''O Centro de História da Sociedade e da Cultura (CHSC) está a organizar uma Aula Aberta subordinada ao título O Clero na construção do Reino nos finais da Idade Média, regida pela Senhora Professora Doutora Hermínia Vilar, da Universidade de Évora, cujo cartaz segue em anexo, no dia 14 de Novembro de 2014, coordenada cientificamente pela Senhora Professora Doutora Maria Helena da Cruz Coelho, Investigadora deste Centro.'' devida vénia arch-pot
A Conferência é na Universidade de Coimbra
A conferencista é a reputada autora de ''Abrantes Medieval''
(foto U.Évora)
Se estão por Coimbra, a não perder
mn
O tomarense Prof. José Augusto França, que fez recentemente 90 anos, e que me habituei a ler desde os 15 anos e a escutar desde os bancos da Universidade, é um vulto fundamental na História da Cultura Portuguesa e continua em forma.
Recentemente homenageado por Portugal (a ignara autarquia local fez caso omisso a este acontecimento e se calhar até ignora que no seu Museu de Tomar está lá numa esquina um quadro de Lucília Moita metido no seu contexto, que é parte da colecção particular do Mestre, oferecida à sua terra natal) volta à última página do Jornal de Letras, periódico de que é frequentador assíduo, desde a sua fundação e repassa o que foram os agitados dias em que Portugal se desdobrou em homenagens à sua obra e à sua inexcedível simpatia e calor humano.
Aí evoca o seu discurso na Fundação Gulbenkian quando esta instituição de que foi importante colaborador (a ele se deve o Centro de Arte Moderna Azeredo Perdigão, obra continuada depois pela Prof.Margarida Acciaiuoli) lhe prestou justa homenagem.
E aí evoca entre companheiros de jornada, desde o MUD até às últimas batalhas pela Cultura, os arquitectos Ribeiro Telles, Nuno Teotónio Pereira e Castel-Branco.....
Naturalmente não menciona aquela caricatura de arquitecto que quer destruir Abrantes e que outro dia deu uma conferência sobre ''Regeneração Urbana'' onde mostrou a mais abissal e épica ignorância sobre a história e arquitectura das cidades medievais, que me valha o Prof.Oliveira Marques e a sua discípula que estudou Abrantes, a erudita e simpática Hermínia Vilar, que a APOC-Associação Portuguesa da Ordem de Cister trouxe outro dia a Tomar para falar sobre os Templários....
Finalmente resta-me desejar as melhoras ao Presidente da Assembleia Geral da Tubucci que atravessa momentos complicados de saúde...
E avisar que me disseram que há uma acta municipal com palavras pelo menos deselegantes de Céu Albuquerque sobre o Professor. Vou investigar e depois conto.
Lamento quando estou a falar de gigantes ter de mencionar a criatura, mas é para a mandar (por agora) a .....
Tomar.........
para visitar o Museu França e verificar que com pouca massa se pode fazer um Museu...
sem destruir a Cidade ou não fosse José Augusto França um defensor do Património.....
Marcello de Noronha
recortes do JL de 26/12/12 a 8-1-2013
A Prof. Doutora Hermínia Vilar, nossa conterrânea, autora de alguns dos trabalhos de investigação mais estimulantes sobre a Idade Média, e dos únicos trabalhos sérios sobre a família condal abrantina dos Almeidas depois dos do falecido Marquês de Abrantes, catedrática da Universidade de Évora
das suas obras destacamos:
- "Afonso II. Um rei sem tempo",
Lisboa, Círculo de Leitores, 2005, 312 p;
- "As Dimensões de um poder. A Diocese de Évora na Idade Média",
Lisboa, Estampa, 1999,
437 pp.;
- "A Vivência da Morte na Estremadura Portuguesa (1300-1500)" ,
Lisboa, Patrimonia, 1995,
304 pp.;
- "Abrantes Medieval (1300 - 1500)", Abrantes, 1988.
retirado daqui
-“Ascensão de uma linhagem: a formação da Casa Senhorial de Abrantes”,
publicado em Arqueologia do Estado-Actas das Primeiras Jornadas
sobre Formas de Organização e Exercício
dos Poderes na Europa do Sul, Lisboa , 1988, vol. 1, pp. 331-344;
(o estudo fundamental sobre a Casa de Abrantes)
abcgenealogia
vai estar presente na cerimónia de encerramento do Congresso
sobre a Extinção da Ordem dos Templários, organização da
que se celebra no
com apoio deste Monumento Nacional, Património da Humanidade e do
A Prof. Doutora Hermínia Vilar presidirá à apresentação das Actas do I Colóquio Internacional "Cister, os Templários e a Ordem de Cristo", celebrado no Convento de Cristo em Setembro/Outubro de 2011.
M. Noronha, da Tubucci
Tem um papel fundamental na organização deste acto académico o eng. José Luís Albuquerque Carreiras, sócio fundador da Tubucci, professor do IPT, da direcção da APOC e subscritor nº 1 da
1140 Signatures |
Já vi que esse ateu do Abrantes não foi à missa nem leu o reactivado blogue do Sr.Cónego que rogo ao Cidadão Abt insira na sua incomparável lista , aí fica o link e as maravilhosas gravuras de Nosso Senhor Jesus Cristo vogando pelo espaço, espreitando cá para baixo a ver onde estão localizadas velhas ricas para testar.
