O nosso estimado colega '' Coluna Vertical'' deu a notícia dum caso de polícia, o Barão na corrida ao Hotel.
E se compra o Hotel dão-lhe como gorgeta uma piscina por 6.000 €????
E mais metade dum jardim?
Quem é o consultor metido nisto?
O doutor que almoçava frequentemente no Pego com o Barão?
Por curiosidade, fui ver quais os outros imóveis abrantinos que são propriedade dum fundo destes....
Antes de dizer quem é o dono do Fundo transcrevo:
Ou seja, na prática o Fundo é do Estado, como o é o Fundo de Turismo que é dono do Hotel, e direi que foi o Estado que deu um pontapé no rabo do algarvio da mula-ruça que levou (mais uns capangas) o Hotel à falência, quando na Assembleia de Credores não aceitou o plano de recuperação que o tipo teve o descaramento de apresentar, porque não confiava nele.
Com toda a razão.
Havia uns tantos abrantinos um bocado tansos, mais os amigos do Marques na autarquia, que queriam viabilizar aquilo.
A intervenção do FIEAE nas Fundições (empresa de capital de maioria espanhola, com uma minoria abrantino, em especial da família Soares Mendes e uma parte maior da família Brandão de Mello) foi para viabilizar uma empresa e graças à intervenção da autoridade judicial.
sindicalista Rogério Silva depois dum plenário na FRASAM -2010-foto Daniel Rocha/Público
Para que serve tudo isto????
Apenas para pedir sensatez aos representantes dos partidos abrantinos do arco do poder (PSD/CDS) e já agora ao dr.Gameiro, que é deputado do PS.
Há toda a urgência em impedir que o Alves faça qualquer negócio no Hotel de Abrantes (cujo imóvel na prática é do Estado) para impedir, como bem diz o dr. Santana-Maia, novas RPPs...
Deixo a chamada de atenção ao Dr. Matafome!!!
Para que me estou a chatear com isto?
Apenas porque estou farto de ser governado por autarcas inconscientes, irresponsáveis e que deviam fazer o que recomenda o dr. Seguro: separar a política dos negócios.
E já agora rodear-se de gente competente.
MN
vai o post dedicado à fidalga peticionária Senhora Dona Nucha Brandão de Mello Soares Mendes, viúva do industrial dr. João Castro e Solla Soares Mendes, que foi boa cliente do Hotel e dona das fundições, uma das últimas coisas que fez na vida foi escrever isto
MA
1043/13.0TBABT-A 2º Juízo Reclamação Créditos-(CIRE) | Requerente Maria Amélia de Jesus Coimbra Insolvente Hotel de Turismo de Abrantes, S.A. Administrador Insolvência João Correia Chambino Interveniente Acidental Instituto da Segurança Social - I P Efectivo Com. Credores B.E.S. - Banco Espirito Santo, Sa Efectivo Com. Credores Fundo de Investimento Imobiliario Fechado Turistico II Efectivo Com. Credores Maria Amelia de Jesus Coimbra Efectivo Com. Credores Upantina - União Panificadora Abrantina, Lda. Credor Centro Agrícola de Tramagal, S.A.G.,Ldª Interveniente Acidental Banco de Portugal - Faro Credor Endesa Energia S.A. - Sucursal Portugal Credor Grenke Renting, S.A. Reclamante Carlos Manuela Ramos Lorena Ermida Reclamante Gelcentro, Comércio de Produtos Alimentares Congelados, Lda. Reclamante Inês Miriam Ganhão Machado Reclamante João Manuel Pratas Polidoro Rodrigues Reclamante Maria João Medeiros Gomes Baptista Reclamante Câmara Municipal de Abrantes Reclamante TMN - Comunicações Móveis Nacionais, Sa Reclamante Carlos Manuela Ramos Lorena Ermida Reclamante Sogenave Sociedade Geral Navegaçao Industrial Hoteleira Sa Credor Empev - Gestão de Espaços Verdes, Lda Credor A. Logos Credor Abrancome - Fornecedor de Produtos Alimentares e Bebidas, Ldª Credor Abranfrio - Equipamentos Hoteleiros, Lda Credor Acção Continua - Saude e Prevenção, Unipessoal, Ldª Credor Algardata - Sistemas Informáticos, S.A. Credor Anabela Barroso de Sousa Credor Cifial - Torneiras, S.A Credor E D P Comercial - Comercialização de Energia, S.A. Credor Dignissimo Magistrado do Ministério Público Em Representação da Fazenda Nacional Credor G.J. Silva e Filhos Lda Credor João Daniel Granja dos Santos Credor Lacticinios Vigor, Sa Credor Linkcom - Sistemas de Informação, Sa Credor Maria Teresa Rosa da Conceição Navalho Alves Credor Câmara Municipal de Abrantes Credor Otis - Elevadores, Lª Credor T F Turismo Fundos - Sgfil, S A Credor Vera Lúcia Lopes Alves | Tentativa de conciliação |
Esta lista não está aparentemente completa faltando juntar os trabalhadores que no dia 2 viram a sua questão em discussão no Tribunal.
