O caso Relvas tem antecedentes.
Antecedentes que mostram que o pendor autoritário de certo tipo de governação vem de trás e da província. Porque Relvas é um nabantino que convive mal com a crítica e com o direito à informação.
As explicações atabalhoadas dadas pela maioria revelam o de sempre, o poder vê a informação livre como um perigo, quando ela é uma mais- -valia para a democracia.
Aquilo que é novo e perigoso é a resposta tímida dada pelo Público.
Tudo o contrário da resistência à prova de bomba demonstrada pelo grupo de comunicação social liderado por Pinto Balsemão que resistiu à palhaçada mafiosa da ligação entre as secretas e certos interesses empresariais interessados em controlarem a Sic, o Expresso , etc para dominarem um actor fundamental no cenário luso do campo informativo.
Balsemão resistiu e ganhou, demonstrando que quem resiste, ganha, e que a informação não pode estar num país livre submetida a interesses político-económicos.
A informação tem de ser
INDEPENDENTE
Esta lição deve ser aprendida no cenário abrantino. E é essa a lição que vamos aplicar aqui hoje publicando os documentos referentes ao
Prémio Eduardo Campos que nos queriam ocultar.....
Publicaremos outras coisas interessantes, se houver tempo e pachorra.....
Miguel Abrantes
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