o médico preferido da Hália Santos, propagandista básica do caciquismo
a imprensa people, a mais lida pelo caciquismo
Angola era nossa...
tem o leitor pano para mangas se houver pachorra
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Relendo Eduardo Campos ou Diogo Oleiro é que se pode traçar a biografia da imprensa abrantina, coisa que o fecundo Mestre Martinho Gaspar tentou fazer aqui.
Agradece-se o esforço, mas esqueceu-se o Gaspar que nos tempos anteriores a 5 de Outubro também houve imprensa ligada ao rotativismo monárquico, caso do Echo do Tejo, que deu brado.
Além disso houve muito mais jornais, incluindo os do Padre Raposo (tão odiado pelo Formiga Branca) e um relativamente recente que foi importante.. Refiro-me ao Notícias de Abrantes, que saiu em duas séries.
(Notícias de Abrantes)
A primeira era pró PS e nela se destacou (tinha de ser) o notável talento jornalístico do António Colaço, a segunda série foi laranja e na cooperativa que era dona do título estava o Humberto Lopes. Como seria de esperar a segunda série foi um fracasso. Mas o Gaspar é do Souto e é injusto não recordar o Reverendo Padre Baptista e o seu afamado periódico Souto do Zêzere, é dele o artigo que se transcreve
Quanto ao Echo, andou a ele associado o nome de Solano, mas não é dele a crónica sobre ciganos do Sardoal que se reproduz. Só para terminar o Gaspar sabe pouco sobre o que escreve e não devia escrever sobre Imprensa abrantina sem ler o Eduardo Campos.
reproduzido de Eduardo Campos, A Imprensa Periódica de Abrantes,
Transcrevo a crónica do cigano, com a devida vénia ao Sardoal Com Memória, do Sr.Luís Gonçalves,
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com a devida vénia do blogue citado
"Um pedido à autarquia é a reparação do recinto e caiação dos muros da Capela de S. José e os ecopontos aguardam muito tempo para ser despejados."
25 de Dezembro de 2003
"Mais uma morte na malfadada Estrada 118, dentro da freguesia (...).
Para quando a colocação de semáforos? Apesar deste assunto ser noticiado na imprensa regional e apresentado na Assembleia de Freguesia, não é encarado pelo Instituto de Estradas, nem pela Autarquia apesar do movimento caótico em certos períodos. (...) Um dos deveres das autarquias é o saber ouvir e interpretar e dar satisfação aos problemas dos munícipes."
29 de Abril de 2004
"Realizou-se o Passeio convívio anual organizado pela Junta de Freguesia, no passado dia 25 de Junho. (...) Tudo correu dentro da normalidade. Parabéns à Junta de Freguesia."
22 de Julho de 2005
"Felizmente a Sociedade Instrução Musical Rossiense viu a luz verde ao fundo do túnel. A sua crise está ultrapassada. No passado dia 27 de Janeiro, a nova Direcção tomou posse. (...) A Sociedade não pode sobreviver com a quotização que tem. Eu como sócio já aumentei a quota e apelo aos restantes sócios, sobretudo àqueles que o podem fazer, que o façam também, para que a cultura seja uma realidade no futuro."
3 de Fevereiro de 2006
"Felizmente a Rua dos Marmeleiros, lado nascente, vai ser reparada, assim como a sua valeta. Esta Rua aguarda a reparação desde 1993. Costuma-se dizer "mais vale tarde do que nunca" e é o que vai acontecer. Espero que assim aconteça na Vala do Ricães, que aguarda há anos a abertura, para bem do lado nascente do Rossio."
13 de Abril de 2007
"Realizou-se no dia 30 de Setembro, a 3ª Assembleia de Freguesia (...). Estiveram presentes quatro munícipes. Um foi o colaborador do nosso jornal, o único que interveio no ponto 4. (...) Foi também chamada a atenção sobre o terreno municipal junto ao rio tejo, em que estão despejando electrodomésticos de grande dimensão. (...) Por último agradeceu ao Executivo o auxílio às colectividades locais."