Entretanto em declarações à gazeta oficiosa a cacique declarou que já havia uma série de interessados na compra do edifício ou no seu arrendamento.
Tal informação só poderá ter sido obtida junto da dona do imóvel, a Fundo de Turismo, propriedade que aliás está condicionada a alguma condição, por exemplo algum direito de recompra.
Pergunta-se como é que a senhora Albuquerque aparece agora tão bem informada sobre o assunto, quando a maioria que lidera foi a autora da proposta de venda de parte dum jardim público e das piscinas velhas a um mero locatário do edifício, que aliás devia dinheiro à Fazenda Pública e à própria CMA segundo os autos.
Porque não se poderia ter informado a tempo?
Dizem-nos????
Reparem que o Ministério Público aparece defendendo aparentemente a Fazenda Nacional, mas também pode estar a agir representando o Estado que era accionista da Hotel Turismo SA.
Estou farto de aturar políticos que pelo menos não sabem o que dizem ou o que fazem. E como há igualdade de género: políticas.
ma
Será a última?
Acho que não, mas será das últimas......desenrola-se no Tribunal da Comarca, trabalhadores despedidos vítimas da falência duma sociedade apoiada pela Maria do Céu Albuquerque, reclamam os seus direitos ao pão e ao trabalho
1043/13.0TBABT-P 2º Juízo Ação de Processo Comum | Autor Maria de Lurdes Nunes Vicente Réu Massa Insolvente da Sociedade Comercial Hotel de Turismo de Abrantes, S.A. | Audiência preliminar | ||
1043/13.0TBABT-Q 2º Juízo Ação de Processo Comum | Autor Gonçalo Filipe Reizinho Lavado Réu Massa Insolvente da Sociedade Comercial Hotel de Turismo de Abrantes, S.A. | Audiência preliminar | ||
1043/13.0TBABT-R 2º Juízo Ação de Processo Comum | Autor José Marques Vicente Réu Massa Insolvente da Sociedade Comercial Hotel de Turismo de Abrantes, S.A. | Audiência preliminar | ||
1043/13.0TBABT-S 2º Juízo Ação de Processo Comum | Autor Ana Laura dos Santos Almocim Damas Réu Massa Insolvente da Sociedade Comercial Hotel de Turismo de Abrantes, S.A. | Audiência preliminar | ||
1043/13.0TBABT-T 2º Juízo Ação de Processo Comum | Autor Ricardo Filipe Rodrigues Correia Réu Massa Insolvente da Sociedade Comercial Hotel de Turismo de Abrantes, S.A. | Audiência preliminar |
A Sociedade é a Hotel Turismo SA a quem a cacique e os seus estrategas queriam oferecer um terreno público que valia 800.000 € por 6.000 €.
Há questões a que não há volta a dar-lhe!
Ou se está com os trabalhadores ou com a merdosa sociedade civil e a especulação capitalista mais primária.
Assim sendo,
a redacção
ps- o senhor Soares dos Santos, dono do azeite Gallo, vai mudar a sede da empresa para a Suiça. Faz muito bem. Na Suiça os tribunais são independentes e funcionam. Em Portugal, não. É uma decisão sensata e prudente. O nosso aplauso.
Depois de uma revisão aturada da lista de peças e tachos que vão a hasta pública, no caso do Hotel, não encontrei este histórico termómetro, oferecido ao Hotel de Abrantes pela Singer
Acho que os credores deviam reclamar, especialmente a CMA que é uma importante credora!!!!!!
