As obras ilegais levadas a cabo pelo Cónego das Seringas
em 1990, no Convento da Esperança, propriedade das Doroteias,
também provocaram um morto, o Senhor Estronca, que era o empreiteiro ....
a Nova Aliança nunca publicou a notícia, que eu me lembre, publicou-a o Jornal de Abrantes, dirigido por Jorge Moura Neves Fernandes que o tonsurado insultara uns dias antes do desenlace fatal.
Naturalmente o grande lavrador e Advogado Jorge Fernandes espancou, sem piedade, o Abade made in Nisa. Uma resposta sarcástica que ficou nos anais do jornalismo abrantino.
Dias depois uma parede desabou, na Igreja da Esperança, e matou o Senhor Estronca.....
De novo uma obra ilegal....
Por não licenciada pelo IGESPAR
A paróquia nunca publicou o relatório acerca das causas do acidente
Espera-se que ao menos o melhor amigo do multimilionário angolano da Cabeça Gorda (depois do Ricardo Salgado) celebre cada ano uma missa à borla por alma do digno sr. Estronca, sem pedir uma esmola à família para comprar seringas, financiar obras ilegais ou ajudar a drª Ana Soares Mendes a comprar tesouras para continuar a censurar na folha clerical.
A Herity, estranha organização, parece que é uma ''seita'' italiana que se dedica a ''certificar'' monumentos.
Através dum contrato com a CIMT, cuja Presidente é Maria do Céu Albuquerque ''certificou'' alguns monumentos abrantinos, entre eles a Igreja de São Vicente nesta cidade, monumento nacional e propriedade do Estado da qual o Cónego José da Graça é na prática mero inquilino.
Correio do Ribatejo
A Herity chumbou o estado de conservação da Igreja, sendo as obras de conservação normais (e não as estruturais) responsabilidade da Fábrica da paróquia respectiva.
A Herity afixou esta placa com consentimento do Cónego à porta da Igreja.
Tanta incompetência escusava de ser objecto de tamanho desvelo municipal
Quanto ao cartaz que ficou à porta não está mal, só reflecte o grau de incúria da Comissão Fabriqueira a manter o imóvel.
PS-Resta que o rico (1) reverendo José Graça foi activista destacadíssimo. no processo MIAA. Não poderia ter arranjado lá umas massas para arranjar a Igreja??????
Protocolo de Colaboração/Convenção da Certificação Herity de vinte e dois bens culturais no Médio Tejo Certificação de vinte e dois bens culturais do Médio Tejo, localizados em onze concelhos do Médio Tejo (Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Sardoal, Tomar, Torres Novas e Vila Nova da Barquinha) através do Sistema de Avaliação Global Herity
Proposta de silo automóvel para o Corpo Santo chumbada pelo Igespar
O espaço, agora explorado pela EMEL, onde a câmara queria fazer o silo, ficou a salvo, pelo menos por agora (Nuno Ferreira Santos)
O estudo preliminar para a construção de um silo automóvel no Largo do Corpo Santo, ao Cais do Sodré, em Lisboa, foi reprovado pelo Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (Igespar). O instituto alegou fortes impactes negativos na área envolvente, que uma anterior proposta de parqueamento subterrâneo, numa zona próxima, não apresentava.
O despacho com a fundamentação da decisão, formulada com informação conjunta de técnicos do Igespar e da Direcção Regional de Cultura de Lisboa e Vale do Tejo, foi enviado à Câmara de Lisboa no final de Fevereiro, sugerindo que seja encontrada uma solução alternativa.
O estudo preliminar apresentado propunha um edifício de quatro pisos acima do solo, solução tida pelo município como mais vantajosa economicamente, mas que se deparou com um coro de indignação, particularmente por parte de um grupo de moradores e comerciantes locais, que lançou uma petição contra a realização daquela obra, dirigida ao presidente da câmara, e já com mais de 2000 assinaturas.
