Abrantes – Sim
Alcanena – Não
Benavente – Sim
Cartaxo – Sim
Constância – Sim
Entroncamento – Sim
Ferreira do Zêzere – Sim
Rio Maior – Sim
Santarém – Sim
Sardoal – Sim
Tomar – Não
Torres Novas – Sim
Vila Nova da Barquinha – Sim
Retirado do Esquerda NET com a devida vénia
Depois da histórica sentença do tribunal ianque, que pensam fazer estes senhores???
ma
Enquanto a Junta do Tramagal e outras autarquias espalham glisofato, um Tribunal dos USA condenou a Monsanto a pagar 250 milhões de euros a um americano que apanhou cancro graças ao herbicida
no Público
ma
A Junta do Tramagal resolveu espalhar glisofato pela terra e sacou um edital
O problema é que começou a aplicar o produto mais que duvidoso antes do administrativo edital.
Uma senhora protestou e alegadamente o funcionário respondeu
''onde está publicado o aviso que vão fazer estes trabalhos?”, sendo que a única resposta que obtive foi: “Nós nunca avisamos, e mais os animais é que deviam morrer por cagarem as estradas todas”, ''
ma
O Governo vai fazer um decreto-lei pelo qual se proibirá o uso do pesticida cancerígeno nos "jardins infantis, jardins e parques urbanos de proximidade e nos parques de campismo", mas também "nos hospitais e noutros locais de prestação de cuidados de saúde ou lares e residências para idosos"
Além da CMA e das Juntas que usam abundantemente este veneno, também o Graça das seringas e outros responsáveis por lares de idosos e centros de saúde estarão proibidos de usar este produto mais que duvidoso.
O Público avançou a notícia e a Esquerda Net também dá a boa notícia. Recorde-se que por iniciativa do BE foi apresentada uma iniciativa legislativa neste sentido, que foi derrotada na AR .
Por um dia elogia-se o Governo.
O assunto foi aqui tratado várias vezes.
mn
Face à opinião científica hoje maioritária na comunidade académica, que este produto é cancerígeno, a CMA, sustenta:
3. “Caso se registe a utilização de glifosato, o plano da autarquia no sentido de abandonar esse uso e implementar outros
métodos.”
Apesar das notícias que têm surgido na imprensa, nos últimos tempos, de que o glifosato, substância ativa geralmente presente nos herbicidas utilizados em meio urbano para controlo de plantas infestantes, ter sido classificado como “carcinogénico provável para o ser humano”, não foi emitido nenhum comunicado pela entidade que controla e autoriza a nível nacional a colocação de
produtos fitofarmacêuticos no mercado – DGAV, nem retirou do mercado esses produtos, com base no glifosato.
De referir que, tal como alguns produtos fitofarmacêuticos cuja substancia ativa é o glifosato, existem outros produtos autorizados pela DGAV, para aplicação em zonas urbanas, tais como, áreas industriais, vias de comunicação, arruamentos, campos
de jogos, cemitérios, entre outros, baseados noutras substâncias ativas que não o glifosato, mas cuja classificação toxicológica é “nociva” ou “irritante”, para o homem e o ambiente, razão pela qual não se tem optado por esses produtos.
Pese embora equacionar‐se o total abandono de produtos fitofarmacêuticos, o que é facto é que existem espécies infestantes ou invasoras, impossível ou dificilmente controláveis de forma diversa da utilização desses produtos, quer possuam eles como princípio ativo o glifosato, classificado como “isento” de toxicidade para o homem e para o ambiente, pelas entidades competentes, quer outro princípio ativo (que não o glifosato) mas com classificação toxicológica “nocivo” ou “irritante” para o
homem e para o ambiente.
Caso se deixem alastrar e proliferar certas plantas invasoras, elas tomarão gradualmente conta do território, conduzindo‐o à desertificação, comprometendo a biodiversidade.
Logo que as autoridades competentes em matéria de certificação dos produtos assim o determinem, indicando qual o produto ou técnica a utilizar, em alternativa, para controlo de espécies infestantes e/ou invasoras, será de imediato adotado esse
procedimento alternativo. (...)
Diz a CMA que se não se usarem herbicidas ''as plantas invasoras tomarão conta do território, conduzindo‐o à desertificação, comprometendo a biodiversidade.''
Ora como todos sabem, quem promove e incentiva no território abrantino a proliferação de espécies invasoras, '' comprometendo a biodiversidade'' é a CMA ao autorizar indiscriminadamente a plantação de eucaliptos, ao animar a fileira da celulose com a presença da cacique em actos eucalipteiros....Senão veja-se o resumo da última sessão da CMA, no Médio Tejo, com novas autorizações de eucaliptização.
A SrªEspadinha escrevia a mando do Vereador Valamatos, se ele está tão preocupado com a ''invasão'', porque não vota contra os eucaliptos?
É uma irresponsabilidade completa regar o concelho com 15 litros de veneno, e nas contas dos litros de veneno derramado faltam os litros aplicados pelas Juntas, às quais através de protocolos vários foram transferidas competências nas áreas de jardinagem.
Quantos litros gastou a Junta do Bruno?
mn
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