''Vedo la Chiesa del terzo millennio afflitta da una piaga mortale, si chiama islamismo. Invaderanno l’Europa. Ho visto le orde provenire dall’Occidente all’Oriente: dal Marocco alla Libia, dall’Egitto fino ai paesi orientali».
''Vejo a Igreja do terceiro milénio afligida por uma praga mortal, chama-se islamismo. Invadirão a Europa. Vi a horda chegar do Ocidente ao Oriente, de Marrocos à Líbia, do Egipto até aos países orientais''.
Sua Santidade João Paulo II aqui
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Para falar duma coisa é preciso saber sobre o que se fala.
A Milu resolveu absolver o Islão da djidah. E também absolve o catolicismo irlandês do terrorismo do IRA. Nesta leitura até dirá que a Igreja lusa está isenta de pecado na criação do fascismo luso.
Se houver uma ideologia religiosa na terra dos Al-Saud é o wahabismo.
O salafismo moderno, teorizado entre outros por Abou Moussab Al-Souri
explica o que se está a passar na Europa e tem pouco que ver com o regime feudal dos Al-Saud.
As autoridades europeias nem sequer deram importância a isto. Actuam como aqueles que combatiam as Brigate Rosse sem ler Negri.
Vale a pena perder tempo com a Milu?
Só para realçar a abominável impreparação cultural desta gente, que catedrática, opina douta, sobre tudo o que se move.
A Milu tem um nível cultural wikipedesco.
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Agosto 2016
A barbárie islâmica em acção contra uma das mais antigas cristandades do Mundo.
E se Trump bombardeasse uma mesquita em Racca na próxima sexta-feira?
foto:RAI
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''Les terroristes qui opèrent au nom de l’islam ne sont pas musulmans. (…) Menés par leur ignorance, ils croient que ce qu’ils font est le djihad. Mais depuis quand le djihad consiste-t-il à tuer des innocents ? (…) Est ce qu’une personne saine d’esprit peut croire que des vierges au Paradis sont la récompense pour le djihad ? Est-il concevable que ceux qui écoutent de la musique seront avalés par la Terre ? Et il y d’autres mensonges de cette sorte. Les terroristes et les extrémistes utilisent tous les moyens possibles pour persuader les jeunes de se joindre à eux et de frapper des sociétés qui défendent les valeurs de liberté, d’ouverture et de tolérance. (…) Nous sommes tous visés. Celui qui croit en ce que j’ai dit est une cible pour le terrorisme''
palavras do Comendador dos Crentes, Amir al-muminim, Moamed VI محمّد السادس, Sultão de Marrocos
ver o discurso do Rei aqui
a redacção
A hipótese foi traçada em 2005 por António Rei
ler aqui
(---) A subida do Tejo (Wâdî Tâjuh) desde Lisboa prolongava-se a Abrantes e, pelo menos até Santarém, era possibilitada a embarcações de grande calado (CONDE, 1999: 47). (...)
(...)
Esta mobilidade de produtos e pessoas por via fluvio-marítima coloca-nos perante outra evidente constatação: a da existência de um abastecimento regular de embarcações, adaptadas aos vários tipos de navegação e função,que não deveria fazer-se longe das duas baías. No Sado, é sabida a importância do estaleiro
naval de Alcácer do Sal, a partir do séc. X, bem provido de matéria-prima nas proximidades.Não excluindo os fornecimentos de Alcácer a Lisboa, a cidade do Tejo também deveria alimentar uma componente de construção naval, pelo menos no que se refere a barcas de pequeno e médio calado para transporte mercantil
e de passageiros entre as duas margens e rio acima até Santarém e Abrantes. (...)
'(...)' Os topónimos em itálico e que apresentam asterisco (*), são os que ainda não estão claramente identificados. Para aquele que se situará ainda em território português, Qunaytra Mahmûd apontam- se como mais prováveis localizações: Abrantes, Gavião ou Belver.'' (...)
III – Itinerário fluvial
(Nuzhat al-Mushtâq – NM)
Santarém fazia parte também da via fluvial que unia Lisboa, no extremo ocidente, com Toledo, no coração da Península. O itinerário tinha as seguintes escalas:
«[...]Lisboa, Santarém, Qunaytra Mahmûd*,
Alcântara (da Espada), Makhâda*, Talavera
e Toledo[...]» (NM, ed. Roma / Nápoles, (...)
O artigo é muito interessante, apesar de ser de 2005, ainda não o vimos citado pelos sábios municipalizados.
mn
Devida vénia ao Dr.António Rei para as expressões entre aspas, que são do trabalho citado, que foi publicado na Revista ''Arqueologia Medieval'', nº 6, edição da CM de Mértola
Para abrir o Le Monde com um croissant e uma bica. Ao lado um argelino grita indignado:
Alors comme ça les musulmans ont des têtes de cul ?
Espero que um comando de bárbaros, daqueles que deveríamos deportar para o deserto, não degole o caricaturista.
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