Residentes que, em meados de Março, foram recebidos por António Costa numa reunião da qual disseram ter saído ainda mais assustados. "Tem uma volumetria assombrosa, é ainda maior do que pensávamos, com mais um piso", disse então o porta-voz do grupo, José Maria Pacheco, citado pela agência Lusa.
Segundo a proposta de estudo preliminar, que o PÚBLICO ontem consultou, o edifício, disposto perpendicularmente à Rua do Arsenal, no extremo poente do espaço arborizado que serve de estacionamento automóvel, teria quatro pisos, fachadas revestidas por ripas de madeira, 98 metros de comprimento, 28 de largura e 16 de altura (o equivalente a cerca de cinco pisos habitacionais) e acolheria 330 viaturas.
Todavia, no local proposto para a sua implantação, e antes do terramoto de 1755, erguia-se o palácio conhecido como Corte-Real, tal como construções ligadas à actividade marítima. Um e outras foram destruídos, mas as suas fundações foram redescobertas nas campanhas arqueológicas de 1996, realizadas para as obras de construção da linha Baixa-Chiado do Metropolitano, espólio que as fundações do silo iriam destruir, mesmo que os projectistas quisessem deixá-las a descoberto.
Compromissos
A câmara já admitiu que o silo não é a melhor solução para o local, mas que o compromisso de disponibilização de lugares de parqueamento à Marinha e aos funcionários das agências europeias (cerca de 200 lugares) e o facto de um outro projecto de estacionamento subterrâneo, junto ao rio, atrás daquelas agências, custar dez milhões de euros a levaram a optar pela proposta agora chumbada. O que também já fez saber é que pretende encerrar um parque, praticamente sem serventia, que se encontra à superfície, atrás dos edifícios das agências europeias.
O projecto de parque subterrâneo de três pisos, lançado pela então Frente Tejo para a zona atrás das agências, no âmbito da requalificação ribeirinha, com projecto da Empresa Municipal de Estacionamento de Lisboa (EMEL), já tinha sido aprovado, em 2010, pelo Igespar, e garantia mais 100 lugares que o silo.
Também à beira-Tejo, mas na zona de Belém, a instalação do Centro de Artes da Fundação EDP junto à Central Tejo foi aprovado pelo Igespar. O edifício, que funcionará também como centro cívico e cultural, mereceu reparos dos técnicos do Igespar que apreciaram o pedido de informação prévia, quanto à protecção física da Central Tejo, mas o despacho de Gonçalo Couceiro, então director daquele instituto, realçou o diálogo e a complementariedade entre arquitecturas, aprovando-o.
Nota: para um caso lisboeta como o da Torre do MIAA o Igespar mexe-se, para Abrantes o Igespar ficou caladinho. É caso para perguntar dois pesos e duas medidas????
Belas / Galeria Coberta de Pego Longo (actualizada) Anta do Pego Longo destruída por desconhecimento e falta de informação
Rui Oliveira, Arqueólgo
A milenária Galeria Coberta do Pego Longo, em Belas, monumento classificado, foi destruído por máquinas da Câmara de Sintra, que na zona, com a ajuda de retroescavadoras procediam à recolha blocos de pedra, para construção de um muro de sustentação de terra, num jardim nas traseiras da Biblioteca Municipal Ruy Belo, em Queluz, apurou a OCIDENTE, rádio/jornal.
A milenária Galeria Coberta do Pego Longo, em Belas, monumento classificado, foi destruída esta manhã, por máquinas da Câmara de Sintra (Fotos: OCIDENTE, rádio/jornal)
O monumento megalítico de Pego Longo, cujas lajes se encontravam muito fragilizadas, num local votado ao abandono e muito degradação, apesar da sua classificação enquanto património municipal, foi destruído.
Depois de retiradas e transportadas para um jardim em Queluz, as lajes do monumento histórico, voltaram ao local de origem para serem recolocadas. (Foto: OCIDENTE, rádio/jornal)
Desconhecendo da sua importância histórica e patrimonial, funcionários ao serviço da autarquia de Sintra, estão a proceder naquela zona envolvente, à recolha de blocos de pedra, transportando-os para um terreno nas traseiras da Biblioteca Ruy Belo em Queluz, onde está a ser construído um jardim e respectivos muros de sustentação.
