A prisão do dirigente comunista Guilherme da Costa Carvalho na estação de Abrantes, relatada pelo Inspector da PIDE, Fernando Gouveia (Memórias de Um Inspector da PIDE, A Organização Clandestina do PCP, Lisboa, 1978 ).
Carvalho foi denunciado por uma passageira, que o acusou de lhe ter roubado a carteira, coisa falsa.
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Filho dum milionário, um corretor da bolsa nortenho e da indómita D.Herculana, será uma personagem lendária dentro do PCP e animará duas das mais espectaculares fugas de Peniche e Caxias. Cumprirá 16 anos de cadeia, depois dos esbirros da GNR fascista, o terem prendido em Abrantes. ( Para os dados biográficos-Helena Pato-Anti-Fascistas da Resistência.)
Tempos depois, já adiantados os anos 50, é assassinado na esquadra da GNR de Abrantes, um preso com motivações políticas. O Advogado Aníbal Martinho denuncia a situação e será vítima de perseguição graças aos cuidados do mais célebre bufo abrantino, Ferro Alves.
O Dr.Martinho fora um dos vultos do MUD, cá no burgo.
mn
fonte :ANTT
Em 1948, Guilherme da Costa Carvalho foi preso na estação do Rossio e deportado para o Tarrafal.
A sua mãe, D.Herculana, como aqui se disse, montou uma corajosa campanha de denúncia contra o campo da morte.
Nesta foto e em muitos documentos , enviados ao General Norton de Matos pede o apoio do líder oposicionista para todos os presos.
E Norton deu-o.
Foi uma bufa abrantina que denunciou Guilherme da Costa Carvalho.
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