Consultados os arquivos da PIDE-DGS sobre uma acção realizada para espiar o Cine-Clube de Abrantes, verifica-se que era dado como suspeito (demasiado conhecido) o dr.Orlando Pereira e o filho, o cher Orlando, que já tinha sido detido em Santarém.
O pide anota ainda a presença do dr.Filomeno Cartaxo e da estudante Isabel Cavalheiro.
À margem anotou ainda o esbirro do Prof.Caetano, o homem que fez a Lurdinhas Pintasilgo, procuradora fascista, que a estudante Isabel Cavalheiro.......era fumadora.....
ma
Na última Zahara, o doutor Candeias Silva aponta alguns erros ao livro ''Abrantes, 1916-Processo de Elevação a Cidade'' de Eduardo Campos e da drª Isabel Cavalheiro, editado pela CMA no remoto ano de 1992.
Esses erros estavam na pag 41 e agora estão na página 32, daquilo que o doutor Candeias diz ser uma '' reedição''.
Os textos apontados pelo dr. Candeias dos 2 livros ''diferentes'' são idênticos.....
Fomos verificar outras partes, que reproduzimos, sendo A -a edição de 1992, B-a edição de 2016
Edição A-página 29
Edição A-página 27
Edição B-pag.36
Porque é que o nome do Eduardo Campos desapareceu da autoria do livro editado em 2016?
Será censura centenária?
Coisas como estas multiplicam-se ao longo do livro B, e são uma evidente ofensa aos direitos de Autor de Eduardo Campos, um ultraje à sua memória honrada (não é a dedicatóriazinha que serve de desculpa) e um ataque à propriedade literária.
A responsabilidade atinge também o Editor, ou melhor a Editora, que é a autarquia, que mesmo que fosse detentora dos direitos de autor de E.Campos, não pode permitir uma evidente contrafacção dum livro.
Para isto há Leis, que Portugal não é o Texas.
1 - Comete o crime de contrafacção quem utilizar, como sendo criação ou prestação sua, obra, prestação de artista, fonograma, videograma ou emissão de radiodifusão que seja mera reprodução total ou parcial de obra ou prestação alheia, divulgada ou não divulgada, ou por tal modo semelhante que não tenha individualidade própria. 2 - Se a reprodução referida no número anterior representar apenas parte ou fracção da obra ou prestação, só essa parte ou fracção se considera como contrafacção. 3 - Para que haja contrafacção não é essencial que a reprodução seja feita pelo mesmo processo que o original, com as mesmas dimensões ou com o mesmo formato. 4 - Não importam contrafacção: a) A semelhança entre traduções, devidamente autorizadas, da mesma obra ou entre fotografias, desenhos, gravuras ou outra forma de representação do mesmo objecto, se, apesar das semelhanças decorrentes da identidade do objecto, cada uma das obras tiver individualidade própria; b) A reprodução pela fotografia ou pela gravura efectuada só para o efeito de documentação da crítica artística |
créditos: foto de E.Campos-CMA
Baile de Finalistas do Liceu (primeiros finalistas a fornada de
Mário Semedo)
A Drª Isabel Cavalheiro dá um pé de dança com o Dr.Pequito, o Reitor do Liceu de Abrantes
foto publicada no facebook Liceu de Abrantes por Rui Pereira.
Santa Nostalgia.
mn
Vou escrever um texto simpático, porque é dirigido a uma amiga minha que se enganou. Trata-se da drª Isabel Cavalheiro, grande amiga do Mário Semedo, que assinou a petição contra o monstro carrilhista e que foi Vereadora da CDU.
A Isabel é uma grande abrantina e preocupa-se com o património. Se ela tivesse sido Vereadora da Cultura não teria sido a pouca-vergonha do processo MIAA.
A Isabel assina um texto sobre a elevação da vila de Abrantes a Cidade e enganou-se, é no nº 100 da revista publicitária Passos do Concelho.
Coisa que acontece aos melhores
O nobre fidalgo Avellar Machado era engenheiro e não doutor, era militar. Está fardado na estátua que a Isabel vê quando vai tomar a bica chez Telma.
O texto da Isabel é o melhor que está na revista ( excepto as palavras sábias de Fernando Catroga), o resto é medíocre.
Haverá alguma coisa mais a dizer a isto, todo o texto é discutível, mas a Comissão
do Centenário tem de ter um revisor, senão um lapso como o da Isabel passa e depois dá barraca.
Peço um favor à Isabel, antes que haja barraca maior, avise os da Comissão que os textos do Eduardo Campos, retirados da Cronologia, que figuram em publicações municipais devem mencionar o Autor e estarem entre aspas.
Que o Candeias Silva se encarregue desse trabalho.
ma
fontes: leilão do capacete do General Avellar Machado
Passos do Concelho nº 100
foto gamada no facebook
A nossa amiga e peticionária Isabel Cavalheiro é alvo hoje dos cuidados rurais do gerente duma empresa de trolhas por ter cometido o tremendo pecado de ter explicado a teoria marxista do valor ao sr dr. Octávio Oliveira, do Tramagal, Presidente do IEFP e dirigente PSD do distrito.
