O homem vai continuar a coçar os escassos cabelos, depois de descobrir que o Governo da Frente Popular ''só'' deu 149.441,09 € em isenções fiscais ao Centro Interparoquial e Social de Abrantes!
Comunistas!!!!!!
Enquanto isso o Centro do Rossio só apanhou 14.000 €......
O do Souto 1.132€
O CRIA nada !
A Santa Casa nada !
A Casa do Povo de S.Miguel nada!
ma
A Fundação Clementina de Campos, que administra parte da herança Marques Ratão nas Galveias e que é presidida pelo Sanches Alves, de triste memória como Administrador Apostólico desta diocese, também apanha um generoso incentivo da Dona Geringonça
O Arcebispo Sanches deve estar na maior.
É uma pena não se ter candidato a Presidente da Junta das Galveias para administrar o resto da herança.
ma
A multinacional com estes benefícios fiscais bem pode dedicar-se à caridadezinha natalícia. E continuar a pagar almoçaradas aos turistas térmicos
in site da poluidora
ma
O país estava indignado contra um saque fiscal como agora, porque as geringonças não são coisas novas. Abrantes aderiu ao movimento, com António Farinha Pereira à cabeça....
Era 24 de Fevereiro de 1904
Os amigos políticos do maior armazenista de azeites da Ferraria esfregavam as mãos
Porque é que as obras de divulgação histórica sobre o movimento republicano abrantino não falam no descontentamento dos comerciantes locais com o ''saque fiscal'' e da forma como isso foi aproveitado pelo PRP.?
Certamente porque os autores não são marxistas, mas seminaristas. Qualquer pessoa sabe, mesmo sem ler o alemão, que a economia está na base dos movimentos de descontentamento social.
Outra coisa, quais as casas comerciais de 1904 que continuam em actividade?
Aparentemente só a Ourivesaria Lemos, do Rómulo.
fonte. D.Ilustrado, jornal franquista
'' f)- A MMP requereu ao abrigo do n.°. 26°. do (..), a isenção do pagamento do Imposto Municipal de Sisa que fosse devido pela aquisição de um prédio urbano, sito na freguesia do Tramagal, concelho de Abrantes; g)- O Ministério da Indústria e Energia informou que a actividade industrial em causa é de superior interesse económico e social;'' (..)
)- O concelho de Abrantes, a que pertence a freguesia do Tramagal, onde se encontra localizado o prédio em causa, constitui uma região economicamente das mais desfavorecidas;(..)
(..)q) Ao indeferir a isenção quando se encontravam reunidos os pressupostos legais, o acto do Ministro das Finanças ficou ferido de insanável ilegalidade;(...)
(..)
Por escritura outorgada em 31.3.1993, a Ite, por intermédio dos seus legais representantes, declarou adquirir, à Metanova - Comércio e Gestão de Imóveis, S.A., pelo preço de 400.000.000$00, um prédio urbano, situado em Coelheira, freguesia do Tramagal, concelho de Abrantes, descrito na Conservatória do Registo Predial de Abrantes sob o n.° 42.409, do livro B -107 e inscrito na matriz predial respectiva, sob o art. 1.489, com o valor patrimonial de 229.500.000$00. 2.- Em 27.1.1993, com relação à transmissão identificada em l., a Ite apresentou na RF de Abrantes/2'1 pedido de concessão do benefício de isenção do pagamento de sisa, por entender reunidos os requisitos impostos pelo n.° 26 do art. 11° do CIMSISSD.(--)
