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Os magistrados da Relação fizeram estas naturais observações...
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A Relação de Évora anulou a pronúncia duma série de arguidos que eram acusados do assalto à quinta do Ribeiro, na Abrançalha, donde teriam levado colecções de moedas, o espólio do Visconde do Tramagal e do boticário Silva da farmácia do mocho.
O Tribunal superior considera que '' Trata-se, assim, de uma falha grosseira e ostensiva na análise da prova, percetível pelo cidadão comum, denunciadora de que se deram provados factos inconciliáveis entre si, isto é, que o que se teve como provado ou não provado está em desconformidade com o que realmente se passou, provou ou não provou.''
Entre as peças alegadamente roubadas, estariam, segundo a acusação, moedas no valor de 800.000 € e :
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Do móvel - vitrine do hall de entrada, que também havia sido transportado para aquele local pelo arguido MCMC e no valor global de 8.900 €:
a) uma caixa de plástico fosco antiga que continha pedras semi-preciosas oriundas do Brasil, com diversos tamanhos e feitios, no valor de 700 €, estando todas colocadas dentro de sacos de plástico fechados com alfinete, caixa essa existente na primeira gaveta;
b) uma placa revestida de veludo vermelho com 20 patacas mexicanas, com cerca de 4 cm de diâmetro, no valor de 4.000 € (200 € cada uma delas);
c) uma placa revestida de veludo vermelho com uma colecção completa das moedas que circularam em Timor no tempo em que eram colónia portuguesa, no valor de 1.000 €;
d) uma moeda comemorativa com estojo de madeira de 5 ecu de 1989, no valor de 200 €;
e) todas as moedas comemorativas da Imprensa Nacional da Casa da Moeda, em prata e ouro (proof), no valor de 3.000 €;
2 - De um cofre miniatura em cabedal colocado em cima de uma cómoda foram retirados, no valor global de 1.350 €:
a). Uma pulseira fina de ouro entrelaçado, do género das que é costume oferecer aos bebés, no valor de 150 €;
b). Uma caixa de prata, contendo um anel de ouro branco, com uma pérola e pedras preciosas e a referência do ourives Branca de Brito, no valor de 1.200 €;
3 - De uma caixa colocada em cima da cómoda, no valor global de 123 €:
a) uma aliança de ouro branco com os dizeres "Vítor 1967", no valor de 75€ e
b) um anel com pedra no meio entrelaçado em prata, no valor de 48 €.
Depois, MC e os dois referidos indivíduos dirigiram-se para a Biblioteca sita no 1º andar, tendo daí retirado os seguintes objectos:
- De um armário vitrina expositora de objectos, cujo vidro foi partido em três pedaços e despregada a madeira que o sustentava, foram retirados, com o valor global de 18.250 €:
a) Duas gargantilhas em prata, entrelaçada, no valor de 200 €;
b) Duas gargantilhas em prata, com partes fixas em forma de vagem e partes móveis em argolas, com duas pulseiras idênticas, no valor de 300 €;
c). Três escravas em prata, no valor de 50 €;
d). Um brinco de ouro, com pedra em formato de coração, no valor de 150 €;
e) Um colar de platina fino, muito maleável, que, no meio tinha um pendente, em forma de "VT" (abreviatura de Viscondessa de Tramagal) em monograma e com mais pendentes com, pelo menos, três pedras preciosas (peça única e de valor sentimental para o dono do Palácio), no valor de 4.000 €;
f). Uma gargantilha em ouro, com dois pendentes (foto Paller Carrera), no valor de 2.500 € - esta gargantilha foi adquirida pelo dono do Palácio da Abrantalha num leilão realizado pela Santa Casa da Misericórdia de Abrantes;
g). Uma gargantilha de ouro branco e amarelo, com folhas e pedras semipreciosas brancas e amarelas, tendo, no meio, uma pedra grande, em forma de coração, amarela (pedra do Brasil), no valor de 3.500 €;
h). Um alfinete em prata, em forma de ramo, com folhas com pedras preciosas brancas, no valor de 1.600 €;
i). Um anel de brasão, em ouro, com símbolo dos Solis (solitário, no valor de 700 €);
j). Um anel em prata, com pedra preta (ónix) e pedra semipreciosa no meio, no valor de 200 €;
k). Um alfinete em ouro com o símbolo da farmácia (cobra com palmeira), no valor de 200 €;
I). Um alfinete grande com fotografia gravada da filha da Marquesa de Alorna, em placa de Limoges ou porcelana e presa por peça de latão em forma de cordão, no valor de 1.200 €;
m). Uma concha com Pierrot ou dançarino, de Limoges ou porcelana, no valor de 600 €;
n). Um relógio de ouro do avô Rogério, do dono do Palácio, no valor de 200€;
o). Um alfinete em forma de lua, em prata, antigo, no valor de 150 €;
p). Diversas condecorações portuguesas, brasileiras e espanholas, no valor de 700 €;
q). Diversos botões de punho e de camisa, em ouro e prata, entre os quais uns de brasão D. João VI, no valor de 1.100 €;
r). Vários brincos de ouro e prata, no valor de 300 € e
s). Diversos anéis de senhora, entre os quais um de ouro branco, com cinco pedras preciosas, no valor de 600 €.
