devida vénia ao arquivo Ephemera do dr.Pacheco Pereira e à doação ao primeiro do sr. Carlos Madeira
Como o arquivo Eduardo Campos ficou a ver navios
Cá para mim juraria que a boa prosa é de....
mn
O senhor Carlos Lopes teve a boa ideia de entregar ao Ephemera bastante material relacionado com os 1º Jogos Juvenis e com as Jornadas Culturais, decorridas no ano de 1970 em grande parte por iniciativa do Dr.Eurico Consciência.
(retirado do Ephemera)
Enquanto isso o Arquivo Eduardo Campos (sem director) continua a olhar para o lado e o Vereador da Cultura a apanhar bonés.
É o fado abrantino
Mais considerações????
Leiam os colegas (em especial os tomarenses)
mn
Entre a notabilíssima actividade do Luís como editor, um editor de vanguarda, carregado de ousadia, bom critério e independência, ou seja como homem que nunca mendigou subsídios ao poder, ao contrário das múmias que financiam partidos, recebem gorjetas e edições, encontram-se algumas coisas relacionadas com Abrantes
Mas antes disso a uma severa sova num primo de Lucília Moita, o Urbano Tavares.
pobre Rodrigues!!!!!
Crueldade testicular
Lisboa, 1959
Panfleto contra os disparates de Urbano Tavares Rodrigues
Continuo com o divino Luís, o único autor abrantino que editou foi (tinha de ser) o Zé Alberto Marques)
Com ''Estória das Coisas'', em 1972, em Lisboa mais ou menos pela data que o Zé Alberto chegará cá e o Pacheco animara as Jornadas Culturais, com o Granjeio Crespo, até que o chefe das Jornadas, o dr. Eurico, o despachou via CP para Santa Apolónia (o dr. Eurico contou isto no Jornal de Abrantes....)
ma
Observador
O Luís Pacheco, grande escritor que viveu sempre do ''crava'' (é pá, tens aí uma de vinte paus? ) animou as Jornadas Culturais de Abrantes com o ''Rodinhas''.
Bem, também já tinha animado Santarém com um monumental calote numa tipografia com o funcionário das Bibliotecas Panzer, Herberto Hélder.
Acabaram as jornadas e o escritor não desandava e continuava a cravar, tanto que o dr. Consciência, cérebro das jornadas, teve de o transportar (não sei no Jaguar, se no Alfa-Romeo que costumavam estar estacionados em frente do Sr.Camilo) à estação do Rossio, comprar-lhe bilhete para Lisboa ( só ida) a ver se o ''maldito'' desaparecia.
O Rodinhas era o Granjeio Crespo, assim chamado porque se movia num carreira de rodas.
Quando espetaram umas cruzes no Jardim da República uns antepassados da tropa do Creativ Camp, os ''criativos'' foram presos pela PSP e finalmente o agente Martins (da PSP, ou seria chefe???) chamou a PIDE do Entroncamento.
O dr.Eurico recordou a cena numa entrevista à Rádio Oficiosa e também comentou que sempre achara que o Sócrates era um ''aldrabão nato'' e que o Manuel Dias achava que o 25 de Abril não teria feito sem ele.
E que o Manuel Dias o tratara mal ('' que tão mal se portou comigo'').
Rádio Oficiosa
A entrevista (gira, graças à verve do Advogado ) foi outro dia resposta pelo Jana e resumida na Gazeta da Lena sem as partes inconvenientes.
Já agora explica-se que o PS a nível distrital foi montado em 74-75 a nível distrital pelo Advogado abrantino, foi essa a ideia que nos transmitiu uma vez o dr.Bandos.
A história de levar o divino Pacheco à estação e despachá-lo para Lisboa, a ''grande velocidade'' foi descrita numa crónica do dr.Eurico no ''Jornal de Abrantes'', salvo erro, quando da morte do Autor de ''Puta que os Pariu''
Hoje, no Observador, João Paulo George (o escritor que sabe mais de Pacheco) e um dos filhos dele, evocam o génio que aterrorizou as Jornadas Culturais empurrando a cadeira de rodas do Granjeio Crespo. Uma boa entrevista de Joana Emídio Marques.
ma
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