Os lajões chegaram mesmo a ser transportados para o referido jardim, quando o alerta foi dado, apurou a OCIDENTE, rádio/jornal, que deslocou uma equipa de reportagem ao local, que testemunhou o momento da descarga os blocos de pedra, pertencentes à Galeria Coberta de Pengo Logo.
Com algum nervosismo e socorrendo-se de uma má imagem ampliada do monumento, os funcionários no local, apressavam-se para recolocar as referidas lajes, numa posição, mais ou menos aproximada do original.
CASO “LAMENTÁVEL”
O arqueólogo Rui Oliveira, fala de uma situação “lamentável” e “caricata” que “revela bem o estado em que se encontra o património”, classificando o acto de “grave”, que se explica pela ”falta de atenção” e “ignorância” de várias entidades, para com este tipo de património, que "não tem merecido a atenção das autoridades competentes.
“Situações destas só acontecem porque os monumentos estão ao abandono físico e do conhecimento”, desabafa o especialista, que acompanhou a reportagem ao local da OCIDENTE, rádio/jornal, acrescentando que “ninguém destrói um património desta dimensão, sabendo da sua importância histórica”.
reproduzo com a devida vénia este texto de OCIDENTE
é este em Portugal o estado do património : a saque
às vezes é conveniente ultrapassar as fronteiras do nosso concelho para enquadrarmos a coisa
A Tubucci pede a divulgação deste evento para a qual foi convidada.
A Tubucci agradece a D.Fernando de Mascarenhas, Marquês de Fronteira e ao Igespar o convite.
Um dia destes focaremos aqui o papel do Presidente da Fundação da Casa de Fronteira e Alorna tanto na resistência à ditadura como no trabalho pela preservação do ambiente e do património.
Recordemos que D.Fernando além de professor universitário é um dos maiores proprietários rurais da nossa região.
Pode a maioria camarária que votou a favor da aprovação do projecto de Carrilho da Graça (coisa que prova que são uns autarcas com um gosto mais pimba que o Avelino Ferreira Torres) demonstrar que o dito projecto cumpre as exigências do IGESPAR????
abnóxio
Os senhores do PS mais do ICA que votaram a favor sabem quais são as consequências de aprovar um projecto sobre um imóvel classificado como de interesse público contra a vontade da tutela?????
Nós e os nossos amigos da Tubuci estamos na disposição de pedir responsabilidades.
Há responsabilidades políticas e jurídicas.
Englobam desde funcionários autárquicos até políticos em exercício.
Ou viram o bico ao prego ou temos o caldo entornado.
Só destruirão Abrantes depois de ouvirem das boas.
Resolvemos criar uma galeria onde aqueles que tenham dado ou vierem a dar a sua contribuição para a destruição de São Domingos e da paisagem abrantina pela sua acção (por enquanto deixamos de fora os inactivos, porque como o genro de Karl Marx, Paul Lafargue achamos que o direito à preguiça é sagrado!!!!).
Inaugura este Album das Glórias a ex-Sub-Chefa do Igespar, Arq. Andreia Galvão que deu o seu aval ao incrível parecer dum subordinado seu (arq Hermínio Duarte Ferreira) que autorizou inicialmente a maldita carrilhada.
Listagem de entidades adjudicatáriasNIFNome entidade adjudicatária 506596737LEMO-Laboratorio de Ensaios de Materiais de Obras, E.IM.
''Objecto do contrato: Prestação de Serviços de Estudos de Prospecção Geologica e Geotecnica-Museu Iberico de Arqueologia e Arte de Abrantes Data da celebração de contrato: 10-03-2010 Preço contratual : 16.386,00 € Prazo de execução: 30 dia(s)Local de execução:Portugal - Santarém - Abrantes (ver aqui)''-sic
Foram feitas escavações arqueológicas autorizadas pela tutela dirigidas por um tal Luiz Oeesterbeck.
