Será publicado, ainda este mês, novo livro de Irene Flunser Pimentel, que levará o título ''Os cinco pilares da PIDE/DGS''.
A autora abordará o papel de Agostinho Barbieri Cardoso, José Barreto Sacchetti, Álvaro Pereira de Carvalho, António Rosa Casaco e Casimiro Monteiro.'
A autora é a melhor especialista na história da polícia política do fascismo.
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Para quem estiver interessado vai alguma bibliografia sobre o membro do Conselho de Administração da Jota Pimenta e militante do PCP, que era em simultâneo informador da Pide-DGS.
D.Agostinho entra em Abrantes, na sua excursão triunfal para tomar posse da Sé de Portalegre (documentário da SIC)
Os dois primeiros livros encontram-se com facilidade em qualquer biblioteca. No primeiro há informação também sobre a ligação de administradores da MDF com a polícia política e o comentário desta, que dado o paternalismo vigente na MDF não havia grandes problemas com subversivos, prova de que estava mal informada.
Interessante a notícia dada na revista para intelectuais ''Vértice'', publicada em Coimbra, mais ou menos conotada com o PCP, como a ''Seara Nova'', do casamento dum membro da família Pimenta.
Será que o Lázaro meteu uma cunha ou a Jota Pimenta era grande anunciante na ''Vértice''?
Também o era na revista ''Continuidade'', órgão oficial da DGS.
(retirado do Porta da oja)
Sobre o Lázaro: entrevista da Irene Flunser Pimentel ao Público: '' As pessoas ofereciam-se?
O Ministério do Interior recebia esse tipo de cartas, depois a PIDE é que dizia: esse homem não interessa nada, nem sequer tem relações com a oposição, ou é um analfabeto ou é um padre. Havia muitos padres, por exemplo, a oferecerem-se. É dessa cultura que eu acho que não se fez ainda o luto em Portugal.
Descobri determinados elementos depois da tese, que coloquei no livro, e confrontei-me com a dúvida de os colocar no livro, mas do ponto de vista da história eu tinha de divulgar. O Verdial toda a gente sabe, o Nuno Álvares Pereira toda a gente sabe, mas por exemplo, nas prisões de 61, do Octávio Pato, Pires Jorge, praticamente fica decepada a direcção do PCP em Portugal e foi através de um informador que se chamava Lázaro Carmo Viegas, que era do aparelho logístico do PCP. Era ele que transportava no seu automóvel os funcionários para as reuniões.''
Do Blogue Mancha Negra com a devida vénia
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