2 - De umas prateleiras, aí existentes, MC e os referidos indivíduos retiraram e levaram para os fazerem suas, duas placas em prata, dos Lions, no valor de 150 €.
3- De um cofre pequeno cuja fechadura foi forçada foram retiradas medalhas muito antigas de santos que se colocavam ao peito, no valor de 8S0€.
4 - Do armário cofre - moedeiro cuja fechadura foi esforçada foram retirados os seguintes artigos:
a) Todas as moedas romanas existentes nas três primeiras gavetas;
b) Todas as moedas de D. Afonso Henriques e da 1a Dinastia existentes na 4a e 5a gavetas;
c) Todas as moedas da 2a dinastia existentes nas gavetas 6 a 10;
d) Todas as moedas da 3a dinastia (colecção completa), oriunda da casa dos Condes de Altamira, existente nas gavetas 11 a 13;
e) Todas as moedas da 4a dinastia existentes nas gavetas 14 a 32, estando praticamente completa todas as colecções de moedas de ouro, prata, cobre e níquel;
f) Todas as moedas da República existentes nas gavetas 33 a 42, colecção completa, com inclusão de todas as moedas raras existentes em catálogo.
o) O valor total das moedas existentes no citado cofre - moedeiro ascende, na actualidade, a 800.000 €.
5 - Um cofre de moedas castanho, com uma moeda desenhada em cima e forrado a veludo vermelho, no qual se encontravam as moedas antigas espanholas de várias épocas e de ouro e prata e diversas moedas antigas de ouro da rainha da Holanda e que estiveram em circulação em Timor e moedas da Argentina, em prata e ouro do século XVIII, no valor de 3.000 €..''
Ou seja o boticário continua em maré de azar
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O Boticário é tão vosso amigo e agora vêm apunhalar o inocente burlão pelas costas? Não havia necessidade...
Cosme Damião 30 de Novembro 2019, 23:41
Caro sr. Damião,
O costume de apunhalar amigos pelas costas é especialidade clínica do boticário Joaquim Ribeiro. Tendo confiado a sua defesa a um advogado abrantino, que já o defendera no caso da máfia que parasitara os comerciantes ( e que a cacique Antunes e os seus solícitos servos ignoravam existir, enquanto bradavam que esta terra era segura), foi incluir o causídico como cliente das receitas falsas.
Certamente se defendeu aqui o Ribeiro quando teve razão, caso do processo de difamação que a Antunes lhe moveu e que a Magistratura sepultou, porque se tratava apenas de tentar amordaçar a liberdade de expressão.
Mais que defender o Ribeiro, defendeu-se a Liberdade, que é um valor que a Antunes ofendia e que agora o seu correligionário Dias quer, com um brio típico dum Bolsonaro pegacho, limitar.
Da mesma forma, defendeu-se o direito de uma Associação monárquica hastear a sua bandeira à porta da sua sede, sem que um tipo da laia do Nelson Carvalho e dos outros 6 edis que o seguiram, o possa proibir.
Porque não há Lei que o proíba.
Há uns tempos o Ribeiro resolveu desancar-nos e teve a resposta que merecia, aqui e noutro sítio.
Publicamente e com assinatura deu-se-lhe no face o merecido correctivo.
Já agora, é um espanto que estando a Liga dos Combatentes e o Montepio Abrantino, médicos da segurança social, o SNS, envolvidos nesta história, nenhuma das entidades tenha anunciado ou feito pública uma auditoria.
