(...)Programa esse, em que foi exibida a situação no Hospital de Abrantes, onde cerca dos 90 doentes acamados se amontoam nos corredores – permanecendo, aí, cerca de 12 dias – com cerca de 50, deles, em camas improvisadas. Situação que o governante comentou tratar-se de exiguidade das instalações.
Mas, afinal, ele não sabia disso quando tomou posse? Que naquela urgência entram uma média de 150 utentes por dia? E o que fez? Nada! Esperou que cerca de 82 profissionais, indignados, pedissem transferência.
E não só. É que a juntar a toda esta pouca vergonha, há o facto de andarem a fazer da saúde um comércio. O qual se vai processando, diante das barbas deste Governo, através do fornecimento de médicos por empresas privadas para os Centros de Saúde.
O que já pôs em risco a vida dos utentes, devido a triagens erradas a doentes com sintomas de um AVC, cujos sinais não foram, corretamente, avaliados. (.....)
Narciso Mendes, no Diário do Minho, com a devida vénia
Luís Ferreira, edil de Tomar, na prática o n2 da CMT (malgré o retornado (1) Serrano), dirigente do PS local volta a disparar sobre o apoio de Maria do Céu Albuquerque à política do governo PSD/CDS na questão hospitalar
a redacção
(1) retornado de Abrantes
Manuel Ligeiro: CHMT perdeu 300 profissionais em quatro anos
Manuel Ligeiro, membro da assembleia municipal de Torres Novas (CDU) referiu na sessão do dia 27 de Fevereiro que o Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT) tem hoje menos 300 profissionais do que tinha em 2010. Para o ex-administrador hospitalar este é um sinal sintomático do estado “calamitoso” da saúde, na região, e sublinhou que os responsáveis são quem teve responsabilidades governativas no país nos últimos anos.
Por outro lado, advertiu, os autarcas da região tiveram nos últimos anos uma acção “passiva e acrítica”, situação que, notou Ligeiro, está a mudar. “Já se notam sinais de preocupação nos autarcas, pena é que seja agora”, defendeu. O eleito comunista exortou os autarcas a “libertarem-se da passividade”.
O presidente da câmara de Torres Novas reconhece que não andou “com os braços no ar” mas chutou para canto a acusação de inércia e passividade.
in Jornal Torrejano com a devida vénia
Tomar na Rede
Acho que havia um Conselho de Ética ou coisa que o valha nesta Casa, onde estava um filósofo abrantino, que tal uma bela tirada epistemológica sobre o alegado pluralismo médico?
Também neste blogue o povo de Tomar protesta contra o Saraiva, é a barraca habitual, outro dia a barraca caiu no mercado tomarense, na segunda-feira foi a barracada do Costa
MA
É uma hipótese admitida, neste requerimento feito ao Governo pelos deputados do PCP, António Filipe e Marta Santos, se se confirmar podemo-nos preparar para o pior dos cenários...
sn
Joaquim Esperancinha, Presidente do C.Hospitalar do Médio Tejo, é peremptório: a maternidade deve mudar de sítio. Em declarações ao jornal:
dixit:'' CHMT: maternidade está na “zona de maior declínio populacional”
Ainda os ecos da conferência de imprensa promovida na semana passada por Joaquim Esperancinha, presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo (CHMT). O responsável, que disse não ter aceitado o convite para permanecer por mais um mandato à frente da administração do CHMT, falou de muitas outras questões que ficaram por abordar na peça que noticiámos na edição passada do JT.
Uma dessas questões está relacionada com a maternidade, valência que foi concentrada na unidade de Abrantes pela anterior gestão do CHMT. Sobre essa opção, Joaquim Esperancinha acredita que foi tomada uma decisão desadequada, já que o serviço foi colocado na zona de maior declínio populacional. “A maternidade deveria estar mais próxima do Entroncamento ou Ourém”, disse, por serem cidades onde habitam mais casais jovens.
Apesar do decréscimo contínuo do número de partos (de 985 em 2011 para 784 em 2013), o que faz com que o serviço esteja longe do limite mínimo de 1500 partos por ano (número considerado para justificar a sua existência), Esperancinha acredita que o ministério da Saúde não encerrará o serviço, sublinhando o apoio que a tutela tem dado aos serviço.
