Luis Bairrão enquanto dirigente da CAP, (ao lado do Casqueiro,) combateu isto
a tentativa de usar a palavra Reforma Agrária para montar uma insurreição comunista ou esquerdista que transformaria Portugal na ''Albânia da Europa'' como diria Mário Soares.
Ou numa Bulgária, como disse Jaime Gama.
E certamente aplaudiu a contra-reforma agrária de António Barreto e do CDS, que num dizer dum dirigente do CDS no Parlamento era ''devolver a terra a quem a tinha'' ou seja combater o latrocínio.
Transformar Luís Bairrão num menino de coro da ''sociedade civil'' é próprio dos construtores(as) de hagiografias.
Foi Luís Bairrão fiel aos seus interesses de classe?
Foi.
Por isso lhe tiramos o chapéu.
E também foi fiel aos interesses de Portugal, ajudar a liquidar a escória gonçalvista, entre a qual se encontrava alojado no Quartel de Abrantes, Ferro Rodrigues, que queria albanizar Portugal.
Se a Hália e a Céu não perceberam isto, não perceberam nada.
Se a Hália e a Céu querem esconder isto, para ''melhorar a realidade'', era melhor terem contratado o historiador Gaspar.....
mn
Na sequência de múltiplas visitas de Estado ao Tramagal, da qual destacamos a do seu antecessor o Venerando Almirante Américo Thomaz, sempre acompanhado da sua Esposa, a Srª.Dona Gertrudes de Thomaz, o actual sucessor de Thomaz visitou os eucaliptos no Tramagal
Foto da Presidência
1918, Américo Thomáz fez uma visita particular ao Tramagal
1963 ou 64 o Venerando Presidente inaugurou uma fábrica que era cópia da filial marroquina da Berliet
desta vez o Presidente, também veio acompanhado pela sua esposa Srª Drª D.Maria Cavaco e Silva e teve mais sorte que Eanes e a esposa, não apanhou com coisas destas.....
ou destas
mas ao Sr.Presidente devia ser recordado o papel nefasto dos governos neo-capitalistas do cavaquismo na liquidação do tecido industrial tramagalense.
Aqui fica a recordação dum tempo em que havia mais indústria no Tramagal que agora, onde parece o que mais ordena é o nefasto eucaliptal.
MA
documentos do arquivo da Presidência da República, como é que o Gaspar dissertou sobre a indústria do Tramagal sem ler isto??????
ou o processo das Fundições do Rossio contra a MDF?????
ou o processo de partilhas do Comendador Eduardo Duarte Ferreira?????
a visita particular do Almirante, em 1918, foi-me contada pelo sr. eng. Octávio
Na Barca, o Gaspar, que fazia parte do bloco social clientelar de apoio à situação, ataca timidamente a Céu, o Vereador da Cultura e a irresponsável decisão de expulsar o Espalha-Fitas do Teatro São Pedro.
Deixar o centro histórico sem cinema, é dar uma cavadela mais para o sepultar.
Há outra pergunta, a tentativa camarária de expulsar o Espalha-Fitas do cine-teatro podia objectivamente ser interpretada como uma forma de tentar viabilizar a exploração doutro cinema por um empresário privado?
E há outra questão, a CMA está obrigada pelo contrato de comodato, com a Iniciativas, dona do imóvel do S.Pedro, a manter o teatro em bom estado de conservação. E o teatro apresenta esta fachada indecentemente abandonada
ma
ps-O Gaspar traça a história do Espalha-Fitas e omite a presença do eng.José Albuquerque Carreiras na fundação do Cine-Club, vá perguntar à cara Maria de Lourdes Martins, que é a mulher que mais tem feito pela Cultura em Abrantes nas últimas décadas , e a Lourdes pode refrescar-lhe a escassa memória. De qualquer forma batemos pala ao Gaspar, ò maravilha das maravilhas!!!! Vivó Gaspar!
para saudosistas no Olix, há lá mais tralha interessante
complementar com a leitura do Avante
E já que estamos com o tempo da guerra fria, acho que temos uma bomba soviética pró historiador Gaspar.
