrial do Rossio/S:Miguel?
Salvo melhor parecer, este é o nosso
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