Sábado, 31.10.15

canalha.png

É o Duarte a armar em caceteiro.

 

E umas linhas abaixo chama caceteira à Direita porque esta protesta contra o anunciado Governo de coligação entre o derrotado Costa e a esquerda (se o Arménio Carlos deixar)

 

caceteiro.png

Um tipo que escreve num Editorial, por causa da gamela da publicidade institucional, que um Vereador teve uma atitude  ''canalha'' não é um caceteiro, é um anjinho

anjinho.jpg

a redacção

 



publicado por porabrantes às 12:08 | link do post | comentar

Domingo, 30.03.14

A Senhora Dona Maria Águeda Andrade que foi toda a sua vida professora de alemão ( e inglês) no Colégio de Nossa Senhora de Fátima (onde tinha sido aluna, espero que uma ''antiga'' me diga se foi fundadora....) e uma talentosa pintora (a melhor de todas as pintoras que saíram do Colégio onde certa Madre ensinou gerações de jovens abrantinas a pintar) morreu há tempos na Santa Casa de Misericórdia de Abrantes, onde se acolhera nos últimos anos.

 

Quem sabe alemão em Abrantes aprendeu com ela, e foi ela que me obrigou a decorar isto:

 

 

    

Martin Niemöller > Quotes > Quotable Quote

Martin Niemöller

“Als die Nazis die Kommunisten holten, habe ich geschwiegen; ich war ja kein Kommunist.
Als sie die Sozialdemokraten einsperrten, habe ich geschwiegen; ich war ja kein Sozialdemokrat.
Als sie die Gewerkschafter holten, habe ich nicht protestiert; ich war ja kein Gewerkschafter.
Als sie die Juden holten, habe ich geschwiegen; ich war ja kein Jude.
Als sie mich holten, gab es keinen mehr, der protestierte.”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Isto foi dito por um Pastor protestante alemão num sermão, entre outras coisas para chatear o irmão que era um oficial nazi e sobretudo para se opor à barbárie  que recheava os ''laggers'' com os alemães decentes.

 

Chamava-se o Pastor

 

Martin Niemöller

  

 

 

 

Que a Senhora Dona Águeda gostasse de repetir a tirada dum Justo, não significava que fosse protestante, significava que não gostava de bestas pardas (ou da sua variedade local dirigentes da ANP) e que apreciava muito a cultura duma nação que era e é das mais cultas da Europa.

 

Apresento-vos um pouco da vida do Rev.Martin numa língua mais decifrável para quase todo o pessoal:

 

  

Agora é lamentável que sendo Martin um inimigo do totalitarismo, certos tipos lhe tenham roubado as palavras e atribuído isto a Bertold Brecht, grande escritor, mas colaboracionista com o regime da RDA e com o ocupante russo, um execrável fanático que justificou a repressão russa contra o levantamento operário na RDA.

 

E ainda pior, o que fez o Joaquim Duarte, Director da Gazeta o Ribatejo, que começou no Editorial a perorar sobre uma Ofélia, e terminou com castiça sensibilidade da bord' água a atribuir o sermão ao Brecht e ainda a deformar as palavras do pregador :

 

(....)

 Por cá, nem transporte arranjamos para os moradores que ainda resistem. Há um poema de Bertold Brecht que, embora escrito num outro contexto – a propósito da ascensão do nazismo na Alemanha –, vem-me à memória perante esta indiferença com que vemos o pior acontecer, seja a perda da liberdade ou a agonia do mundo rural, e que fica aqui como apelo à cidadania activa:

Primeiro levaram os negros /Mas não me importei com isso /Eu não era negro. / Em seguida levaram alguns operários /Mas não me importei com isso /Eu também não era operário. (…) Depois agarraram uns desempregados /Mas como tenho meu emprego /Também não me importei. / Agora estão me levando /Mas já é tarde. / Como eu não me importei com ninguém/ Ninguém se importa comigo.Primeiro levaram os negros /Mas não me importei com isso /Eu não era negro. / Em seguida levaram alguns operários /Mas não me importei com isso /Eu também não era operário. (…) Depois agarraram uns desempregados /Mas como tenho meu emprego /Também não me importei. / Agora estão me levando /Mas já é tarde. / Como eu não me importei com ninguém/ Ninguém se importa comigo. (....)

 

O Duarte substituiu os judeus,  pelos ''negros''.....

 

Ò Duarte, onde é que havia 6 milhões de pretos na Alemanha??????   

 

 

MN



publicado por porabrantes às 22:52 | link do post | comentar

Sábado, 02.07.11

O Ribatejo, dirigido por  Jaquim Duarte, não é um jornal.

A culpa é do director porque ultimamente está contagiado pelo diminutivo carinhoso da sua principal fonte abrantina,

    

a quem que todos   damos,  com o carinho acrisolado que nos desperta a 3ª idade, a elevada consideração de lhe chamar  ''Armandinho''.

 

 

Era o que me dizia a Manela outro dia:o Armandinho agora anda a estudar o pepino, que diz que tem efeitos afrodisíacos e por isso não tem ideias políticas frescas. De forma que o partido está em branco....

 

O Jaquim já goza do mesmo estudo venerável do Armandinho, agora é o Jaquinzinho.

E o Ribatejo de jornal  passou a ser um jornalinho.

É ofensivo chamar jornalinho à coisa dirigida pelo Jaquinzinho?

Não é carinhoso, tão carinhoso como o General Eanes chamar à Manela, Manelinha......

 

 

A última proeza do jornalinho do Jaquinzinho foi descobrir uma fonte que não existe em Abrantes!!!!!