Miguel Abrantes
Era 1972, o ditador Marcello Caetano queria renovar a estrutura da União Nacional, o partido único do fascismo. O émulo português do NDASP alemão
Spieguel
do Partido Fascista Italiano
do Movimiento espanhol
a Época era o jornal oficial do fascismo, antes chamara-se Diário da Manhã, e nele era um vulto importante o Zé Manuel Ruivo da Silva Pintasilgo.....embora o director Barradas de Oliveira tivesse também costela abrantina
é uma fonte secundária para esta operação de apresentar o negro espectro fascista sob uma cara civilizada, para esconder a repressão, o Tarrafal (reaberto por Adriano Moreira), a censura, os bufos, a chapelada eleitoral, o delator na mesa do café da esquina......
Qual era a estrutura do partido único em Abrantes, quais as suas ligações à Legião e à Pide-DGS, qual a sua implicação com as autoridades militares, policiais, religiosas, militarizadas e patronais?
Quem eram os patrões da ANP????
Quem era o chefe?
Todos sabemos que era o sr. dr. Lizardo Chambel, bont-vivant, veterinário municipal, bom homem mas fascista e sabemos como chegou lá.
Era sobrinho do influente ministro da justiça dos anos 30 e 40, natural da Bemposta, Prof Manuel Rodrigues....
(foto ANTTT)
DR. ARMINDO MONTEIRO; CORONEL LOPES MATEUS; DR. ALBINO DOS REIS; TENENTE-CORONEL HENRIQUE LINHARES DE LIMA; DR. ANTÓNIO DE OLIVEIRA SALAZAR; DR. MANUEL RODRIGUES; DR. JOAQUIM NUNES MEXIA; DR. CARNEIRO PACHECO; ENGENHEIRO FRANCISCO NOBRE GUEDES.
A sua influência era muita, e esta foto espelha-o. Mas sairia do Governo em conflito com o Botas...
Em Portugal o poder transmite-se muitas vezes por ligação familiar. Seja no regime que seja. Os donos do Portugal político são uma casta. Os cargos passam de pais a filhos, de tio a sobrinho.
Na cúpula da UN havia maçons como Albino dos Reis (que já fora deputado antes de 1910) caciques latifundiários de Mora como Nunes Mexia (um familiar dele foi presidente da terra pelo PCP depois do 25 de Abril), etc....
volto a Abrantes
a aí está a cúpula do partido único- a ANP que mudara de nome como a PIDE, mas que continuava igual a si própria, como se viu na fraude eleitoral montada pela dita estrutura nas eleições legislativas de 1973 ....
quem eram os seus dirigentes?????
a Época explica-nos:
mas é uma pena que a crónica abrantina não seja assinada pelo jornalista da Época Zé Manel Pintasilgo
que era abrantino, bom copo, irmão da 'Santa Lurdes`'', como ele me dizia, irónico, na noite lisboeta e que me deu uma vez estes recortes e mais coisas....
pelas suas relações familiares próximas (era primo-direito e muito lá de casa) do Delfim do dr. Chambel era o homem melhor informado....para escrever esta notícia.....
mas temos de nos contentar (por enquanto só estou com as fontes secundárias, a imprensa) com o que temos.....
o vice-presidente da ANP abrantina era o Sr. Dr. Eduardo Ruivo da Silva, primo direito da Procuradora à Câmara Corporativa Lurdes Pintasilgo e genro do próspero construtor civil Apolinário Marçal, em cuja empresa trabalhava. Os outros nomes da CC da ANP abrantina estão no texto.
Em 1974, Lizardo Chambel estava de abalada e a ANP debatia-se entre recorrer à sucessão caseira ou receber reforços vindos de fora.
A guerra entre a brigada do reumático e uma ave de arribação, que chegava a passos atléticos de professor de ginástica, foi detida a 25 de Abril de 1974....
Há certamente um trabalho a fazer de investigação sobre fontes primárias, em Abrantes nos arquivos pessoais do dr. Lizardo Chambel, do dr. Eduardo Ruivo da Silva e no AHA. Em Lisboa em certos arquivos que por enquanto não revelo.
