Foi o Prof. Doutor João Manuel Bairrão Oleiro que tratou desta escriturazinha (ou melhor dalgumas delas) no Jornal de Abrantes.
B.Oleiro tratou duma, que revela a antiguidade da Igreja de S.Pedro, da então vila,mas na série de manuscritos onde andam, há uma guerra de partilhas entre as famílias dos padres de S.João e S.Vicente.
Ou seja dois clãs familiares controlavam as pingues receitas das paróquias e guerreavam-se.
Estamos no século XIV
Somos das poucas terras onde é possível reconstituir as listas de presbíteros medievais, isso foi feito no livro ''Abrantes Medieval'', da Doutora Hermínia Vilar.
Será possível reconstituir as linhagens a que os clérigos deram origem e os bens que acumularam?
Há uma tese recente que permite saber alguma coisa para o período medieval em S.João.
Quando houver tempo, aqui se falará dela.
A Sancha Martins era uma descarada, mas as coisas na actualidade não fogem muito aos tempos medievais. Nos tempos medievais não encontrei, o P. Fernão Martins a nomear a sobrinha para inventariar os viciados em abuso da papoila ou do haxe. Já havia haxe?
Os cruzados encontraram no Monte Líbano, uma seita chiita, comandada pelo Velho da Montanha, viciada em haxixe. Faziam assassinatos por encomenda para os fregueses abonados. A nossa palavra ''assassino'' vem do árabe, dos viciados em haxixe.
Portanto já no século XIV havia por cá consumidores de drogas entre mouros, cristãos e judeus.
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a escritura foi sumariada por Pedro de Azevedo
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