Outro dia vinha eu no comboio para Abrantes a ler esta deliciosa biografia do meu amigo Luís Pacheco e ia na parte em que contava o calote dado em Santarém por um bibliotecário ambulante da Gulbenkian, quando um senhor me interrompe.
O que é esse livro tão estranho? perguntou alucinado.
Lá lhe expliquei quem era o Luís e que estava sempre a repetir que apesar de ser ''maldito oficial'' era de boa família porque o Pai dele era capitão da marinha mercante.
Face a estas honrosas referências o digno passageiro acalmou-se.
Quando eu era miúdo e fazia colecção de cromos pintados pelo artista abrantino Júlio Amaro
Garanto que ninguém me perguntou o que era isto:
mas um amigo da Tubucci que foi meu professor de Português no 2º ano ficou lixado quando me apanhou a ler uma história desenhada pelo Amaro neste semanário...
MA
PS-Lamento não estar o Major Alvega na capa de nenhuma...
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