Os monárquicos abrantinos continuam ultramontanos e têm uma aversão mórbida à velha e boa Maçonaria Portuguesa.
Esquecem os monárquicos que D.Pedro IV foi Grão-Mestre da Ordem.
Esquecem os monárquicos que D.Fernando II foi vulto importante da Ordem.
Esquecem os monárquicos que S.A.R. o Duque de Kent é o Grão-Mestre da Maçonaria Britânica.
Esquecem os monárquicos que a Maçonaria Inglesa é sempre chefiada por um membro da Casa Real.
Esquecem os monárquicos que o Presidente-Rei Sidónio Pais era maçon.
Esquecem os monárquicos que Sua Eminência o Cardeal Costa Nunes era maçon.
Os maçons autênticos portugueses isto é o Grande Oriente não têm nada a ver com as palhaçadas neo-maçónicas da Casa do Sino e doutras seitas irregulares que são a versão lusitana da P-2.
Os maçons autênticos portugueses isto é o Grande Oriente sustenta que sempre foi fiel à velha trilogia da Liberdade, Igualdade e Fraternidade, mas esquece que foi uma trilogia militar maçónica, isto é um triângulo como se diz na gíria, que impôs a Ditadura militar e o salazarismo a Portugal.
Os três oficiais generais maçons do 28 de Maio eram Mendes Cabeçadas, Carmona e Gomes da Costa.
Os maçons autênticos portugueses isto é o Grande Oriente têm como big boss este Senhor:
O Grão-Mestre veste-se como se fosse o Cardeal-Patriarca e no século XXI não há pachorra para trajes destes, a não ser nas touradas à antiga portuguesa quando o António Ribeiro Telles se veste de D.João V para fazer uma faena.
O Dr. António Reis é uma sombra de Grão-Mestres que representaram a honra e a luta pela liberdade.
Raul Rego ou Oliveira Marques estão a milhas do regresso ao anti-clericalismo mais reaccionário e às peregrinações rituais ao túmulo de Buiça, como se o gajo fosse a Nª Senhora de Fátima.
A nova fornada de maçons que entrou com o dr.António Reis é uma pandilha sem grandeza e sem alma.
Parte deles só quer poder e tachos.
Por isso velhos maçons. como Mário Soares, que só foi iniciado para fazer o frete ao Cher Ami François, não põem os pés na Rua do Grémio Lusitano.
E foi, ironia da história, foi o maçon não-praticante* Soares que transformou o casamento de D.Duarte de Bragança numa coisa com mais pompa que o casamento de D.Carlos I.
De forma que se roga à velha e boa Maçonaria Portuguesa que ponha o Reis com dono.
Marcello de Ataíde com o apoio da Loja Raul Rego
* O melhor das religiões é não as praticar. Porque a Maçonaria é uma religião como mostrou o abrantino Doutor Fernando Catroga
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