E há nomes surpreendentes na executiva da ANP: Manuel Dias......cujas circustâncias penso averiguar.
E há consta, não vou afirmar, que houve gente da ANP ou com passado ligado à ditadura na fundação do PS de Abrantes, enquanto no PSD as coisas foram mais rigorosas na selecção porque Costa e Simas vetou a entrada a ''fascistas'' embora algum tenha entrado pela porta do cavalo.
É coisa a investigar. Se não houver partes de arquivos queimados, porque o António Bandos me contou que queimou ''coisas chatas''.
Volto a Santarém. O Marcello Caetano teve lá uma recepção apoteótica. Mais de mil pessoas.
Entre os entusiastas está um regente agrícola que ficaria célebre devido a uma história de vacas numa cheia e o amigo dele....
Adivinhem o nome.....
Resta dizer que na Barca sem uma prova documental o 3º historiador do ranking do Souto, o Gaspar
resolveu ligar haverá uns tempos largos, num artigo da Barca, o nome honrado do Prof. Duarte de Ataíde Castel-Branco e o do dr. João Castro e Sola Soares Mendes com a cúpula do fascismo abrantino, sem uma prova documental.
Prometi ao meu amigo Duarte Castel-Branco espetar na cara do historiador rural a lista da cúpula da ANP abrantina para pôr o Gaspar aos saltos.
Trabalho feito, Caro Arquitecto!!!!!
Quanto ao Gaspar que faça a lista dos legionários do Souto e da Aldeia Mato, no caso de não ter medo de ser espancado pelo Jota Pico na sua qualidade de regedor e de levar uma bengalada do Padre Rosa.....
Miguel Abrantes, hoje reviralhista
créditos: época 22-5-1972
foto do Gaspar: Diário da Manhã da CMA
foto DCB: antónio castel-branco
foto Apolinário Marçal: Jornal de Alferrarede
fontes orais: conversas pessoais com as pessoas citadas
A distinta Vereação distribuiu, pródiga,medalhas.
Na secção de medalhas de lata foi injustamente esquecida a classe social menos favorecida a nível cultural dos ''analfabetos'' na pessoa do Exmo Sr. José Sócrates Pinto de Sousa (transmontano como as alheiras e o cronista de vinhos e petiscos
Armando Fernandes ( ex-Edite), vindo nós alertar a distinta Vereação para a imperdoável injustiça.
O ''analfabeto'' José Sócrates Pinto de Sousa é muito amigo de Abrantes.
LUSA
Na foto uma popular ralha com Sócrates, Lacão faz um esgar animalesco, o Sr. Carvalho ( medalhado com uma lata) segura o transmontano e o Sr. eng. Baltasar ri-se....
Como se sabe que o transmontano Sócrates é analfabeto????
Um dos mais prestigiados académicos portugueses, o Prof .Doutor Vasco Pulido Valente assim o decretou depois supomos de um aturado exame do diploma da 4ª classe do transmontano (província onde há mais analfabetos devido a terem 3 línguas o mirandês, o galego e o português e vários dialectos como o lagarelhense de baixo e o lagarelhense de cima) onde deve ter concluído pela falta de credibilidade deste documento.
E assim por sua honra o declarou ao jornal ''I'':
''É um analfabeto, oportunista e demagogo. É um homem detestável. Execrável.''
Miguel Abrantes
jornal de abrantes 5-12-37
Em 1937, o tenente João Castel-Branco certamente de acordo com a sua mulher, a nossa querida e saudosa D.Maria Cristina Ataíde Castel-Branco (sem th e y no nome que isso é para advogados bimbos amigos do Armandinho) mandava alterar no Registo Civil de Abrantes, a cargo do do nosso falecido amigo (de que espero ter tempo para falar hoje, se a RPP não explodir em mais um escândalo), Dr.Apolinário Oleiro os apelidos e o nome próprio do seu filho Duarte Nuno Castro Ataíde Pimenta Villas-Boas Castel-Branco para lhe evitar percalços escolares.