17 de Outubro de 2008
Numa altura em que a maior parte dos políticos começa a fazer o giro pelas freguesias, porque as eleições começam a estar na ordem do dia, lembrei-me do Sr. Ricardo Silva.
O Sr. Ricardo Silva, reside no Rossio ao Sul do Tejo, e é colaborador do Jornal Nova Aliança.
Com regularidade, habituei-me a estar ao corrente das notícias dessa freguesia, pela pena deste senhor.
Sem ofender ninguém (pessoas ou instituições), sempre soube chamar a atenção quando se justificava, mas também a elogiar e agradecer, quando chegava esse momento.
Os excertos acima, propositadamente um por cada ano, são a prova de que o que move o Sr. Ricardo Silva, é o amor à terra onde vive. Não são outros interesses, para além desse amor genuíno. A sua idade e saúde já não o permitem.
Quando teremos políticos deste quilate?
Com opinião regular, com sugestões, críticas, mas também elogios?
Cujo único interesse seja o amor à sua terra?
Nos próximos meses, com o aproximar da campanha, irei lembrar-me com frequência dos poucos Ricardos Silvas, que abominam a política. Para quem não existe esquerda e direita, vermelho, laranja ou azul, mas sim apenas munícipes, que existem para além das eleições.
Força Sr. Ricardo Silva! Parabéns ao Jornal Nova Aliança, por ter a coragem de ter um colaborador como este.''
3 de Setembro
Olhando para os títulos há alguma notícia importante?
As únicas são dadas pela Reconquista e Mirante. Este jornal narra o fecho dramático duma importante empresa da região, com o cortejo habitual de despedimentos. A Reconquista realça a abertura duma fábrica de papel em Ródão, com o fim confesso do seu promotor de terminar com a hegemonia da Renova no mercado luso (ver Expresso da semana passada). Será boa notícia para Ródão e má notícia para Abrantes, vai aumentar a poluição industrial no Tejo e capitais abrantinos (algum dele conhecido pelo apoio descarado à cacique) vão ter de enfrentar a concorrência e o fim dum monopólio.
Que a imprensa da Lena aposte pela imitação do Correio da Manhã (naturalmente sem dar destaque ao sócio do patrão é de esperar), mas que que haja quem apele ao voto na Direita, com o argumentos do milho, faz pensar que acham que os eleitores são pobres pardais tontos.
mn
Pode fazer download ou ler aqui o Arquivo Histórico, publicação por fascículos que começou a ser editada em 1889 e cujo 1º número se refere à Vila de Abrantes.
É um trabalho da Hemeroteca Municipal de Lisboa que se agradece e que fará as delícias de quem gosta de coisas antigas sobre a Cidade.
O texto da introdução sobre a revista é de Rita Correia e lá podem ler mais informações sobre esta publicação e os seus autores e editor.
publicado na revista citada
mn
entre os colaboradores está Angelina Vidal militante femininista, anarco-socialista que colaborou no Jornal de Abrantes
Le terroriste Free n’aura pas terrorisé longtemps les annonceurs publicitaires en ligne. Dommage. Une fonction de la Freebox Révolution a permis durant quelques jours aux abonnés Free de ne plus voir certaines pubs lorsqu’ils naviguaient sur Internet. L’initiative de Free ne visait hélas pas à éradiquer la pollution publicitaire de nos ordinateurs, mais à faire pression sur Google. Passons sur les raisons de la guéguerre Free/Google.