A decisão referida em 6. apoiou-se no entendimento de que o art. 11° n.° 26 do CIMSISSD pressupunha que a sociedade adquirente destinasse o imóvel ao exercício da sua actividade industrial, o que, na situação da Ite, não sucedia, porquanto a actividade seria exercida por outra empresa, a Tramagauto - Montagem e Fabricação de Automóveis, Lda. 8.- No dia 31.3.1993, por referência à aquisição identificada em l., foi efectuada a liquidação de sisa, na importância total de 40.000.000$00, que foi paga, pela Ite, na Tesouraria da FP de Abrantes, através do conhecimento n.° 81/920, da mesma data. 9.- Por documento escrito e datado de 1.4.1991, a Ite e a Tramagauto -Montagem e Fabricação de Automóveis, Lda., celebraram um contrato que intitularam de "Contrato de Montagem de Viaturas Automóveis", que se encontra junto a fls. 68/74 e que aqui se tem por na integra reproduzido. 10. Este documento, bem como cópia do pacto social da "Tramagauto", figuraram entre a documentação instrutória aludida em 4. 11.- Com data de 1.2.1991, por escrito, foi firmado o "contrato" junto a fls. 93 a 106, que aqui se dá por integralmente reproduzido, registando-se a presença entre os outorgantes da Ite (quarta) e da identificada "Tramagauto" (quinta). 12.- No contrato aponta-se que a Ite pretendia aumentar a capacidade de produção de veículos que comercializava, tendo para o efeito constituído a Tramagauto, sociedade que tinha como objecto a fabricação e montagem de veículos automóveis e acessórios e que era do interesse dos demais outorgantes associarem-se àquelas duas. 13.- Em 25.3.1991, foi outorgada a escritura de "cessão de posição contratual e alteração parcial do contrato de arrendamento", fotocopiada a fls. 107 a 111 e que se tem por totalmente reproduzida, de que resulta a decisão de cedência à "Tramagauto" da posição contratual de arrendamento do prédio urbano, composto pôr edifício fabril, situado no lugar e freguesia de Tramagal e inscrito na respectiva matriz predial urbana sob o art. l .489. 14.- A constituição da sociedade Tramagauto - Montagem e Fabricação de Automóveis, Lda., mostra-se registada pela Ap. 19/900717, com um capital de 500.000$00, detendo a aqui Ite uma quota no valor de 450.000$00 e sendo outra, de 50.000$00, da titularidade de um sócio (pessoa) individual. 15.- A gerência seria assegurada pôr entre um a sete gerentes, sendo a maioria obrigatoriamente designada pela sócia Mitsubishi Motors de Portugal, S.A. 16.- Pela Ap. 01/910422, entre o mais, foi registado o aumento do capital social da "Tramagauto" para 500.000.000$00, cifrando-se a quota (unificada) detida pela ora Ite em 375.000.000$00. 17.- Pelas Ap. 13/ 930707 e 14/ 930707 foram registadas a favor da Mitsubishi Motors de Portugal, S.A. cessões de duas quotas, na "Tramagauto", nos valores de 90.000.000$00 e 17.500.000$00.(..)
devida vénia a Daimler Media
entre aspas: acordão do TCA Sul de 17-6-2003, extractos seleccionados por nós, uma sentença impecável do ponto de vista jurídico....
os 40 mil contos da sisa foram receita municipal e ainda bem que não terminaram nos bolsos nipónicos, mas sim nos nossos!!!!
porque é que as multinacionais não gostam de impostos???
lembrem-se do caso da sisa da central do Pego......
é fácil fazer caridadezinha ....e brincar à sociedade civil quando nos isentam de impostos
a redacção
Representação da Associação Comercial de Abrantes na Semana do Mutualismo 1931. Foto o Século.
A extinção da ACA em 1931 foi em grande parte devida aos protestos desta contra uma subida de impostos desencadeada pelo governo da altura.
Visita da ACA, em Fevereiro de 1930, ao Ministro das Finanças para protestar contra os impostos.Só reconheço o 3º à esquerda na primeira fila, é o político e comerciante Manuel Lopes Valente Júnior.
E também à política que se sentiu muito a nível local (devido aos esforços dos caciques da época) de liquidar todas as associações independentes.
Será um estudo a fazer noutro momento.
Agradece-se a quem reconhecer os comerciantes não identificados, que dê uma ajuda
mn
fotos do jornal O Século, ANTT
Era Presidente do Sindicato Agrícola o latifundiário e escritor Francisco Eduardo Solano de Abreu.