Esta reclamação foi um grande trabalho da jurista avençada dos SMAS
Mas apesar de ter continuado a verificar a lista dos bens penhorados também não estava lá isto
valeriam as duas peças os 216,90€ da dívida????
da mesma forma não vi o brasão com o pelicano que estava por cima da lareira....
irão à praça numa segunda volta?????
espero que me digam porque gostava de arrematar o termómetro ou o pelicano.
MA
Com a devida vénia reproduzimos o post do Dr.Santana-Maia no blogue Coluna Vertical
O Hotel Turismo de Abrantes, referência cultural da cidade e do concelho, acaba de ver o seu nome manchado pela venda em praça, marcada para o próximo dia 27 de Maio, dos bens da sociedade que usa o seu nome.
Esta situação não me deixa de incomodar porque não consigo retirar da cabeça a forma como fui pressionado, juntamente com Belém Coelho, para aprovarmos, na reunião da Câmara de Outubro de 2012, a venda do terreno das antigas piscinas municipais, adjacente ao Hotel Turismo de Abrantes, à empresa gestora da unidade hoteleira, com o intuito de se proceder à ampliação do equipamento.
A proposta foi levada em mão à reunião da câmara, tendo-me apanhando, tal como a Belém Coelho, totalmente de surpresa.
Em face da situação e por não nos sentirmos suficientemente documentados e informados para podermos decidir em consciência, solicitámos que a proposta viesse à próxima reunião para nos dar tempo de nos preparamos, o que foi rejeitado em nome de uma urgência inadiável. Tendo em conta a urgência e a garantia de que a aprovação daquela proposta iria permitir que o Hotel Turismo de Abrantes voltasse a recuperar a áurea de outros tempos, acabei por votar, juntamente com Belém Coelho, a referida proposta, deixando, no entanto, expresso em acta que o fazíamos “sem ter tido a possibilidade de avaliar com rigor os contornos da deliberação”.
Em todo o caso, isto só veio confirmar aquilo que eu já tinha a obrigação de saber: quando se apresentam as coisas de chofre e em cima da hora, com carácter de grande urgência, sem nos dar tempo para nos informarmos e documentarmos, é porque "traz água no bico". E hoje quando vejo os bens desta empresa irem à praça, dou sempre comigo a pensar como é que eu, que raciocino depressa e já não vou em contos da Carochinha, caí numa esparrela daquelas.
Dos quatro anos de mandato como vereador, esta é a única deliberação que votei favoravelmente que trago atravessada na garganta. Caí que nem um patinho, o que significa que, se as pessoas que andam com os olhos bem abertos, mesmo assim são enroladas, imagine-se o que sucede à maioria que vive com os olhos fechados...
sn
Seria interessante ver os outros edis que abordaram este assunto darem a sua posição. O Dr.Santana presta outro serviço à cidade...ensina o que é prestar contas
Atingimos a bonita soma
de 531,950 vistantes!
Obrigado a todos os colaboradores, amigos e leitores!
Obrigado aos colegas dos blogues!
Obrigado aos caciques!
Sem eles, o blogue não teria o êxito que tem!
Ontem o post mais visto foi o da pensão
MA
Este leilão em que vai à praça, por ordem do Sr.Administrador da Insolvência, o recheio do Hotel Turismo de Abrantes, no próximo dia 27
é um desastre para a cidade e é responsabilidade da actual gerência da sociedade e da anterior.
E ainda culpa da sociedade civil que assistiu, impávida e serena, a uma forma de administrar que levava ao suicídio um dos ex-libris da sociedade e também é da responsabilidade dos edis da maioria que apoiaram ( e de que maneira !!!!) os devaneios da gerência do Carlos Marques e algaraviada anexa....)
Esta foto vale mais que mil palavras, a ela me remeto e que continue o desfile de tarecos....
O bar, em que tantas conversas se desenrolaram, em leilão!
Tudo isto é uma página da Abrantes civilizada que se encerra por culpa de políticos, gestores, accionistas, sociedade civil...
Culpa deles e não das circunstâncias, ou da crise, porque ao lado do Hotel Turismo,a Residencial Conforto Latino continua a resistir.
Não queria ter escrito este post, mas há que fazê-lo e dizer que têm o que merecem!!!!
Se alguém quer arrematar os tachos da Pensão Maria do Céu aí está a lista dos preços....
Não está a piscina à venda em hasta pública porque este blogue o impediu.
