O nosso amigo Paulo Falcão Tavares lança novo livro, editado pela Academia Tubuciana, sobre um tema inédito na bibliografia abrantina, a sair dos prelos em Março
O livro analisa: cerca de 100 brasões dos concelhos de Abrantes, Sardoal, Constância, Mação, Vila de Rei e Ponte do Sôr, ao longo de c. 200 páginas, todas com os desenhos e fotos dos brasões das famílias em causa. Desde o final da 1ª Dinastia que a nossa região, conserva alguns dos exemplares heráldicos mais bonitos de Portugal, desde os brasões góticos dos condes de Abrantes até ao importante legado artístico dos actuais cemitérios. Surgem centenas de personagens e de histórias completamente desconhecidas do leitor. São mais de seis séculos de arte/ património e de uma riqueza que é estratégica para todo o turismo do centro e que permite conhecer melhor os locais e compreender as suas gentes. Esta é, a primeira obra do género em toda esta vasta região.
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Monsieur Claude Themudo registou em França este brasão de origem abrantina. (1982)
ver aqui a história
Brasão de Sua Santidade o Papa Bento XVI
Um apelido de ressonâncias abrantinas, mete a cabeça de 2 fundamentalistas, cortadas por Estevão Anes, um eborense, antepassado dos Bottos, em Ceuta, como timbre heráldico.
Bom serviço fez ao Rei João I e a Cristo, Nosso Senhor, a espada de D.Estevão
Escudo da família abrantina Botto
Devo continuar?
Bem o brasão papal aqui está mais bonito
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