C’est Fleur Pellerin, la ministre de l’Économie numérique, qui a demandé à Free de mettre fin au blocage de la publicité au motif que l’initiative «peut mettre en danger la survie d’un certain nombre d’acteurs économiques». Tous les sites «gratuits», qui ne vivent que de la publicité, se sont sentis menacés. Ça veut dire que ces sites craignent que demain les visiteurs qui en ont la possibilité se rendent sur leurs pages en faisant le choix de ne pas visionner la pub. S’ils craignent ce genre de chose, c’est qu’ils pensent que la publicité est perçue négativement par le plus grand nombre. Ils ont donc conscience de donner à voir de la merde aux internautes. Le visionnage obligatoire de cette merde est le prix à payer pour accéder aux sites «gratuits». Si certains internautes sont prêts à filtrer la pub et donc à faire crever les sites «gratuits», c’est que le visionnage de la pub est finalement envisagé comme étant un prix à payer trop cher.
La disparition des sites «gratuits» favorisera peut-être l’émergence de sites payants, qui jusque-là étaient victimes de la concurrence déloyale des sites «gratuits». Fleur Pellerin s’inquiète de la survie d’un certain nombre d’acteurs économiques sans réaliser que ces acteurs économiques qui proposent du «gratuit» contribuent à faire crever des acteurs économiques qui proposent du payant. Pourquoi un membre du gouvernement (d’un gouvernement qui laisse crever Florange au nom du marché) prend-il partie pour un modèle économique plutôt qu’un autre? Et, surtout, pourquoi Pellerin prend-elle partie pour le modèle économique le plus pourri: celui du temps de cerveau disponible? Un gouvernement qui veut éradiquer la prostitution devrait se réjouir que les sites «gratuits» ne soient plus sous l’emprise des maquereaux de la publicité… Ça les fera crever, les sites «gratuits»? Ils feront comme les putes interdites d’exercer leur activité, ils changeront de boulot ou crèveront sur le trottoir.
L’autre opposant à l’initiative de Free est le président du Syndicat de la presse indépendante d’information en ligne (SPIIL), Maurice Botbol, pour qui, «demain, n’importe quel autre contenu pourra être censuré de la même manière par un fournisseur d’accès à Internet s’il le décide». Que Free décide selon ses critères quelle pub ne doit pas apparaître à l’écran, ce n’est pas normal, mais que Free propose un système qui permet à chaque internaute de masquer ou non la pub, quel est le problème ? Le président du SPIIL voudrait que la neutralité du Net soit garantie par la loi. Que les fournisseurs d’accès ne puissent pas avoir la possibilité de choisir ce qu’ils donnent à voir ou non à leurs abonnés, d’accord, mais que les abonnés aient la possibilité de zapper systématiquement ce qu’ils n’ont pas envie de voir, pourquoi pas? Si l’abonné de Free fait le choix de ne plus voir les pubs, ça le regarde, lui. Si demain un fournisseur d’accès propose à ses abonnés la possibilité de ne plus avoir accès à aucune image représentant le prophète Mahomet (par exemple), en quoi cela est-il gênant pour la liberté d’expression? Si sur ma Freebox je découvre une fonction qui censure toutes les photos de Nadine Morano, j’avoue que je serai tenté de l’activer…
Au nom de la liberté d’expression, on s’indigne qu’un fournisseur d’accès puisse contrôler le contenu du Net. Au nom de cette même liberté d’expression, personne ne s’indigne que des sites qui sont financés par la pub se présentent comme étant des sites d’information.
Um tal Alves que recebeu (através da sua empresa) praticamente à borla uma herdade na Concavada para montar a maior indústria mundial (em Portugal e em Abrantes fazemos sempre tudo à escala mundial) de tretas solares assinou ontem um protocolo com uma instituição governamental para viabilizar o projecto que está parado desde Janeiro.
Disse um Secretário de Estado que a Imprensa não dá boas notícias (como esta) e só anuncia desgraças.
O Secretário de Estado é da escola da minha falecida Avó D. Cristina de Távora e Ataíde (pelo casamento) que só lia a necrologia do Diário de Notícias (para ver se tinha morrido alguém conhecido) e depois se queixava que os jornais só contavam desgraças.