Não sabemos se o terror do pinhal age por conta própria ou se a coisa é produto de mais uma visão do Padre Rosa, a quem a Virgem do Tojo costuma aparecer com uma frequência inusitada.
Um gajo com cabeção que se for denunciado ao MP se arrisca a ir de de cana até 1 ano à sombra é sempre um visionário temível.
Quase tão temível como um licenciado alentejano perito em vandalizar o centro histórico de cidades e dar cabo do património.
As visões do Rosa picam-no duma forma terrível, porque sendo a aparecida a Virgem do Tojo, cada visão é como uma coroa de espinhos que aterra na tola centenária do Santo Homem de Deus e do Pinhal.
Ah!!!!! E já me esquecia do Pego!!!!!
Até me admiro que o Rosa visionário não faça da Comissão Política isildista.
suschi
E que fosse capaz de garantir que esta merda foi um grande sucesso porque um dia em que a Virgem rústica estava de folga, lhe apareceu Santa Luzia, orago pegacho (orago e não virago, notem bem) e lhe garantiu que isto era muito bonito, ámen...
Como se sabe, eu não sabia mas disse-me o meu sobrinho que andou na catequese com uma Céu, a Santa Luzia é a padroeira dos cegos.
E para estética o Rosa do Pinhal é cego, enquanto para a política é candidato a pena de prisão e para a salvação da pátria e do Pinhal encontrou em quem depositar a coroa de espinhos para como Xerife guiar o povo.
As vítimas das picadas de hoje foram o sr. dr.Oliveira e a peticionária e parece que perigosa passionaria Isabel Cavalheiro, minha amiga....
Pode o Rosa dizer paternal: deixai a mim virem ter os tojos, que eu mandarei picar os bolchevistas e os maçons...., os anti-carrilhistas e as pessoas civilizadas.
Isto é o que diz a benemérita CMA na sua página informativa, onde continuam ausentes as actas da A.Municipal e atrasadas (muito) as da Vereação.
O atraso na exposição do MIIA pode ser atribuído a um montão de coisas, mas coincide com a chegada da D.Isilda, ''Chefa'' carismática do PS local, conhecida tribuna pegacha, bombo da festa da Oposição e chefe da família Jana.
Quando dizemos da família, só nos referimos à parte dela que se opõe à Lei em nome do mais obtuso carrilhismo cá do burgo.
Quando dizemos que são contra a Lei significa que defendem a aprovação dum projecto ( a carrilhada) que viola descaramente a legislação do ordenamento urbano no centro da cidade.
Porque também há Janas rebeldes, que assinaram a petição.
Coisa que demonstra que a autoridade desta Senhora está em crise na sua própria família:
A boa notícia seria que estivesse também em crise no PS abrantino.
Que houvesse um António José Seguro ou o equivalente do sexo feminino pronto a dar-lhe um pontapé de saída da liderança do PS cá da terra.
O papel da D.Isilda (papel oficial, porque o oficioso é policiar a D.Maria do Céu em nome da Brigada do Reumático) é ocupar-se do MIIA.
E mal chega, começa a ocupar-se e a data prevista da Exposição é adiada.
Bonito servico!!!
Mal chega e começam os desastres!!! E os ditos têm uma responsável: a Chefa pegacha.
Antes dela chegar não havia atrasos, chega e inicia-se uma magnífica confusão!!!!
Talvez a D.Maria do Céu medite nisto e e dispense os serviços da D.Isilda.
Precisa de apoio para o MIIA?
A nossa amiga Drª Isabel Cavalheiro acaba de se reformar. Reúne todos os predicados para ocupar o posto.
E terá todo o apoio da petição.
Marcello de Ataíde
A nossa amiga e peticionária Srª Drª D. Isabel Cavalheiro, digníssima professora de história abrantina, ex-Vereadora eleita pela CDU e reputada intelectual abrantina ( co-autora com Eduardo Campos dum importante livro sobre a Elevação de Abrantes a Cidade) reformou-se duma vida de trabalho em prol da juventude e da formação cultural abrantina.
Toda a comunidade escolar da cidade de Abrantes, alunos, pais e professores expressam unânimes o seu reconhecimento por uma vida de trabalho e dedicação ao Ensino e à Cultura abrantina.
A reforma da Drª Isabel não significa nem para a Cidade, nem para nós, que a nossa amiga Isabel Cavalheiro se vai reformar da luta pela dignidade, pela qualidade de vida e pelo património da Cidade de Abrantes.
Significa antes que contamos agora mais com ela para continuar contra a Carrilhada!!!!
Em nome da petição, dizemos à Drª Isabel:
A Luta Continua !!!! A Isilda para a Rua!!!
Marcello de Ataíde
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