Passo a descrever o que consta do press-release:
Isto é o Sr. Tordo veio a Abrantes falar dos ''produtos'' que fabrica.
Os livros são ''produtos'' comerciais como as salsichas, os sacos de plásticos e as bananas.
Na operação comercial foi-lhe cedida uma sala paga pelos meus impostos, coisa a que não me oponho, dada a especificidade cultural do ''produto'' livro e até aí tudo bem.
Mas resta saber, tenho eu de pagar as operações comerciais do Sr.Tordo?????
Tenho, a ele pagaram-lhe 200 € (não sei se com IVA ou sem IVA, desconheço o regime fiscal aplicável) de honorários.
Se o Sr.Tordo fizer 10 colóquios comerciais destes por mês são 2.000 €, o que com a crise que vai não está mal.....
Agora pergunto houve uns industriais que tiveram de falar na Biblioteca.
Também houve honorários para eles?
Acho que criam mais riqueza e emprego que o Sr.Tordo.
Uma vez o meu Professor A.H. de Oliveira Marques
veio a Abrantes participar num júri de um prémio de história que foi ganho pela hoje catedrática Prof. Hermínia Vilar.
Perguntaram-lhe: quanto é que o Senhor leva????
Acham-me com cara de estrela ou de comerciante ??? terá respondido António Henrique. Paguem-me o bilhete do comboio e uma noite do hotel, já que o trabalho me obriga a dormir aí.
Está visto que os livros de Oliveira Marques de que me falta esta preciosidade
(aceito subornos), não eram ''produtos'', eram cultura.
Não faz falta dizer que António Henrique de Oliveira Marques era um Senhor.
Maçon, naturalmente.
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