Se algum coleccionador de tachos ou plagiador de receitas de faca e alguidar (houve um que disse o Carlos Marques servia bem...!) quiser montar uma tasca galega, é a ocasião apropriada.
MA
PS- O preço no mercado dum quadro do Lozano é igual ao de toda a tralha agora em leilão......que soma 26.500€
Responderá o Noronha ao Álvaro....amanhã
8-4-2014
Face ao silêncio impávido e sereno da Oposição, a Presidente escamoteou a verdade, com estas enormidades, que revelam ao menos que a irresponsabilidade que lhe é habitual, se mistura com a inexactidão, a falta de memória e o escamoteamento da realidade.
O encerramento do Hotel não foi noticiado atempadamente pela comunicação social local, que excepto no caso da honrosa excepção do Jornal de Alferrrarede, mantém contratos de publicidade ou de propaganda com a CMA.
Foi noticiada por este blogue, que a cacique lê todos os dias, e depois lá vieram os medias (para variar) confirmar o aqui dito.
O encerramento do Hotel foi decretado pelo Tribunal, que decretou a insolvência duns amigos da Senhora Albuquerque, que ela garantiu à Assembleia Municipal serem empresários de confiança e que não passavam duns pre-falidos, com duvidosas ligações a off-shores.
Ao ter patrocinado a venda dum terreno e dum jardim a essa tropa e ainda por ter levado esse assunto à Assembleia Municipal que votou por uma esmagadora maioria a ‘’doação’’ dum terreno que valia uns 700.000 em troca duns míseros 6.000, a autarca conviveu larga e intimamente com essa gente , que desencadearam uma asquerosa perseguição contra os trabalhadores do Hotel e protagonizaram uma miserável saga de despedimentos ilegais.
Essa corja (a que o texto chama a ‘’administração (...que) tomou a liderança’’ dominava a Sociedade Hotel Turismo SA, que não passava da mera locatária do Fundo de Turismo, que era o dono do imóvel do Hotel.
No actual processo será vendido em hasta pública todo o recheio do Hotel (excepto o que for propriedade do Fundo), algum terreno na envolvente que ainda é propriedade dessa sociedade e todo esse conjunto de tarecos não chegará para pagar as dívidas.
Resta saber se algum ousado levantará o problema de bens da Sociedade Hotel Turismo SA que podem ter levado descaminho, coisa que podia indiciar ilícito criminal.
Estou-me a lembrar de quadros de Lozano, que decoravam as paredes do Hotel e que desapareceram. Se foram vendidos terá a receita da venda de estar inscrita na contabilidade da HTA SA.
Muitos observadores não entendem também onde foi gasto o produto da venda imóvel do Hotel ao Fundo de Turismo.
Quem devia responder a isso é certo membro da sociedade civil, particular fan da cacique, que foi Administrador do Hotel, além naturalmente do comerciante de automóveis , Carlos Marques, a quem de repente fizeram gestor hoteleiro e que derreteu o que restava da tradição hoteleira do Hotel e transformou aquilo na tabernária Pensão Maria do Céu.
Finalmente a cacique, sem a menor autocrítica pela política desastrosa que protagonizou, desata a invocar a palavra esperança para que o Fundo do Turismo resolva a questão.
Da mesma forma não assume a responsabilidade pela política de abandono da piscina municipal, que ao longo de décadas foi votada ao desmazelo pelos executivos PS, transformada num ninho de porcaria e que tantos clientes afastou do hotel.
Face a este cenário a Oposição comeu e calou. E ainda teve de ouvir na reunião anterior comentários ofensivos à Vereadora Elza Vitório. A que ela respondeu nesta, coisa que não sei se anotarei
Lázaro Lozano, autor dos quadros oferecidos a Manuel Fernandes, desaparecidos da Pensão Maria do Céu
Também é lamentável ver o arq. Gonçalo Byrne misturado com esta gente...
MA
as coisas que são para dizer, dizem-se
Não tenho muita pachorra para este processo onde estão sempre a aparecer credores novos. É um desassossego! Bem se alguém desata a fazer mais perguntas, que fez a Drª Sónia Onofre à cacique, é uma chatice. Porque as respostas podem aparecer. Dá trabalho organizar a papelada?
Dá!
Não estou muito pelo voluntarismo stakanovista. E hoje há bola.
Aqui fica o aviso aos outros credores desconhecidos.
MA
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