Em Abrantes um atrasado-mental ou um irresponsável atacou com láser um helicóptero a fazer serviço de urgência hospitalar.
texto de Romana Borja Santos
O Sindicato dos Técnicos de Ambulâncias de Emergência quer que o Ministro aplique sanções a Paulo Campos, mas o político ainda não decidiu.
Leia a notícia toda no Público
mn
Maria Reis foi a doente oncológica, em fase terminal, transportada de helicóptero contrariando todos os protocolos, para vir falecer em Abrantes, alegadamente graças a uma cunha do boss do Inem.
Face às perguntas da Visão o Hospital porfia em não dar mais explicações.
O secretismo do Hospital não é de agora, lembro-me que nunca deram explicações sobre casos clamorosos, como daquela vez em que trocaram uns mortos...
O Jornal de Notícias questionou o Ministro da Saúde sobre o assunto e o político chutou para fora.
A identificação da senhora foi feita pela revista Visão.
devida vénia à Visão
ma
assina Helena Pinto, Deputada eleita pelo Bloco, P. de S.Bento, 2-4-2015
e a malta pergunta:
nome da doente????
nome do médico de folga?
para apresentar participação ao Venerando MP precisamos disso:
quem o dá:
O Presidente da Liga dos Amigos do Hospital de Abrantes?
O Bloco?
O Presidente da Assembleia-Geral da Sociedade Civil?
A cacique?
A Imprensa?
As relações públicas do Hospital?
O tão aclamado Conselho de Ética dos Hospitais do Médio Tejo?
O Reverendo Capelão?
A Diocese, já que tem um ajuste directo de prestação de serviços religiosos?
O porteiro?
Um vagabundo que costuma passar as noites frias na sala de espera das Urgências, segundo contaram numa crónica da Voz da Hália?
O poeta-clínico reformado?
O Inem?
a redacção
Leia sobre o Hospital-Como morreu o bebé Afonso, que não tinha cunha dum médico de folga
O Mirante
E diz, que se não o seguram, avança com queixa.
Contra quem?
Contra o CHMT?
Contra o Jornal de Notícias?
Contra a SIC?
Bem a batalha anti difamatória do Senhor Major pode alargar-se contra a Visão que a 5 de Março escreveu isto:
''
"O INEM decidiu desviar uma doente prioritária para a enfermeira, esposa do major Paulo Campos, entrar ao serviço pontualmente, no bloco operatório do hospital onde trabalha", diz a carta.
O Sindicato frisa que os técnicos de emergência têm de cumprir regras impostas por lei que impedem que as substituições de equipa se realizem no decorrer de um serviço: "O INEM (...) violou a legislação vigente, os direitos dos utentes, colocando em causa a saúde e a vida da vítima que era transportada".
O STAE pede à IGAS que averigue a situação e que tome medidas para sancionar o ocorrido.''
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