Um dos ex-donos do JA/AL, da construtora do Lena (para onde foi trabalhar o Vereador das obras abrantinas, Júlio Lena, ) que tantas adjudicações caçou da CMA e que Nelson Carvalho defendeu nas páginas do Jornal Primeira Linha, como se fosse accionista da empresa, agora acusada pelo MP, no caso de corrupção do 44
faz como o Berardo e recusa-se a falar, no Parlamento, sobre Vale de Lobo.
Diz desconhecer como era a CGD, também não sabia certamente que a Lena deixou um triste rastro de negociatas em Abrantes.
Ler aqui o interrogatório ao marginal.
A omertá era o silêncio mafioso. Júlio Bento também não falou perante o MP na investigação à CMA.
O patrão do Bento, ex-membro da CP do PS de Abrantes, ex-candidato do mesmo partido à AM, faz como o tipo que contratou directamente na autarquia abrantina .
É um direito do acusado não falar em processo penal?
É.
Mas também é uma prática da mafia siliciana. Chama-se Omertá.
ma
Joaquim Barroca, um dos ex-donos do JA/RAL e antigo patrão de Alves Jana, acusado dum montão de crimes que incluem a compra dos favores de José Sócrates, foi dispensado de caução pelo juiz Ivo Rosa.
Parece que o argentário alegou problemas de liquidez, sugerimos que peça um empréstimo ao agento técnico Bento, seu subordinado, que embolsou uns 500 mil € de proveniência desconhecida e duvidosa, enquanto era Vereador das Obras dum tal Carvalho
mn
Observador
António Ventinha, P. do Sindicato do MP ao Expresso, entrevista de Gonçalo Santos
Ou seja dentro do CSMP, onde possui assento, o advogado dum dos donos do Jornal de Abrantes (e anteriormente do ''Ribatejo'') meteu uma proposta para punir os magistrados que investigam o Barrocas das contas da Suíça e sobretudo um dos alegados corruptores de Sócrates, o típico socialista da Cova da Beira e o político preferido da cacique.
Se aqui não há conflito de interesses, como insinua o magistrado, vou ali e já venho.
Num país normal isto seria notícia de primeira página ( essa parece que é a candidatura possível do Relvas, da licenciatura falsa e de mais mil histórias alucinantes, a Presidente dum clube, cujo capital mais relevante é dum angolano que alegadamente saqueou o BESA), aqui e agora é notícia que poucos lerão, no meio do 1º caderno do semanário.
Resta acrescentar que esta notícia nunca sairá na Antena do Barroca ou no ex- Jornal da ANP, a folha da Lena.
ma
gráficos retirados deste artigo de Luís Rosa, publicado originalmente no Observador.
O Barroca$, que infelizmente ainda não é Comendador Barroca$, mas Arguido Barroca$, podia ter feito as transferências prá Media-On, empresa onde indirectamente pesa no Kapital.
Assim a Media-ON poderia fazer publicidade à borla ao caciquismo abrantino, que pesa 33% na facturação da Antena Livre/Jornal de A., deixando assim dinheiro à Dona Céu para expropriar mais coisas.
Lista de Coisas a expropriar:
Assembleia de Abrantes
Casa do Povo de S.Facundo
Edifício do Museu MDF à Diorama, de Joaquim Dias Amaro
Campo de Futebol do Tramagal à Diorama, de Joaquim Dias Amaro
Vamos continuar a ampliar a lista
ma
(...) “O justificativo montado pelo arguido Carlos Santos Silva passava pelo aproveitamento de um terreno, sito em Angola, pertença de uma sociedade do Grupo Lena, para montar um pretenso contrato promessa de compra e venda do mesmo.” Oito milhões de euros seriam o alegado sinal, seguido de um alegado incumprimento e perda do sinal pago. Barroca celebraria com a XLM, de Santos Silva, “pretensos contratos de prestação de serviços, em igual montante”.(....)
Ou as prodigiosas aventuras do Joaquim Barroca
Leia o artigo de Marlene Carriço no Observador
ma
Acompanham-no o agente técnico Sócrates e o banqueiro Ricardo Salgado que lavarão o lulu do pato-bravo em Santa Catarina da Serra. A rádio abrantina do pato-bravo fará cobertura em directo, com comentários da cacique (que também tem um lulu que costuma ser passeado no Largo da Feira)
ma
Num depoimento digno dum pato-bravo de Leiria, o argentário que acumulava contas na Suiça para fugir aos impostos e fazer negociatas com o testa-de-ferro do regime corrupto angolano, tenta enganar Carlos Alexandre e ousa insultar a família Marques dos Santos, antiga dona da Construtora Abrantina, atirando responsabilidades para cima dela.
O Barroca ou acha que o Meritíssimo Carlos Alexandre e o Procurador Rosário Teixeira são uns simplórios ou já começou a abrir caminho para uma estadia atrás das grades.
Leia aqui as declarações do arguido. E depois recorde que o Graça das Seringas aceitou uma Virgem desta gente. Recorde que Nelson Carvalho escreveu um artigo no Primeira-Linha a defendê-los. Recorde que a CMA os elegeu para parceiros. Recorde que o Jornal o Ribatejo esteve nas mãos do pato-bravo. Recorde que esta edilidade subsidia as publicações do pato-bravo. Recorde que Júlio Bento ainda trabalha para eles. Recorde que o Júlio Bento foi mais inteligente que o pato-bravo. Não falou no Tribunal.
Faça download aqui das declarações do prestigiado e pio pato-bravo.
Vénia ao Correio da Manhã
ma
O eng. técnico Júlio Bento, ao que parece natural da Vila do Tramagal, ex-encarregado de obras da conceituada (e falida) empresa Apolinário Marçal,aquela que construiu um mamarracho chamado Centro Coordenador dos Transportes, por acaso com assinatura de importante empresa de arquitectura (que usa infelizmente o apelido de um grande arquitecto que construiu a mansão do eng. Octávio Duarte Ferreira, actualmente à venda (1)), depois Vereador socialista ficou prudentemente calado pelo menos em certo processo, onde foi arguido, com Nelson Carvalho.
Foi arquivado o processozinho e o Bento é um florescente homem de negócios.
Mas o patrão dele falou demais e é o cabo dos trabalhos.
O autor desta prosa meteu atrás das grades o mano da Leonor Beleza e um secretário de estado laranja, logo no primeiro processo mediático onde teve intervenção.
A partir daqui considerar que o Procurador Rosário Teixeira é um amador da investigação judicial ou que procura os holofotes mediáticos ou que faz perseguição política, é próprio de blogues afectos ao tonsurado das seringas ou de poetas reformados à espera de tacho.
Já perceberam que o autor da frase, citada pelo Observador, é o dr. Rosário Teixeira. Comprem a Sábado.
O Paulo Rangel veio trazer para o centro do debate eleitoral o caso ''Sócrates'' e fez muito bem. Haverá que seguir-lhe o bom exemplo.
O Joaquim Barroca perdeu uma grande oportunidade de estar calado.
mn
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