Até hoje nem o responsável pelas escavações nem a CMA divulgaram o resultado delas.
Até hoje Carrilho da Graça não fez alterações ao projecto para ''acautelar a construção no intradorso da muralha abaluartada do ponto de visto físico e da salvaguarda de eventuais vestígios arqueológicos''
Coitado não teve tempo, mas teve tempo para apresentar uma queixa injusta contra António Castel-Branco na Ordem dos Arquitectos!!!!
Nestas condições a petição considera extemporâneas a realização dos estudos geotécnicos e pergunta houve autorização do IGESPAR para eles?
Porque é que nem a CMA nem Oeesterbeck divulgaram os resultados das pesquisas?
Porque não convinha?
A petição tem tido muita paciência, mas está disposta a chegar às últimas consequências.
O exemplo do Doutor Santana Maia que declarou ao Ribatejo que iria apresentar queixa-crime contra responsáveis camarários é para nós um exemplo a considerar.
Os cidadãos continuam atentos e intervenientes. Chegam-nos novas fotografias que passamos a publicar:
Agora, R. dos Combatentes da Grande Guerra, em frente da Igreja de São Vicente, zona de protecção onde as modificações nos edifícios estão sujeitas a parecer do IGESPAR
antes, as obras misteriosas durante o fim de semana da Páscoa, quando os trolhas estão de férias......
conjunto em frente de São Vicente, monumento nacional, depois das obras pascais
Vai informar-se o Rev.Cónego junto deste Senhor acerca do mistério pascal?
O Secretário de Estado da Cultura tutela o Igesppar e ouvirá o Rev. Pároco de São Vicente
A pergunta pode ser redigida por Anacleto Baptista, membro do Conselho Económico e Social da Paróquia e homem com prática forense (por exemplo fez sentar Alves Jana no banco dos réus)
Perguntará se a obra foi autorizada o Sr.Cónego?
E se não tiver a Igreja mandará os culpados ao banco dos réus?
Aquando da visita do Secretário de Estado da Cultura, a 2 de Março, Elísio Summavielle, e ex-director do Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR) foram proferidas estas declarações pelo Senhor: que“salvo um dou dois casos, o estado global do património é razoável”, que possibilita “condições para trabalhar na sua recuperação com tempo”. Realçou, no entanto, que “necessário criar uma rede de cumplicidades activas que permita fazer com que este património seja uma alavanca de desenvolvimento futuro”.
O Elísio visitou São Vicente, a Santa Casa, São Domingos e o Castelo, se bem nos lembramos.
Portanto interpretando as declarações do homem numa perspectiva optimista 25% do património que visitou está em mau estado. (um caso)
Portanto interpretando as declarações do homem numa perspectiva pessimista 50 % do património que visitou está em mau estado. (dois casos)
Considerando que 2 dos monumentos (São Vicente e o Castelo (incluindo a Igreja local) são da responsabilidade da Administração Central, que os tutela via IGESPAR,
Considerando que de 2 dos monumentos (Convento e Santa Casa), o primeiro é de titularidade municipal e o segundo, privada, a pergunta óbvia ao Elísio: é quais estão em mau estado?
De quem é a responsabilidade?
Municipal, Privada ou do Estado?
Pelo que sabemos a CMA tem-se substituído ao IGESPAR nas obras de conservação das muralhas do Castelo, não fazendo portanto o IGESPAR o que devia.
O director do IGESPAR foi, entre outros, o bravo Elíseo.
De forma que temos de concluir que não assumiu o IGESPAR as suas responsabilidades!!!!
Finalmente o bravo Elísio visitou São Vicente onde de vez em quando tem havido assaltos, pode ele ou o Cónego Graça informar-nos do que foi roubado, do valor em euros das peças subtraídas e quais foram recuperadas?
De conversa fiada, estamos fartos, queremos factos e dados. OK?