Conta-o Nuno Madureira, A Economia dos Interesses, 2002
Aprendeu o governo da Formiga Branca que não podia aumentar as contribuições sem que o dr. Solano de Abreu montasse distúrbios que se estenderam a todo o país.
Nas biografias do Solano faltava isto, o retrato do agrário acossando um governo de palermas que roubava os portugueses.
Que mil Solanos floresçam ! é o nosso desejo pascal.
a redacção
devida vénia a Mao Tsé Tung
Entrevista à Administradora das Águas de Santarém
O Município diz a propósito das opções fiscais para 2015 que não tem margem para baixar impostos e taxas
No entanto faz-nos pagar dos preços mais caros da água do distrito e cobra taxas de esgoto a uma parte da população que não tem saneamento básico
Esta última cobrança é ilegal
Portanto ao menos arranje margem para deixar de cobrar taxas ilegais caso destas e das cobradas pelas fotocópias
Portanto ao menos dê exemplo de poupança, poupando nas viagens desnecessárias dos membros do Executivo, especialmente a Presidente
O PSD votou bem contra a manutenção da mesma política fiscal
A CDU votou mal....
Para que serve manter a actual margem de impostos, se parte desse dinheiro é desperdiçado em eventos que a CDU critica como o Creative Camp?
Ou a fazer obras, como novas escolas quando as do Centro da Cidade, serviam perfeitamente?
a redacção
PS -Quem fica rica à custa dos nossos impostos é a Província das Doroteias
foto desviada ao Cidadão Abt (só agora é que nos lembrámos da origem)
artista do Creative Camp retrato enriquecimento das Doroteias, é uma Doroteia anónima, não é a Madre Superiora disse-me uma antiga aluna
Está a ser amplamente distribuído nas redes sociais este documento, cujas conclusões fazemos nossas e anotamos:
IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS A PAGAR EM 2013 EM ABRANTES
Para enquadrar, a lei determina que a taxa IMI a pagar pode variar de 0,3% a 0,5%, ficando ao critério de cada município o valor a fixar dentro deste intervalo.
O concelho de Abrantes está rodeado por 8 outros concelhos e todos eles fixaram taxas de IMI inferiores, conforme a seguir se indicam.
Gostaria de saber qual o critério da assembleia municipal de Abrantes (entidade responsável para decidir a taxa de IMI a cobrar em cada ano), para que considere que os seus munícipes podem ser mais espoliados que todos os outros que nos circundam.
Perante a actual conjuntura de enormes dificuldades para a generalidade dos portugueses, qual o motivo que leva o município de Abrantes a não ter em linha de conta esse facto, mantendo a mesma taxa que no anterior, divergindo a sua decisão de todos os outros municípios vizinhos que resolveram baixá-la.
Alguns, talvez, o tenham feito pelas eleições autárquicas que terão lugar em 2013, outros por respeito pelos munícipes, em relação Abrantes terá sido desrespeito ou distracção, não se lembrando que há eleições em 2013. Quer tenha sido por um ou outro dos motivos elencados, pretende-se apenas informar o maior número de munícipes sobre esta situação, para quem tenha oportunidade confronte os autarcas.
Em termos práticos, um contribuinte que seja proprietário de imóveis no concelho de Abrantes, irá pagar até 33,3% mais IMI que os habitantes dos concelhos vizinhos com taxa de 0,3% (5 concelhos), mais 14,28% que os habitantes dos concelhos vizinhos com taxa de 0,35% (2 concelhos) e mais 6,66% que os habitantes do concelho com taxa de 0,375%.
Taxas de IMI para 2013 (a incidir sobre o valor patrimonial dos imóveis)
Abrantes – 0,4%
Ponte de Sor – 0,3%
Gavião – 0,3%
Mação – 0,3%
Sardoal – 0,375%
Tomar – 0,35%
V. N. Barquinha – 0,35%
Constância – 0,3%
Chamusca – 0,3%
Um munícipe atento
A nota é : graças a estes impostos confiscatórios a CMA tem folga financeira para ''reintegrar'' estas criaturas
a redacção
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)