Contamos a história. O menino foi fazer o exame da 4ª classe e foi liminarmente chumbado por um professor republicano da escola do Gaspar pelos terríveis delitos cometidos por ter
A) um nome próprio que delatava simpatia onomástica monárquica pelo pretentente à Coroa
Real Beira Litoral
O Senhor Dom Duarte Nuno, Duque de Bragança
b) ter excesso de apelidos que delatavam origem fidalga, coisa pouco combatível com as instituições políticas vigentes
O tenente de artilharia João Castel-Branco foi radical: corta-se o nome.
O azar de Duarte Castel-Branco com professores rurais de mente quadrada seria complementado com a descoberta do rural Gaspar, também professor, 3º historiador do ranking do Souto, que 73 anos depois decretou que o arquitecto era ''fascista''.
Há ligeiros pormenores a desmentir a tese do Gaspar.
O arquitecto era muito amigo e companheiro de lides políticas por exemplo de Dias Coelho abatido como um cão pela Pide.
mais sobre Dias Coelho aqui donde se retirou a imagem
Mas isso pode resolver-se,
o rural Gaspar
pode escrever um artigo na revista humorística zahara de que é director provando que Dias Coelho era ''fascista'',
e também Álvaro Cunhal, Mário Soares, Humberto Delgado, Emídio Santana e Manuel Alegre.
Moral da história : encontrar em qualquer esquina rurais do pinhal da ilustre estirpe do Gaspar e do professor que chumbou Duarte Castel-Branco é lixar-se.
Parte boa da história: agora segundo os documentos Duarte Castel-Branco já não é primo do Villas-Boas que está a dar cabo do Chelsea....
Miguel Abrantes, com assessoria do Noronha para essas tretas monárquicas e de Edite Fernandes para questões rurais.
Nota: no post anterior falámos dum aldrabão do pinhal, não é o Sr.Dr.Gaspar, mas um político local perito em mudar de camisola
Com a devida vénia, antes de ir beber um copo, tenho prazer de reproduzir este arrasador post do nosso Amigo António Colaço sobre o miserável e medíocre artigo do Jerónimo Jorge no boletim de propaganda isildista do Gaspar (como está aqui a foto dum saudoso abrantino que fazia História, certamente polémica, mas feita com honestidade, trabalho e valor, não coloco a do pobre-diabo do Souto, cuja relação não é com a História mas com as aventuras da Carochinha ), sobre a RAL.
Recomendamos uma visita ao blogue Ânimo, para lerem a história toda!!!!!
Entretanto estou a imaginar o esganiçado esposo da chefa a berrar pelos microfones: Estão a cuspir em cima da Palha de Abrantes!!!!!
Ò homem, nem sequer o Dutra Faria, , conseguia ter uma tirada dessas!!!!
Miguel Abrantes
Meu querido e saudoso Amigo, Eduardo Campos,a tua Paz e o teu Bem.
Como deves calcular este é um exercício que devias adorar, se ainda estivesses por aqui, mas que, agora, que já podes comparar - já sabes como É Isso Aí... - deve fazer-te rir às "eternas gargalhadas (como é o riso na Eternidade, irmão?!).
2
Ou seja,tudo isto assim é dito para se perceber que a história que vou contar-te, se calhar, não merecia o tempo gasto e que tão precioso é para o muito que ainda me resta para fazer.
3
Os passos que dei, ontem, por Abrantes, na agradável companhia de um João Graça Vieira, sempre disposto a alinhar no quebrar da rotina dos dias, ficam a dever-se a ti!É verdade!Tal como ficou a dever-se a ti a primeira vez que numa noite de inverno, creio, me levaste ali para as bandas da UDR-União Desportiva Rossiense onde me apresentaste "o Americano" (abraço, Carlos Martins!) que seria o santo e a senha para ir ao "cabeço" das Arreciadas conhecer e fazer reportagem, se autorizassem, para o Notícias de Abrantes, onde colaborava, com uns rapazes radioamadores que por lá andavam a ensaiar as primeiras emissões de rádio pirata.
Fui,reportei e passados poucos dias...fiquei!
