Pico e a micro-seita que controlam o CDS-PP agem a soldo de quem?
Porquê este empenhamento doentio em defender Carrilho da Graça?
Porquê a mudança de opinião de crítico irresponsável de Carrilho da Graça a defensor fanático do arquitecto do ajuste directo?
Porque é que o CDS-PP local não aproveitou uma arma excelente de crítica ao poder socialista e passou o tempo a criticar a oposição?
Porque é que esta viragem coincidiu com o saneamento gonçalvista do Snr. Margarido e do Dr.Ribeiro?
Porque é que a vontade da Distrital, chefiada pelo ex-Deputado Herculano Gonçalves, em estabelecer uma AD em Abrantes e derrotar o PS, aproveitando a divisão de votos da esquerda, foi sistematicamente boicotada por João Pico?
Como é obvio isso interessava deveras ao lobby pro-MIIA, que transformou Jota Pico no seu porta-voz para o trabalho sujo, ou seja espalhar a confusão, impedir a alternância democrática no Município e insultar soezmente quem se opunha ao projecto, desde escritores famosos como Luísa Costa a ex-Ministros da AD como Ferreira do Amaral?
Donde saíu o dinheiro para financiar a campanha do CDS-PP?
Todas estas perguntas estão no ar e resumem-se a isto de que interesses (além do lobby pró-Gay) é Pico o braço difamatório em Abrantes?
E para provar que Pico atacou soezmente o ex-Deputado Herculano Gonçalves e que a Direcção Distrital queria uma AD transcrevem-se as baboseiras insultuosas que o órgão do trolhismo, Abrantes Popular, lançou sobre o ex-Deputado:
O EX-DEPUTADO HERCULANO atacado por Pico...
foto A.R.
'Nem nunca o Presidente da Distrital poderia colocar em causa a iniciativa do presidente concelhio ao aceitar as demissões. Devia até em primeira mão declarar à imprensa a sua solidariedade com o presidente concelhio e nunca a afirmação a desautorizá-lo, como fez à Lusa, de que "iria ouvir as partes e tomar as medidas necessárias".
Ao dizer que iria ouvir as partes estava apenas e tão somente a pôr em dúvida as palavras e a acção do presidente concelhio. Porquê?!
Não há nada que explique isso. Tanto mais que o Presidente da Distrital tinha classificado aquela reunião com o PSD, quando foi informado do sucedido pelo presidente concelhio, "de um disparate" e "de uma coisa de loucos"!!!
A menos que a história ainda não estivesse totalmente contada. E não estava. O Presidente da Distrital tinha sabido dessa reunião com o PSD pelo vice-presidente concelhio e terá até apoiado esse encontro ou pelo menos não a terá desaconselhado, como acabou por confirmar posteriormente e foi também essa a versão que o vice-presidente concelhio declarou à imprensa escrita e na Rádio Tágide.
Concluindo, o Presidente da Distrital que vem repetindo a nota de que em "candidatura apresentada já não se mexe", não se dispensou de ser conivente com esse desrespeito regulamentar interno do CDS apoiando essa reunião dita informal, também esta, condenada pelo regulamento interno do CDS, que exige antes das candidaturas apresentadas, - sublinhe-se - que as negociações de coligações se façam, instituição a instituição.
Como o candidato do PSD tornou pública a sua posição de nunca se sentar à mesma mesa com o presidente da Concelhia do CDS, o que mostra a sua fraca abertura democrática, usando palavras muito estranhas à vida prática normal de um advogado, que tem que falar e ouvir toda a gente, como é o seu caso, mais faz parecer que "o alvo a abater" era apenas e tão somente, o candidato à Câmara do CDS, a cujo jantar de apresentação o Presidente do CDS, Dr. Paulo Portas honrou com a sua presença e elogiou a seriedade e os bons princípios que o animam na defesa da sua terra. Está gravado em filme que passou nas televisões, nessa sexta-feira dia 13.
Quanto à legitimidade da intervenção do Presidente da Distrital, ela peca pela a ausência da necessária isenção. Quem andou a fazer o mal e a caramunha, como foi o seu caso, não parece ser a pessoa mais indicada para vir arbitrar este conflito.'' in Abrantes Popular, orgão do trolhismo, a 5 de Julho de 2010
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