Eis uma boa notícia:
ELIAS O SEM ABRIGO, DE R. REIMÃO E ANÍBAL F (Jornal de Notícias)
Não é uma boa notícia que os carros do governo não paguem taxas nas portagens das SCUTS ?
E óptima que é provável, diz o mesmo jornal, que entre Torres Novas e a Guarda se vá passar a pagar portagem?
Marcello de Ataíde
( Agora vou à Missa da Obra, porque senão o Capelão marca-me falta. Fiquem com o ateu do Abrantes (que nem sequer reconhece que o Papa é o Chefe da Civilização Ocidental e Cristã, como diz Santana Maia, com toda a razão, dado que o Prof. Salazar já morreu).
In nomine dei
Marcello de Ataíde
O Snr. Dr. Miguel Abrantes declara por sua honra:
a) Não se responsabilizar pelas dívidas do Sr. Manuel Abrantes Pedro.
b) Não ser familiar, nem sequer parente afastado nem conhecer o Sr. Manuel Abrantes Pedro..
c) Não ser conhecido do Sr. José Sócrates Pinto de Sousa que pelos vistos é amigo do Sr. Manuel Abrantes Pedro que segundo a Imprensa lhe dirigiu uma carta onde dizia isto :"Caro amigo, desculpe fazer-lhe chegar esta missiva à sua residência, mas considerei ser esta a via mais adequada, atendendo ao interesse de manter este contacto sob reserva."
A carta foi enviada em 4 de Abril de 1996.
d) O Snr. Dr. Miguel Abrantes compreende perfeitamente as razões que levam o Sr. José Sócrates Pinto de Sousa a dizer que não conhece, como o signatário, o Sr. Manuel Abrantes Pedro.
e) O Snr. Dr. Miguel Abrantes compreende as razões porque é proibido à Imprensa de Abrantes e do Distrito mencionar o nome do advogado/a que defende o Sr. dr. Nelson de Carvalho. É tabu.
Não tendo mais a declarar,
Miguel Abrantes aos 15 de Março de 2010
Vimos solicitar aos senhores jornalistas abrantinos a violação do segredo de justiça no eterno processo em que é arguido Nelson de Carvalho.
Violado o segredo, ficaremos a saber do que trata este secretíssimo processo e as autoridades judiciais dar-se-ão um pouco de pressa, não vá a coisa prescrever.
Resolvemos buscar apoio na jurisprudência para justificar a quebra do sigilo judicial, mas o Jornal de Notícias no artigo citado no post anterior, poupa-nos trabalho.
Com a devida vénia citamos ''O primeiro caso é o de uma notícia do "Público", de Eduardo Dâmaso (1998), que revelava a acusação do deputado do PSD Nuno Delerue, por crimes fiscais e outros. Dâmaso foi alvo de condenação do Tribunal de Esposende, confirmada na Relação de Guimarães.
Mas o TEDH contrariou aqueles tribunais. "O interesse da publicação litigiosa prevalecia, no caso, sobre o fim, também legítimo, de preservar o segredo de justiça", decidiu, argumentando: "O papel dos jornalistas de investigação é, precisamente, o de informar e de alertar o público quanto a fenómenos tais como os visados pelo artigo litigioso. Não se lhes poderia impedir de publicar tais artigos logo após ter ficado em poder das informações
". in Jornal de Noticias, assinado N.M.
Portanto já têm fundamento legal de um Tribunal Internacional ( Tribunal Europeu dos Direitos do Homem) para bisbilhotarem no processo.
Se quiserem, no entanto ,matéria mais sensacionalista desvendem como vai o caso CMA VERSUS JERICO, porque é muito mais mediático e pode promover o jornalista local que o publicite numa estrela a nível nacional.
Se aqui houver escutas ao Jerico adoraremos ver a transcrição do zurrar mais incómodo e simpático do Concelho.
Miguel Abrantes
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montalvo e as ciência do nosso tempo
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