Sexta-feira, 13.04.18

''A  bastonária da Ordem dos Enfermeiros denunciou que num hospital, doentes ficaram à fome e sem tomarem a medicação durante dois dias. "Faltam enfermeiros e faltam recursos. Falta material, falta pessoas para darem de comer a estes doentes, e portanto chegam-nos relatos de doentes que estão a aguardar e que estão em observação e que não comem há dois dias ou há serviços que estão com uma afluência tão grande que não há ninguém para trazer os medicamentos. E isto é próprio de um país de terceiro mundo", criticou Ana Rita Cavaco.

 

Inquirida pelo Público, a bastonária explicou que já tinha pedido satisfações ao conselho de administração do hospital em causa, preferindo não o identificar.''

https://www.sabado.pt/ciencia---saude/detalhe/hospitais-doentes-ficaram-dois-dias-sem-comida-e-medicacao

 

na Sábado 


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Quarta-feira, 15.06.16

elefante branco.png

aqui com a devida vénia

 

paquidermes.png

(outro excerto)

 

E nós temos de pagar com os nossos impostos os delírios da oligarquia. E a Câmara da Ponte de Sôr vai fazer outro irado comunicado contra o sr. Francisco Ferreira da Silva.

ma



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Sábado, 23.04.16

Verdes apresentam proposta de reorganização hospitalar prá região

 

verdes 3.png

 

E em Tomar e Torres Novas volta-se a salientar que a maternidade estaria melhor num desses hospitais,porque mais modernos e por estarem no centro de regiões demograficamente mais fecundas.

 

No novo secretariado distrital do PS  os de Tomar parecem comungar nessa opinião.

 

ma

 



publicado por porabrantes às 09:41 | link do post | comentar

Sábado, 16.04.16

 

bloco hospitais.png

a moção vai datada de 15 de Abril e é uma crítica ao desempenho do CHMT e do Ministério da Saúde.

mn



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Quinta-feira, 31.10.13

Aprovada por unanimidade na Câmara Municipal de ALCANENA

Moção de Censura

 

Considerando as recentes e graves atribulações a que foi sujeito um conterrâneo nosso, doente sinistrado, em estado grave e em coma, internado nos Hospitais da Universidade de Coimbra, que mesmo assim, em coma, foi transferido para o Hospital de Santarém após prévias conversações entre as duas Unidades Hospitalares, tendo ali sido recusado o seu internamento, alegadamente, porque tal Hospital não era o da sua área de residência.

 

Face àquela recusa do Hospital de Santarém, foi o doente encaminhado para o Hospital de Torres Novas que, apesar de ter muitas camas vagas, mas, porque não dispunha dos meios humanos técnicos indispensáveis ao tratamento do doente, foi também ali recusado o seu internamento e encaminhado para o Hospital de Abrantes.

 

Porque esta saga continuou, em Abrantes também foi recusado o internamento devido a falta de cama, tendo então o doente sido encaminhado para o Hospital de Tomar, onde terá ficado finalmente internado.

 

Sabe-se, segundo a comunicação social, que o doente, nestas quatro deslocações entre os cinco hospitais referidos, terá percorrido 262 quilómetros.

 

Desconhece-se quanto tempo foi perdido nesta inacreditável e irresponsável transferência hospitalar, mas acredita-se que foram muitas horas para ultrapassar tantos processos burocráticos.

 

Desconhece-se também se o estado clínico do doente foi agravado com todas estas entradas e saídas de hospitais, que nunca deveriam ter acontecido.

Face a toda esta falta de respeito pela integridade humana, agravada ainda pelo estado grave de saúde do nosso conterrâneo sinistrado, propõe-se a esta Câmara a aprovação desta Moção de Censura:

 

- Ao Ministério da Saúde, primeiro responsável pelo bom desempenho do Serviço Nacional de Saúde, garantido constitucionalmente, já que neste caso tal direito foi completamente escamoteado;

 

- Ao Hospital da Universidade de Coimbra, pela falta de cuidado na transferência do sinistrado, já que não foi obtida garantia de que a Unidade de destino – o Hospital de Santarém – era de facto a Unidade da sua área de residência;

 

- Ao Hospital de Santarém, pela falta de cuidado demonstrada nas conversações com os HUC, já que deveria ter sido esclarecida com exactidão se esse Hospital era ou não o Hospital da área de residência;

 

- Ao Centro Hospital do Médio Tejo que, por razões que a razão desconhece, obrigou ao transporte do doente, sublinhe-se novamente, em estado grave, do Hospital de Torres Novas para o de Abrantes e depois ainda para o de Tomar.

É certo que todos nós sabemos que o Serviço Nacional de Saúde, desde há tempos tem vindo a ser descaracterizado com o encerramento de Serviços, com a entrega de Unidades Hospitalares ao sector privado, como se está a programar para breve em relação a uma série de Hospitais.

 

É certo que na situação em que vivemos, os critérios economicistas ultrapassam todas as regras de bom senso. Mas neste caso concreto nem economia existiu, face a tantos quilómetros percorridos com um doente em estado grave e ainda pelas horas gastas por inúmeros técnicos de saúde nesta vastíssima operação de despachar o doente.