E ainda o próprio JIC afirma que a acusação tem debilidades:
Com os melhores cumprimentos
ma
A forma como a autarquia tolerou que um particular arrasasse a R.D.Miguel de Almeida, em 2012, é de bradar à Céu e ao Serrano.
A Rua encontra-se a menos de 100 metros de um edifício classificado, a velha CMA do tempo de D.João V.
Imóvel de interesse público.
E uma empresa e um particular dedicaram-se a arrasar a rua
E arrasaram-na!!!!
E ninguém foi preso!
Consultadas as actas parece-me que isto nunca foi abordado!
E o demolidor, o boticário Ribeiro recusa deixar de entrar os fiscais
De forma que chamaram a PSP...
O único edil que tomou postura pública contra ineficácia dos serviços e a barbaridade foi (tinha de ser) o deputado municipal Armindo Silveira!
Fotos do Armindo (a cores)
Footo CMA
O edifício arrasado tinha relevante interesse patrimonial....
Ainda estamos para saber como a cacique não denunciou a situação.
Este blogue denunciou-a e a Tubucci também.
Assim pode um imbecil demolir Abrantes e a CMA não o obriga a reconstruir o edificado.
Era o Serrano no seu melhor.
ma
O Mirante confirma a notícia por nós avançada em primeira mão. Já fizemos bastantes considerações sobre a queixa caciquista destinada a tentar liquidar a liberdade de expressão nesta terra e possivelmente voltaremos ao assunto.
Hoje é a manchete ideal para reduzir à sua apagada e vil tristeza quem destrói Abrantes.
Se tivessem um mínimo de pudor, demitiam-se.
ma
Num despacho notabilíssimo, a que tivemos acesso, a Procuradora da República, Srª Drª Patrícia Raimundo, destroçou a acusação realizada pela Presidente da Câmara de Abrantes contra o Sr. Dr. Joaquim Ribeiro.
O processo de inquérito correu sob o nº 137/16 459ABT.e acusava o
empresário dos crimes de ''ofensa a pessoa colectiva'' ou seja de ofender a
autarquia, e ainda de ''difamação e injúria agravadas'' contra a Presidente.
O assunto tinha a ver com as declarações realizadas neste artigo do ‘’Mirante’’ e numa entrevista ao mesmo semanário.
Maria do Céu tinha ameaçado, em sessão camarária, noticiada no Médio Tejo, processar Joaquim Ribeiro, se não se retractasse.
Manteve o empresário as suas declarações, sem se retractar, prova de que é um homem coerente (e valente).
Foi parar a queixa ao Tribunal para entupir ainda mais o andamento dos processos que já andam atrasados e achamos nós que não se deve levar a juízo ou acusar pessoas sem fundamento, princípio ético, que ninguém discutirá.
Entre as testemunhas (que boa parte não tinha lido o ''Mirante''), estava o Pedro Saraiva, que costuma ser candidato a Vereador pelo PS de Abrantes e alguns dirigentes de associações patronais.
Considerou a ilustre Procuradora:
Temos pois que o Dr.Ribeiro exerceu um Direito.....
e que a Câmara achou que exercer....um Direito....
pode ser um crime.....
E ainda temos que a Procuradora realça, ao mandar arquivar os autos:
O douto despacho transitou em julgado, em 19 de Maio, coisa que significa que a CMA e a visada (e descredibilizada) não recorreu.
Ou seja, o desafio lançado ao Dr.Ribeiro, em acta camarária, foi ganho por ele.
A monumental derrota da autarquia nos Tribunais foi silenciada nos media.
Isto é, pode enxovalhar-se um grande abrantino, com dinheiro público, metê-lo nos Tribunais, acusá-lo de ''crimes'' que não praticou e depois silencia-se que estava inocente.
Deviam pedir desculpas humildemente ao ofendido, que é o Joaquim Ribeiro.
Se não o fizerem, achamos que deve pedir responsabilidades cíveis a Maria do Céu Antunes Oliveira Albuquerque e à autarquia.
Dizia-me um amigo meu, Vereador comunista de certa terra, que sempre que denunciava uma situação duvidosa, apanhava uma participação crime do cacique duma vila alentejana.
Era arquivada a queixa invariavelmente, mas este tipo de actuação nada mais visa que intimidar espíritos críticos e impedir o debate democrático.