 

'' (...) No distrito de Santarém, duas fontes (São Vicente, no concelho de Abrantes, e Santa Iria da Ribeira de Santarém) não têm água com qualidade. Na primeira, a presença de metais pesados inviabiliza o consumo. Na segunda, detectou-se contaminação bacteriológica por E. Coli e coliformes fecais. (...)

 

A assinatura do artigo ( ou melhor do artiguinho) é do Sr. João Baptista que é muito bem educado e não é como o bruto do meu primo Zé que chama aos coliformes fecais:

 

cagalhões  

 

o problemazinho é que a fonte dos alegados coliformes fecais não é essa. Enganou-se o Joãzinho aparentemente com a mesma alegre e pachorrenta leviandade que a Dona Céu, que disse a 30 de Maio que a água da fonte (a verdadeira)  era porreira.

 

Quem teria sido a fonte  do Joãzinho? A lei garante-lhe o direito a não a revelar. Por isso não insistimos e achamos que não foi o Armandinho. Este é uma fonte previligiada do Jaquizinho. (1)

 

Espero que estas fontes (as 2) estejam potáveis.....

 


Miguel Abrantes

(1) Há uma anedota nova em Santarém: como é que se distingue o Ribatejo do Mirante?

O primeiro é a folhinha do Jaquizinho, o segundo é o Jornal do Joaquim (Emídio).

 

A anedota mostra o enorme carinho do povo de Santarém pelo Ribatejo.

 


 

 



publicado por porabrantes às 19:30 | link do post | comentar

Quarta-feira, 12.01.11

Horácio Mourão de Sousa, provedor da Santa Casa, afirma que a instituição não tem base legal para despedir a arguida

“Para a Misericórdia, esta situação é uma nódoa numa instituição que tudo fez para proteger as suas crianças”, disse ao nosso jornal o provedor, Mourão de Sousa.

Segundo o mesmo, após a conclusão dos processos disciplinares, foram aplicadas duas sanções disciplinares a Maria A., 15 dias de suspensão de trabalho num caso e 30 dias noutro.

“Teríamos optado pelo despedimento com justa causa, mas não houve base legal para isso”, explicou Mourão de Sousa, acrescentando que a funcionária, admitida há cerca de 10 anos, é a actual encarregada dos serviços gerais da Misericórdia, supervisionando o pessoal da cozinha e limpeza.

“Nunca mais teve contacto directo com as crianças”, assegurou.''

  1. in Ribatejo artigo de João Pepino sobre direcção de um tal Duarte

a) Vamos seguir este caso com atenção e mais que o caso a cobertura que o Sr.Pepino e  um tal Duarte e os apêndices da coisa fazem do processo.

b) É naturalmente descortês tratar o director do Ribatejo por um tal Duarte, mas é o que a casa gasta. Foi o tal Duarte que permitiu que a prosa mal-amanhada do Fernandes  tratasse Santana-Maia por um ''tal Leonardo''.

E Santana-Maia era colunista dessa coisa que se publica em Santarém. Mais foi o tal Duarte que com a cortesia e boa-educação que se lhe conhecem que permitiu que um tipo que escreve ainda pior que Armando Fernandes (o que é quase uma impossibilidade fisiológica) fizesse trocadilhos da treta com o nome  honrado do Sr. Dr. Eurico Consciência.

c) O Capitão diz que a situação é uma nódoa. Poderá vir a ser, mas devia respeitar a presunção de inocência da funcionária  e aguardar a sentença. Se ela for absolvida arrisca-se a um processo de difamação?

Tendo em conta a sólida situação financeira do pai da funcionária, conhecido comerciante da praça abrantina, não me admirava nada.

d) O Capitão diz que mandou fazer uns processos disciplinares e pelo que se apurou  ''foram aplicadas duas sanções disciplinares a ''Maria A''., 15 dias de suspensão de trabalho num caso e 30 dias noutro.''

Ou os factos não tinham quase qualquer relevância, porque as penas foram simbólicas ou o processo disciplinar foi uma treta. Se foi bem feito: a sentença está quase ditada. Será mínima. Ou a absolvição....

Querem apostar???

e) Não é a primeira vez que há casos sobre menores em instituições dirigidas pelo Capitão. Recordem-se do caso do Patronato de Santa Isabel.

As coisas foram mais graves e ficou tudo em águas de bacalhau...

Quando a Misericórdia e o Patronato eram dirigidos por Fernando Velez não se passavam coisas destas.

Pode ser que o Capitão  seja um homem com azar....

f)  Finalmente o que achamos ser uma nódoa na Santa Casa é isto:

 

Que processos disciplinares ou inquéritos desencadou o Provedor para apurar estes factos?

Foi acusado publicamente pelo Reverendo Graça de ''traição'' e ficou calado.

Não lhe partiu a cara (que era o que teria feito em 1930, o tenente Delgado) nem lhe moveu um processo de difamação.

Nem sequer o tratou da forma pouco educada como afastou da Provedoria Fernando Velez.

Quer o Sr. Provedor que lhe façamos mais perguntas.....???

 

Quanto ao tal Duarte quando resolveu mais o brilhante Pepino identificar a arguida como Maria A. o que é que estavam a fazer????

 

Ou dizem o nome completo ou estão caladinhos.

 

Quantas funcionárias há na Santa Casa que se chamem Maria????

 

Suspeito que muitas!!!!

 

Melhor andou o Ministério da Justiça que nos dá na sua página o nome da arguida.

 

Marcello de Noronha

 

 



publicado por porabrantes às 10:04 | link do post | comentar

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