O lugar de Provedor Municipal do Cidadão foi criado pela primeira vez no país pela Câmara de Abrantes, em Março de 1998.

Função do Provedor:
Informar sobre as várias dimensões dos direitos do cidadão;
Apoiar o cidadão na defesa dos seus direitos.

Os munícipes podem apresentar junto do Provedor Municipal do Cidadão queixas ou reclamações relativas a acções ou omissões dos poderes públicos (Administração Local, Regional e Nacional) sedeados em Abrantes. O Provedor procurará, pela via do diálogo, junto das instituições e serviços visados, ou mediante recomendação, facilitar, resolver ou eliminar as situações objectos de queixa, solucionar diferendos ou corrigir as situações lesivas dos interesses dos cidadãos.

O Provedor
Norberto Bernardes

Norberto Crisante de Sousa Bernardes é natural e residente em Abrantes, tem 63 anos e é Oficial do Exército na situação de reserva desde 2005, com a patente de Major-General. Com um vasto currículo militar, é licenciado em Ciências Militares pela Academia Militar e em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. 
Desde 2008, exerce a função de juiz militar do Tribunal da Relação de Lisboa. Após ter transitado para a situação de reserva foi nomeado juiz social do Tribunal da Comarca de Abrantes, função que suspendeu em 2008 por incompatibilidade com a função de juiz militar que passou a exercer.

Contactos: 
Provedor Municipal do Cidadão
Edifício Falcão
Praça Raimundo Soares
Telefone – 241 330 158
Fax – 241 330 188
provedor@cm-abrantes.pt in página CMA

Isto é muito bom disse o empregado do Barão ao Presidente Sampaio.

O Presidente retorquiu na presença dum tal Chaves:

Como ex-Presidente de Lisboa posso garantir que isso não serve para nada.

A petição presta continência ao ilustre democrata e ex-Presidente Sampaio

e não ao General Bernardes, já verá o povo porquê!!!!!

Foto da página oficial do ex-Presidente.

Que hoje tem atribuída a Casa do Regalo na Ajuda. Esta:

E na página dita diz-se o seguinte : i Cf. José Albuquerque Carreiras, A Evolução das Necessidades: do barroco ao paisagismo, in «Necessidades. Jardins e Cerca», (coord. ed. de Cristina Castel-Branco), Lisboa, Livros Horizonte e Jardim Botânico da Ajuda, 2001, p.121 e ss.; Embaixador Manuel H. Côrte-Real, in O Palácio das Necessidades, Lisboa, M.N.E., 1983, alude ao facto chamando-lhe apropriadamente «pavilhão para a rainha desenhar e pintar», p. 56.

Sampaio não tem razão não foi o primeiro subscritor da petição a escrever sobre os jardins reais, foi o irmão o arq. João Albuquerque Carreiras.

Enfim como também é peticionário, Sampaio tá perdoado.

Marcello de Noronha