Usa-se e abusa-se do dinheiro público para meter queixas, parte delas disparatadas,e o cidadão tem de pagar do seu bolso a defesa jurídica, mesmo que ganhe o caso.
ma
Analisaremos amanhã, com o devido vagar, a importante vitória judicial do Dr.Joaquim Ribeiro contra o caciquismo.
Recomendamos ler estes posts
http://porabrantes.blogs.sapo.pt/camara-processa-farmacia-silva-3136477
e reler isto
A cacique terá proferido hoje palavras ameaçadoras e inconsequentes contra o empresário abrantino dr. Joaquim Ribeiro, ex-dirigente do CDS-PP e da Real Associação .
Segundo reportagem da jornalista Margarida Serôdio,conhecida pela sua isenção e objectividade, a chefa política costista (além doutra enormidade) bolsou
Disto se retira, que a cacique ordenou à solícita avençada municipal Ana Paula Milho marcar uma reunião com o dr. Joaquim Ribeiro (neto do prestigioso mecenas e homem-bom que foi o saudoso dr.Rogério Ribeiro, fundador da Liga dos Amigos de Abrantes assaltada por vários capangas a soldo do municipalismo cor-de rosa)
A cacique, que tem um staff de burocratas superior aos dos subsecretários do Estado Novo, diz que usou alegadamente a Advogada para intimar o ilustre abrantino a ''apresentar provas''.
Ora segundo a Lei, cabe ao MP ou à magistratura solicitar a alguém que apresente ''provas'' ou que ''faça prova'' num julgamento e não se faz ''prova'' numa reunião entre uma cacique e um empresário.
Dado não ser jurista, não desempenhar nenhum cargo na magistratura, a cacique não pode exigir a ninguém que faça prova numa reunião com ela.
Reunião provavelmente à porta fechada.
Naturalmente o dr.Ribeiro,vertical e igual a si próprio, acabou com a cowboyada.
A dr Céu é autarca, não Xerife da Comarca.
Vou recordar o que se passou a 3 de Novembro, seguindo a reportagem da reunião, feita pela Margarida Serôdio:
A autarca costista ousou declarar que propusera que a Luna Hotéis (com quem mantém a CMA um litígio acerca do terreno do Barro Vermelho) ficasse com a propriedade do Hotel Turismo, que não pertence à cacique, nem à CMA, mas a um fundo (coisa que a gaja parece ter levado anos a perceber......).
Quem é a cacique para se meter em
negócios privados?
Que interesse tinha, para se meter nesta escabrosa história?
Se havia vários candidatos à compra do imóvel (que é privado), o que é que a cacique tinha de meter o delicado e mimoso nariz num negócio entre privados?
Porque é que a cacique propôs a Luna Hotéis?
Porque é que tomou partido?
E já agora porque é que, quando propôs a venda das piscinas a um grupo, cuja cabeça era um notório perseguidor de trabalhadores e gestor ruinoso, chamado Carlos Marques
não ''fez prova'' (como ela diz) na reunião camarária que a sociedade, a que vendia as piscinas, era um parceiro de confiança?
Não ''fez prova'' porque não a podia fazer, mas houve uma deliberação para as vender.
A uns falidos.
A uns reles perseguidores de trabalhadores.
A uns amadores, peritos em transformar hotéis em pensões manhosas.
A uns especuladores, crivados de dívidas ao fisco do país vizinho.
E ainda porque é quando a polícia desmantelou uma farra alcoólica
em instalações municipais, não mandou fazer ao menos um inquérito?
Não estavam menores envolvidos?
Não punha isso em causa o pouco prestígio que resta a esta edilidade?
Porque não intimou os responsáveis a reunirem-se com ela e esclarecer o tráfico de
bagaceiras e uísques porventura marados?
Porque não fez escarcéu em sede municipal?
Porque não apresentou a CMA queixa-crime contra os organizadores do evento copofónico?
As ameaças caciquistas, mesmo em sede judicial, só servem para esta gente se cobrir do mais vulgar ridículo.
Onde anda o resultado do inquérito contra o Sindicato dos Bombeiros e o seu jornal?
Onde anda o resultado da queixa contra o Jorge Dias?
Qual a sentença que foi ditada no litígio entre a Luna Hotéis e a CMA?