 

Casos como o que aconteceu a este nosso conterrâneo são mesmo inadmissíveis, inaceitáveis e reprováveis.

 

Por tudo o que se acabar de relatar, eis a razão desta Moção de Censura que, salvo outra opinião, deverá merecer a aprovação unânime desta Câmara, independentemente de outras diligências que o desenvolvimento da situação possa vir a aconselhar no futuro e a curto prazo, sempre na defesa dos direitos e dos interesses do nosso conterrâneo e simultaneamente do Serviço Nacional de Saúde, que foi uma grande, se não a maior, conquista do 25 de Abril.

 

Alcanena, 24 de Outubro de 2013

 

O Vereador Independente

____________________________________

(Artur Simões Rodrigues)

 

Nota: Merecendo aprovação desta Câmara, deverá esta moção ser enviada às entidades nela referidas, à Assembleia Municipal de Alcanena, e igualmente às restantes Câmaras e Assembleias Municipais do Médio Tejo e da região, assim como à própria Comunidade Intermunicipal, informando de imediato a comunicação social regional.



(reproduzido de http://usmt.blogs.sapo.pt/379185.html  com a devida vénia)



Face a este alucinante caso o mínimo era demitir os responsáveis pelos Hospitais de Coimbra, Torres Novas e Santarém e ainda apurar as responsabilidades cíveis e criminais.....


A redacção 

 



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Terça-feira, 12.10.10

Jornadas parlamentares em Santarém

PCP diz que portagens na A23 são “inaceitáveis”

11.10.2010 - 21:49 Por Sofia Rodrigues

A reorganização dos serviços de saúde no distrito de Santarém, feita em função de uma auto-estrada gratuita, é um dos motivos que leva o PCP a contestar a introdução de portagens na A23 (Scut que liga Torres Novas à Guarda).

O líder parlamentar, Bernardino Soares, lembrou isso mesmo hoje numa sessão com a comissão de utentes da A23 em Constância, no âmbito das jornadas parlamentares, a decorrer em Santarém. 

“Os hospitais de Torres Novas, Abrantes e Tomar dividem entre si as especialidades. Os utentes passam a pagar os custos das deslocações e portagens assim como os bombeiros”, sublinhou Bernardino Soares, lembrando que é discutido na quinta-feira o projecto de lei do PCP para revogar a introdução de portagens nas Scut do Norte do país.

“É do ponto de vista social, económico e de coesão nacional inaceitável e vamos tentar travar”, disse o dirigente comunista depois de ouvir as consequências da futura introdução de portagens na A23. 

António Ferreira, membro da comissão de utentes daquela auto-estrada, lembrou que a via “é uma das principais vias de escoamento de produtos” e que a estrada alternativa (a Nacional 3) foi integrada na auto-estrada em alguns troços, deixando as populações sem alternativa. 

Bernardino Soares, acompanhado pelos deputados Rita Rato e Miguel Tiago, ouviram também as queixas da população sobre os transtornos causados pelo encerramento da Ponte de Constância, em Julho, que obriga a atravessar o rio Tejo num pequeno barco ou a fazer um desvio de 40 quilómetros por estrada. 


in Público

 

Desta vez o PCP tem toda a razão.  Tiramos-lhe o capéu mas....

 

Miguel Abrantes



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Segunda-feira, 26.07.10

Saúde: Hospitais do Médio Tejo não cumprem ordens da Tutela

Hospital compra carros topo de gama

Administração hospitalar manda reduzir uso de medicamentos e número de tratamentos

  • 24 Julho 2010

Por:Cristina Serra

O Centro Hospitalar do Médio Tejo – que integra os hospitais de Abrantes, Tomar e Torres Novas – adquiriu este mês dois automóveis topo de gama para dois dos seis administradores, numa despesa total de 60 mil euros. A aquisição vai contra as ordens da ministra da Saúde, Ana Jorge, que em Maio deu indicações para que os hospitais públicos reduzissem a despesa em 50 milhões de euros, até ao final do ano. Uma das despesas a cortar era precisamente a aquisição de carros para os administradores.

Esta aquisição de duas viaturas ignora totalmente o despacho dos ministérios das Finanças e da Saúde de 29 de Junho, que manda "reduzir a despesa total com a frota automóvel, designadamente com as viaturas de serviço afectas aos administradores, relativamente ao valor executado em 2009."

A aquisição de carros topo de gama está a provocar profundo mal-estar nos funcionários hospitalares. Segundo apurou o CM, questionam a legitimidade da aquisição quando o "conselho de administração impõe medidas de restrição no uso de medicamentos, redução de enfermeiros e suspensão de tratamentos, como a proibição de aplicação de cardioversores implantáveis no serviço de Cardiologia". Os dois automóveis foram adquiridos em regime de aluguer operacional e entregues aos gestores a 21 de Julho. São da marca
, com equipamento de luxo, incluindo estofos em pele, bancos aquecidos, GPS e faróis automáticos. Cada viatura custa cerca de 30 mil euros.