O Abrantes está numa de Lagarelhos e de Natal.
Eu só estou numa de Natal.
Venho sugerir uma prenda abrantina para quem gosta de história.
Um magnífico livro da melhor historiadora local, a Professora Doutora Senhora Dona Hermínia Vilar, Vice-Reitora da Universidade de Évora, das Mouriscas.
Feita a sugestão vai o link.http://gjem-abrantes.blogspot.com/
Marcello de Noronha
PS-Proibi o sr. dr. Abrantes de mandar bocas a este blogue porque há lá comentários do Sr.Dr.Francisco Fernandes, que é peticionário e foi mandatário de....
É portanto um blogue amigo. Percebe dr. Abrantes?
m
- S. Miguel do Rio Torto
(...)
Nesta freguesia existe a capela de N.ª Sr.ª da Conceição, que segundo a tradição se ficou a dever a um episódio das Invasões por aqui ocorrido [entre 1808-1812], tendo na ocasião um oficial francês oferecido uma belíssima imagem da Senhora da Conceição (em jaspe) a uma lavradora do Valongo ou Vale Longo, que o tratara como boa samaritana [Ao que julgo saber, a senhora chamava-se Mariana Lopes, e o oficial bem poderia ter sido o corregedor francês ou um seu subalterno dos que se escapuliu para aqueles lados depois da tomada de Abrantes a 17 de Agosto de 1808]. Donde afinal se prova que, neste processo histórico, os franceses não cometeram somente violências e latrocínios: também souberam ser gratos e generosos...
(...)
''A belíssima imagem de N.ª Sr.ª Conceição, que se guarda em S. Miguel do Rio Torto'', in texto anónimo inserido no blogue http://guerra-dos-sapatos.blogspot.com/ e aqui reproduzido,
texto da responsabilidade de Candeias Silva
, sublinhados a negro meus!!!!!
o texto no blogue não está assinado, mas foi reproduzido numa das edições da Zahara com a assinatura referida
Candeias Silva by Manuel Martinho
À memória de Eduardo Campos, que apesar de não ter andado na Universidade, batia este gajo aos pontos
ou seja por
Escreveu o judeu da Covilhã, capitão do exército Elias da Costa, professor em Abrantes, publicista interessante, vastas páginas sobre Abrantes, parte delas repousando na Biblioteca António Botto ou no Arquivo Eduardo Campos, que o Nelson Carvalho mandou para o cu de Judas.
Os manuscritos do capitão Elias foram oferecidos à edilidade abrantina pela sua família. Mas para azar do Candeias, o mesmo negro azar que o fez dar uma calinada monumental digna dum Doutor por extenso, que o Eduardo Campos descobriu, falo de Mariana de Abreu, que ainda hoje dá pesadelos ao Silva, o capitão Elias publicou bastantes artigos neste livro,
entre eles uma nota sofre a freguesia de São Miguel do Rio Torto, onde aparece a mesma imagem da Virgem, assim:
Escreveu o capitão Elias: ''Imagem de Nossa Senhora da Conceição, em mármore de Carrara, adquirida por subscrição pública, em 1893, pelos moradores de São Miguel''.
Lá se vai ao ar a ''tradição popular'' dum francês muito bonzinho que teria dado a Virgem a uma lavradora do Valongo.
Lá se vai ao ar a construção ideológica que o Candeias quis construir duns franceses muito bonzinhos que invadiram Portugal para nos civilizarem e como eram muito civilizados dedicaram-se com afã ao roubo, ao saque, à pilhagem e ao assassinato!!!!
Até que foram escorraçados por milícias populares chefiadas por fidalgotes e padres ignaros, com a ajuda de Sua Graça futuro Duque de Wellington, o algoz de Bonaparte.
A história faz-se com documentos e não com bojardas.
A história faz-se lendo o que os curiosos escreveram sobre o assunto no caso abrantino, porque quem escreveu sobre história foram curiosos como Diogo Oleiro e o capitão Elias ou estudantes em trabalhos universitários como Henrique Martins de Carvalho. Depois de ler estes senhores pode-se partir para a comprovação documental, rejeitando ou aprovando as hipóteses que lançaram.
Se o bravo Candeias se tivesse dedicado a fazer os trabalhos de casa antes de armar em carapau de corrida, teria lido o ''Abrantes Cidade Florida'' e evitaria deslizes destes, porque a páginas 105, Diogo Oleiro, citando o manuscrito do Mourato (ou a versão dele editada em finais do século XIX, que tinha em casa e que corresponde ao seguinte título: Archivo dos Municípios Portuguezes, por uma Sociedade de Jurisconsultos e Homens de Letras, Lisboa, 1885,) onde se diz preto no branco que a Mariana de Abreu viveu no século XVII e não na época para onde o Candeias a remeteu.
Antes de terminar, falta dizer que Eduardo Campos tinha obrigação de ter citado Diogo Oleiro no artigo que publicámos e não o fez. E convém dizer que Diogo Oleiro apesar de amador chegava sózinho para o Campos e para o Candeias !!!!!
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