Só mais um ponto para te relembrar (irmão, aí na Eternidade, notas que costumam esquecer-se de alguma coisa?!) que, na altura, eu tinha chegado há pouco mais de dois anos a Abrantes - esta revistinha ânimo já tinha nascido, em Abril de 1979 - e não conhecendo ainda bem o meio, senti que alguma da inteligentsia de então não viu com bons olhos meter-me com aquele pessoal!
4
Meu querido Amigo Eduardo,não quero tomar-te muito tempo ( de que é feito o Tempo Eterno e como o passas,irmão?!) e também não perder tempo a referir a necessidade de alguém, um destes dias, se lançar à estrada a escrever a história desta fabulosa experiência que foi a de construir uma rádio que assumiu um papel pioneiro na luta pela legalização das rádios livres em Portugal como modernos meios de comunicação/aproximação entre as comunidades locais face à asfixia dos media tradicionais de então, RDP e RR à cabeça para não falar das inexistentes televisões como hoje.
É certo que tu serias o historiador eleito, lançando mão do contributo de outras personalidades, e tendo o privilégio de conheceres grande parte dos protagonistas iniciais e decisivos para tudo quanto se passou, história essa que terminou no dia em que um grupo privado julgou poder comprar esse nosso sofrido passado. Ou seja, a natureza da história por contar, o enquadramento socio-económico e cultural, como muito bem sabes, são peças decisivas para a correcta compreensão científica por parte de quem nada,então, viveu. Ou seja, os palpites e as veleidades estariam à partida expurgados de qualquer tentativa menos séria de quem ousasse reescrever a história que vivemos, o mesmo se diga, para uma qualquer publicação que se reclame de "centro de estudos de história local".
5
É aqui, querido amigo, que chegamos ao ponto que motivou esta "espécie de polémica" dada à estampa na pag 23, da edição de Julho da revista "zahara", "História quente/30 anos da RAL".Tu já leste, claro,o mesmo recomendamos aos nossos leitores.A única coisa que nos merece sério reparo é que o sub-director da revista, Alves Jana -que é também director da RAL, director do Jornal de Abrantes - sancionou o que ali é escrito por alguém que de historiografia nada entende.Ponto final.
Dá-se o caso, Eduardo, que Alves Jana, um dos co-fundadores da ânimo e grande dinamizador cultural da região, é nosso amigo comum pelo que, devo confessar-te a estranheza de tudo o que tem estado a acontecer, desde logo, com a celebração de um aniversário que nunca poderia ter lugar!A RAL, a sua história de rádio feita pelo povo abrantino e para o povo abrantino, termina no dia em que passou a ser uma rádio privada, ao serviço, portanto de outros interesses.Ninguém discute o negócio, em si,a sua realização ( embora permaneçam muitas sombras e muitas histórias por contar mas que a mim, pessoalmente, nada me interessam!) mas a nossa RAL,essa, repousa no coração dos abrantinos que a ajudaram a erguer, com suas grandezas e misérias.
Os enGALAnados 30 anos assim festejados, foram de tudo menos os de uma rádio que já não existe!Mas ainda que servissem para homenagear "os fundadores", tanto quanto sei, o index foi selectivíssimo na deliberada selecção de quem fundou o quê!Adiante.O que nasce torto!
É por isso que te peço, Eduardo, que ilumines o nosso amigo comum a que, de uma vez por todas, resolva esta questão.
A mim, Eduardo,não me verás mais a falar sobre este assunto.
Sei que alguns amigos não viram,então, com bons olhos a minha ida para a Rádio O Ribatejo, primeira experiência profissional da tsf, em Santarém.Mas o meu objectivo (para além do ensaio de uma ameaça de alguém em me "limpar o sebo" o que causou reconhecido pânico em casa!) foi sempre o de estabelecermos uma verdadeira cadeia regional.
Sei que alguns amigos, ao tempo, quando ainda na RAL, não viram com bons olhos a minha participação numa outra frente já aberta em Abrantes pela TVA-Televisão de Abrantes (abraço, Augusto Casimiro e outros!) algo que só enriquecia o abrantino patrimóno de luta por um audiovisual de proximidade e que viria a valer-me, anos mais tarde, em Lisboa, um processo no DIAP por emissão pirata de televisão de proximidade (creio que o único em Portugal).