Mas as suas interrogações acerca desta valência não ficam por aqui: “Justificam-se duas maternidades no distrito (Santarém e Abrantes) quando ambas se encontram abaixo dos rácios? É preciso sentar e tomar a melhor decisão”, pois “os problemas devem ser antecipados, discutidos, criados consensos, envolver os presidentes das câmaras”, afirmou''
com a devida vénia ao jornal citado
Há coisas inquestionáveis : o norte do distrito está em declínio demográfico acentuado. E face à realidade descrita pelo eng.Esperancinha a sorte da maternidade abrantina está aparentemente ditada. Só a poderia salvar uma decisão política, se Abrantes tivesse capacidade de influência política em Lisboa, que aparentemente não tem.
Por outro lado a Presidente de Abrantes é também Presidente da CIMT e está prisioneira de compromissos políticos com os autarcas de Tomar e Torres Novas, rivais potenciais de Abrantes na ''guerra hospitalar'', porque precisou dos seus votos para ser eleita Presidente da CIMT.
Face a isto tudo de pouco servem medidas absurdas como atribuir um subsídio à associação dos Amigos do Hospital, presidida pelo dr.Luís Moura Neves Fernandes para esta pintar a fachada do Manuel Constâncio.
Ou ainda esta Associação andar a pedir esmola às empresas e particulares para comprar baldes de tinta.
Para que serve um edifício pintado sem valências lá dentro?
Certamente para decorar uma política que é pura fachada....
ma
Médico abrantino processa a Ordem respectiva....
525/14.0BELRA |
295097 |
2ª Espécie - Ação administrativa especial de pretensão conexa com atos administrativos |
ADM |
Ana Luisa Borges e Borges |
Unidade Orgânica 1 |
|
29/04/2014 |
No TAF de Leiria
sn
''O Conselho de Administração do Centro Hospitalar do Médio Tejo instaurou um inquérito para apurar eventuais responsabilidades no processo que resultou na trágica morte de Artur Sousa, um jovem tomarense que, na madrugada de 9 de Março, foi esfaqueado em pleno centro histórico de Tomar. Esta indicação chegou à Hertz por intermédio do grupo parlamentar do Bloco de Esquerda que, sublinhe-se, tinha questionado o Ministério da Saúde sobre esta situação. Num texto assinado pelos deputados Helena Pinto e João Semedo, os bloquistas relatam a ocorrência, sublinhando que a mesma «terá sido inicialmente tratado como se fosse coma alcoólico».
Baseando-se nos relatos avançados pela comunicação social, o Bloco de Esquerda recorda que «a vítima terá entrado no Hospital de Tomar cerca das 5 da manhã, tendo sido transferida numa ambulância de Suporte Imediato de Vida (SIV), para o Hospital de Abrantes, onde foi submetida a intervenção cirúrgica. No dia seguinte faleceu». Não foi esquecido o comunicado emitido algumas horas depois do sucedido pelo Centro Hospitalar do Médio Tejo que, na altura, referiu que em Tomar «foram efectuadas as manobras de estabilização necessárias e adequadas para a situação que era gravíssima do ponto de vista médico. Após estas medidas, complexas e absolutamente necessárias, com a situação equilibrada e estabilizada o doente foi transportado em ambulância SIV para Abrantes». Só que estas explicações não convenceram o Bloco de Esquerda, que confessa não saber «durante quanto tempo é que a vítima com um quadro "gravíssimo" esteve em Tomar até ser transferida para Abrantes'' in
http://usmt.blogs.sapo.pt/349706.html com a devida v´nia
Agradece-se ao dr. Semedo e companheira os cuidados pelo apuramento da verdade.
Já agora acho que lhes vou escrever uma carta bem como ao deputado António Felipe (PCP) mandando uns papéis sobre a morte de
D. Nuno da Câmara Pereira, peticionário, recomendou-nos o deputado do PCP. Diz que é fixe.
Finalmente aquele gajo que matou a mulher do General ainda exerce clínica?????
MA
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