Quem é o dono do terreno do Barro Vermelho, agora?
Qual é o resultado da política suicida de vender terrenos públicos a preço da chuva?
Face a isto, a leal oposição ficou caladinha. O habitual.
Manifestamos a nossa solidariedade ao Sr. Dr. Ribeiro .
a redacção
fotos: Jota Pico e do trotil (Mirante)
E a drª Maria do Céu disse que Joaquim Ribeiro devia responder em sede própria e respondeu e o Tribunal mandou em paz o grande abrantino e a CMA perdeu.
ma
Hoje, em exclusivo, o sr. dr. Joaquim Ribeiro, duma tradicional família abrantina (há quem não seja........), empresário com porta aberta em frente da sede caciquista, personalidade de relevante intervenção cívica, derrota nos tribunais : Maria do Céu Oliveira Antunes Albuquerque, recandidata
Presidente da CIMT e da CMA, Secretária Nacional do Partido Socialista,
e também derrota a Câmara Municipal de Abrantes, que no tempo do eng.Bioucas ou do anti-fascista, dr. Correia Semedo não processava abrantinos por exprimirem a sua opinião cívica, mas que desde que o Carvalho lá chegou iniciou esta triste forma de fazer política.
Mas há Justiça em Portugal, por isso José Sócrates e o gerente do Jornal de Abrantes estão como estão, coitadinhos, o Vara envarado por causa da sucata, e os Tribunais defendem a Democracia.
E por isso....aconteceu o que aconteceu....
O processo referia-se ao assunto de que trata o Mirante.
Mais logo....
ma
O empresário abrantino Joaquim Ribeiro contesta a forma como Maria do Céu Albuquerque, a quem o povo chama a cacique, terá pressionado o Fundo de Turismo para fazer um negócio com a Luna Hotéis.
Veja o vídeo aqui, publicado pelo Mirante.
Maria do Céu declara que não tem razões para duvidar do homem que comprou o Bairro Vermelho ao preço da uva mijona.
Se não tinha razões para duvidar, porque é que a CMA processou esta empresa?
Entretanto no dia 23
14.1TBABT Abrantes - Inst. Local - Secção Cível - J1 Ação de Processo Comum | Autor Município de Abrantes Réu José Procópio Lourenço dos Santos Réu Staroteis - Sociedade Hoteleira Unipessoal, Lda. | Julgamento ou Audiência final | Realizado |
não houve nenhum acordo e os advogados de ambas as partes produziram as respectivas alegações, ficando o juiz de proferir sentença.
Ou seja a CMA pode ganhar ou perder.
Recorde-se que a CMA anunciou a construção dum centro escolar no terreno do velho campo de futebol.
'' Assim, colocaram-se diversas hipóteses de alteração do local do futuro Centro Escolar, procurando, numa primeira opção a instalação no centro histórico, o que não se mostrou viável. Está agora a ser ponderada, em substituição, a construção de um Centro Escolar no centro da Cidade, mais concretamente no Barro Vermelho e no local para o qual estava prevista a construção de uma unidade hoteleira, cujo terreno a autarquia pretende reverter. '' (a cacique numa acta, vénia ao Amar Abrantes)
O concurso chegou a ser aberto
e pergunta-se como é que foi aberto, se o terreno não era da CMA mas da Luna Hotéis?
Não sabiam?
Só descobriram depois que talvez não haja cláusula de reversão como no Casal Curtido?
Ou não a accionaram atempadamente como tinha proposto Santana-Maia Leonardo e Belém Coelho???
in Amar Abrantes
E para esconder a monumental gaffe foram assinar o contrato-promessa de compra do colégio de freiras, e assassinar o ensino religioso em Abrantes, com a cumplicidade das Doroteias, que recusaram reiteradamente qualquer hipótese de sobrevivência do Colégio, que lhes foi proposta, desde que lhes acenaram com uns trocos?
Enterro do Colégio de Fátima, a cacique rodeada pelo clero
A.República
O deputado da Ditadura, Manuel Fernandes, um dos criadores do colégio, representado no enterro pelo filho
Não gosto de pompas fúnebres, mas a página municipal gosta, as fotos são de lá.
Só me admiro de não terem publicado fotos do enterro do Zé Bioucas.
Já agora outra foto de enterros
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na Assembleia Municipal também foi este assunto discutido
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)