6
Meu caro Eduardo, num momento em que luto em Lisboa pela afirmaçao das redes sociais não como uma moda e sim COMO UM MODO DE MUDAR, propondo, tal como há muitos anos, em Abrantes, a realização de um Grande Encontro entre bloggers,facebookers, etc para vermos o que podemos fazer mais, angariando, no final, alguns euros para o Banco Alimentar contra a fome, deparo-me com esta mãozinha inconsciente (?) querendo deitar Tejo abaixo as muitas horas que então gastei, com sacrifício da própria família.
Nada reclamo como deslumbrado protagonista que, em consciência nunca fui, empenhado em conceber e afirmar uma rádio que fosse muito mais do que as incipientes experiências radioamadoras, papel que nunca deixei de reconhecer aos seus autores, mas que hoje, face a esta tentativa de reescrição da história tenho de reclamar que, para mim, tal participação e abertura de horizontes, constituiu o verdadeiro momento em que a rádio se abriu ao mundo não só abrantino como nacional.
A história tem os seus protagonistas, mas ai dos protagonistas que fogem à história de cada um dos que consigo ajudaram a mudar o estado das coisas seja em que área for.
A RAL, as reuniões que entre nós todas as semanas fazíamos e de que nunca abdiquei de levar por diante, como método de avançarmos cada vez mais unidos, seguros e esclarecidos, conjugadas com uma permanente abertura da antena a tudo o que se passasse na nossa comunidade- connosco, a rádio em directo não precisou da inovadora ( e amiga) tsf para ser prática da casa, por muito que ralhássemos entre nós quando era preciso interromper um "programa de autor!"- foram, enquanto duraram, a chave segura do êxito alcançado.
7
Meu querido Eduardo, que isto já vai longo - sim, eu sei que Aí não há um antes e um depois e que portanto estás sempre a ouvir-me! - uma espécie de Declaração Final:
- Nada contra uma rádio privada em Abrantes, bem sucedida e feita com gente empenhada.Confesso que raramente ouço esta que, estafadamente, me afirma ser uma "rádio como eu gosto!"Aqui, o problema é de quem gere a dita.(Curiosamente, e vale o que vale, só não gravámos para não sermos acusados de mauzinhos, ontem, uma das mulheres mais próximas da antiga "casa da rádio", nas Arreciadas, enquanto estendia a roupa, sempre nos disse que, hoje, não ouve as rádios de cá."A minha rádio é a Condestável!Essa é que eu gosto!"Vale o que vale.
-O exercício a que metemos ombros, ontem, com a entusiástica colaboração do João Graça Vieira, também vale o que vale.Espero que te rias, pelo menos um pouco - aí, onde estás, Eduardo, de que é feito o Eterno riso?! - e que te lembres do grande contributo que também tu prestaste sempre pronto a defender a memória dos que nos antecederam.
É o que agora tentamos fazer!
Diverte-te e um abraço do tamanho das estrelas, que continuamos a acreditar nos ajudem a iluminar as desanimados noites abrantinas, agora, tanto como,então, tentámos nas radiofónicas e clandestinas noites de Agosto!
Teu amigo
antónio colaço
posto por miguel abrantes
O Sr.Traquina, o nº 1 do ranking de historiadores do Souto, não está contente com a situação de se encontrar no topo da tabela historiográfica desta freguesia e resolveu ascender
foto Tomar a Dianteira (excelente blogue da Elsa Ribeiro Gonçalves )
Do alto do telhado do centro do dia pode ver os seus concorrentes....
Prof. Doutor Jota Pico recordista municipal de posts, recordista da freguesia de posts, Presidente de Associação de fans de João Pimenta, Conselheiro de Segurança etc
e o popular Gaspar reduzidos às suas proporções, isto é pequeninos.....
Acalme-se Jota Pico que se trata apenas de um efeito óptico, porque visto ao pé, o Dr.Jota Pico é para nós um historiador maior que o Silva.!!!
Adérito Abrantes, hoje ao leme desta coisa
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)