Esquecemo-nos da data mas foi em 28 de Dezembro que passou mais um aniversário. Em 1895, tropas abrantinas procederam à execução sumária de dois conselheiros que assessoravam o cabo-de-guerra nguni Gungunhana
imagem de Delagoabay com a devida vénia, aí há muito sobre o régulo vátua
Gazeta do Tejo 12-Fevereiro 1996
Entre os oficiais que participaram na campanha o António Maria Baptista
A Angelus reeditou o relatório de Mouzinho sobre a façanha
''Com respeito ao fuzilamento dos dois prisioneiros, limito-me a dizer que é muito nobre, muito justo, muito alevantado, sustentar os princípios da mais acrisolada filantropia e humanitarismo num parlamento, numa assembleia qualquer, numa redacção de jornal, entre concidadãos nossos que pensam e sentem como nós e ainda por cima mantidos em respeito por numerosas forças do Exército, da Armada e da Polícia militar e civil; é porém muito diferente o caso em que se achavam 50 brancos no meio de cerca de 3.000 pretos ainda ontem nossos inimigos. Se não mandasse matar ninguém, todos os cafres suporiam que ainda tinha medo do Gungunhana e voltariam a dizer: – Português é mulher, não mata ninguém. – Esta é a maneira bárbara e absurda como eles encaram as coisas.''
Mouzinho
retirada a citação do blogue Angelus
Gaza, continua manchada de sangue, a tropa da Frelimo segue os bárbaros costumes do XIX.
pág. 38-39
ma
(recorte:macua)
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