Os dois gestores passam assim a dispor de carros de luxo de serviço, tal como já acontece com os restantes quatro administradores. Os seis administradores terminam o mandato em Outubro.

O CM pediu um esclarecimento à administração do CHMT, que não respondeu. O Ministério da Saúde diz "desconhecer a situação", mas irá "apurar, no âmbito da monitorização dos planos de redução da despesa dos hospitais".

in Correio da Manhã de 24 de Julho de 2010


Apresentamos ao Sr.Gomes Mor e aos restantes austeros membros do Conselho de Administração os nossos parabéns pela compra das ''bombas''. O Sr.Gomes Mor quando  for visitar os pobrezinhos e idosos do Centro Social Pegacho já poderá ir devidamente motorizado. Um político deve seguir os conselhos sábios da Rainha Vitória. Esta quando ia visitar a escória social punha sempre as melhores jóias. Censurada por um Ministro, calou-o com esta resposta: É falta de educação apresentar-me aos pobres mal produzida. Eles pagam-me para me verem  em grande plano.

Acabamos de verificar que o licenciado Gomes Mor e o resto do C.Administração dos Hospitais do Médio Tejo aprenderam a lição vitoriana.

 

Miguel Abrantes



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Terça-feira, 15.06.10

Médicos do SNS com licença

sem vencimento detectados a

trabalhar em hospitais do Estado

Por José Bento Amaro

Neuropediatra recebeu 480 euros por uma só hora de trabalho, revela auditoria do Tribunal de Contas


  • O Tribunal de Contas (TC) detectou, numa auditoria aos resultados do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) relativa ao ano de 2008, que este conjunto de três hospitais (Torres Novas, Abrantes e Tomar) tinha, à altura, cinco médicos com quem foram celebrados contratos individuais de trabalho mas que, ainda assim, mantinham vínculo à função pública, uma vez que lhes havia sido concedida licença sem vencimento. Na prática, estes médicos melhoraram as respectivas condições salariais e, contrariando o que está disposto na lei, continuaram a beneficiar das regalias dos funcionários do Estado.

    Dando um exemplo dos gastos que são considerados exagerados relativamente às horas extraordinárias, o relatório do TC aponta o caso da especialidade de neuropediatria, a quem o CHMT pagou por uma hora de serviço extraordinário a quantia de 480 euros.

    A mesma auditoria conclui que o CHMT gastou, em 2008, mais de 3,8 milhões de euros em horas extraordinárias, sendo que esse valor correspondeu a 7,1 por cento do total dos custos com pessoal. Do dinheiro pago em trabalho extraordinário, 93 por cento foi para médicos. Apesar de o TC fazer referência aos elevados montantes despendidos no pagamento de horas extra, o documento ressalva, contudo, que nos dois anos anteriores este tipo de despesa foi mais significativa, tendo atingido valores percentuais de 8,1 por cento em 2006 e 7,4 por cento no ano seguinte.

    O relatório do TC tece igualmente considerações em relação ao conselho de administração do CHMT, considerando que o mesmo "não se tem revelado homogéneo, nem coeso, e é constituído por um número elevado de vogais [cinco] não justificado pela dimensão e complexidade do centro hospitalar".

    Outro dos aspectos analisados foi o número de reclamações dos utentes. "O elevado número de reclamações relativas aos comportamentos e relações poderá evidenciar uma deficiente formação do pessoal em técnicas de atendimento e de relacionamento com o público", refere o relatório. 

    Em 2008 terão sido apresentadas 455 reclamações, sendo que a maior parte (317) visou o serviço de urgência. O pessoal médico foi, na totalidade das valências analisadas, alvo de 321 reclamações. "Verificou-se que grande parte das reclamações sobre pessoal médico analisadas incidia sobre profissionais que exercem a sua actividade em regime de prestação de serviços e que muitas resultam da existência natural de assimetrias de informação na relação médico/utente que deveriam, no entanto, ser minimizadas pelo profissional médico", refere ainda o documento.

    Por fim, numa análise financeira ao CHMT, é referido que entre o período de 2006 e 2008 os resultados líquidos negativos ultrapassaram os 43,3 milhões de euros. Quanto às dívidas a terceiros, atingiam, no final de 2008, 37,6 milhões de euros a pagar a curto prazo e 4,9 milhões a pagar a médio e longo prazo.


    Nota: Contiuaremos a falar do Sr. (Dr. senão ofende-se) Gomes Mor. Agora pedimos à Chefa que o meta na ordem que uma gestão destas não se faz.
    Pedimos ao Tribunal de Contas uma auditoria ao Lar do Pego para ver se ele é administrado da mesma forma peculiar que os Hospitais do Médio Tejo.
    Pedimos ao Senhor Mor que devolva a medalha da Cidade porque  a medalha é dada a cidadãos exemplares e o Sr. Mor não fez uma gestão exemplar.
    Agradecemos ao Dr. Oliveira Martins ter um organismo público a auditar as instituições com a honestidade que o faz o Venerando Tribunal de Contas.
    O relatório de auditoria está disponível no site do Tribunal.

    Miguel Abrantes



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