É a administração lusitana no seu melhor, para fazer o IP 6 a JAE ocupou por engano ou incompetência um terreno privado e fez a estrada.
Os proprietários reclamaram e a tropa não resolvia o problema.
Só a intervenção do Provedor do Justiça desbloqueou a situação. Foi há anos, mas é a forma típica e arrogante do Estado se comportar perante os cidadãos.
Verificada a discrepância entre as áreas identificadas nas actas de expropriação e as efectivamente abrangidas pela obra de construção do IP6, com evidente e manifesto prejuízo para os expropriados, procedeu a JAE à elaboração de autos adicionais de expropriação, com base nos quais efectuou o pagamento das indemnizações referentes à área expropriada não incluída nos autos iniciais.''
Relatório do Provedor
O Diário da República publica o anúncio destas expropriações nas Mouriscas para as obras da IP6
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