Na crise académica de 69, vários professores identificaram alunos contestatários.
A generalidade dos Professores da Alma Máter recusou identificar os estudantes, mas houve alguns que assim não o fizeram, caso de Gustavo Fraga, do Padre Geraldes Freire da nossa diocese, e Aníbal Pinto de Castro e de Victor Aguiar e Silva.
Foi o açoriano Gustavo Fraga, Professor de Filosofia, em Letras, que denunciou o estudante Fernando Catroga. (''que identificou o aluno Fernando Catroga – fl. 209 do processo disciplinar'') (1)
Isso levou a um processo disciplinar, movido pelo Ministro Hermano Saraiva.
O processo disciplinar visava a '' aplicação da sanção de expulsão definitiva de todas as escolas portuguesas (isto é, da “pena de morte” como estudantes).'' (2)
(1) e (2)
A propósito do Prémio Camões 2020
LEMBRANDO FRANCISCO SARDO, TITO AGRA AMORIM, SÉRGIO MOUTINHO E GUILHERME PEREIRA por Mário Torres
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)