Investidores chineses que fazem obras no Centro Histórico(Viva a China Vermelha!!!)

liquidaram ''parte da obra de arte'' rupestre que se achava numa rua abrantina


Era Silêncio, agora umas capadas letras. os chineses disseram ao Jornal da Esta que não vão repor a infame porcaria.
O Jornal da Esta conta a história, numa boa reportagem da Adriana Claro, de quem são as fotos, aqui reproduzidas com a devida vénia.
Mas o mais grave é que a Adriana diz o seguinte, sobre S.Domingos:
''(...)'Apesar desta destruição ter sido apenas um dano colateral das renovações da loja chinesa, os murais do Creative Camp foram, ainda este ano, alvo de descontentamento. Em Julho, o vereador da CDU, Avelino Manana, mostrou o seu descontentamento pelo orçamento, feito pela Câmara Municipal sobre o 180 Creative Camp, não ter sido levado a Reunião de Câmara. Para além disso, mostrou-se ainda chocado com a inscrição da palavra “Transição” nos claustros do Convento de S.Domingos.(...)''
O gabinete de comunicação da Câmara Municipal de Abrantes afirma que não pode comentar o assunto, o que pode dizer é que as obras que vão acontecer nos claustros, para a instalação do Museu Ibérico, “podem fazer com que o inscrição seja apagada”.''
Ou seja o caiquismo rupestre proibiu o gabinete de comunicação da Câmara Municipal de Abrantes de comentar a exigência do Ministério da Cultura de limpar o lixo em S.Domingos e tenta arranjar desculpas para desobedecer ao Governo!!!!
mn

a maior equiparada a jornalista viva dos Valhascos é a Hália Santos, que ''avascalhou'' a imprensa abrantina,

estamos solidários com o bom povo dos Valhascos, tendo sido a líder da C.P. da candidatura autárquica da snapada Céu, a Hália devia-ter-lhe dito que o Sampaio da Névoa devia ter ido a Valhascos debitar paleio acerca da ''essência do 25 de Abril'', dado não saber pentear senhoras como o Senhor Presidente da República, Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, ...

a bonita e progressiva terra da couve valhasquense
e não resistimos a ver como a Senhora Doutora Hália viu a eleição do Cavaco:

os títulos dum jornal e o local onde saem são da responsabilidade do director, o Xico Balsemão e o jornalista Rebelo de Sousa só abandonavam às 5 da manhã o ''Expresso'', depois de meterem os títulozinhos

e os destaques ou os ''leads'' também são competência do director, coadjuvado pelo chefe-de-redacção

e exprimem, muitas vezes, opinião
O Marcelo a fazer títulos, no Expresso, '' era aquela máquina'', disse-me o cunhado da directora da Nova Aliança, sentado na esplanada duma tasca do Arieiro, enquanto ao balcão bebia uma mini proletária, o Vice-Presidente da Assembleia da República, que era um operário da Lisnave, comunista, mas não padre

Eis como Marcelo liquidou Vasco Gonçalves, com talento, graça e notória aleivosia
No número em que a Hália quase se converteu ao cavaquismo, não podia faltar o síndroma da terrinha, onde é residente, são as saudades telúricas da terra-mãe

Se os títulos exprimem opinião (às vezes inconscientemente,) este exprime que os touros fazem parte da nossa cultura......

No entanto, depois duma reflexão valhasquense, a Hália foi boss duma candidatura, que negava à tauromaquia qualquer resquício de marca na identidade abrantina....
A Hália é uma rapariga com sentido de humor, como se via pelos editoriais no Jornal de Abrantes, e portanto neste número sairam caricaturas

o que pergunto, é porque no Jornal de Abrantes, nunca saiu uma caricatura da cacique????
Haveria mais a dizer , e se calhar vou guardar o número cavaquista para outra vez,
mas acaba de chegar o Boletim do Sardoal, que o Sr.Dr. Miguel Borges me manda à
borla e lá decerto haverá notícias frescas dos Valhascos. Termino o post, para o ler.
ma
créditos : Jornal da Esta, directora Hália Costa Santos, 31 de Janeiro de 2006; Expresso,23 de Agosto de 1975, director Francisco Pinto Balsemão, bisneto bastardo do Imperador D.Pedro I do Brasil, alma danada do Expresso, Marcelo Rebelo de Sousa, filho do ex-Ministro de Marcelo Caetano, o dr.Baltasar
Reproduzimos com a devida vénia
o post anónimo publicado
no abrantesenossa.wordpress.com
Os comentários são óbvios. Como disse Karl Marx a 'história repete-se a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa”, sabia menina Hália????.

''Entrevista de Fábio Jorge
no EstaJornal
Pouco Clara
A entrevista publicada na integra no Abrantes é nossa foi fortemente cortada e desvalorizada pela ESTA (Escola Superior de Tecnologia de Abrantes) quando saiu no EstaJornal. Aliás, se analisarmos bem essa entrevista notamos dois fatos:
O primeiro é que a entrevista não foi publicada na integra no site do EstaJornal online, por motivos que desconhecemos. Aliás nem na integra nem de maneira nenhuma. O que não faz sentido porque trata-se da história de vida de um aluno da ESTA, não seria motivo de orgulho pela instituição ter este exemplo de vida patente?
O segundo motivo, como podem ler no site do Abrantes é nossa, o aluno fala como vê a escola, as praxes, o ensino em Portugal, uma visão de alguém que veio de fora e portanto faz criticas duras ao conformismo de muitas pessoas e alguns responsáveis.
Toda essa critica que deu corpo à entrevista não foi publicada no EstaJornal, só aproveitaram a parte em que ele diz que teve o apoio do IPT (Instituto Politécnico de Tomar).
Podíamos por em dúvida as boas intenções de quem dirige o EstaJornal: não publicam os conteúdos que são publicados no EstaJornal Online o que é publicado no EstaJornal impresso porque é prática da casa. Então o que está a fazer a entrevista da Fátima Felgueiras e do Miguel Paulo Silva no site do EstaJornal? Entrevistas que saíram na mesma edição impressa [da entrevista de Fábio Jorge].
Porquê, a entrevista do aluno Fábio Jorge não foi lançada na plataforma online? Nós sabemos que ele não foi acusado de nenhum saco azul nem tem uma vida repleta de vitórias numéricas como o Senhor Miguel Silva, mas tem uma vida contínua de luta, sacrifício e uma opinião muito critica do ensino em que foi inserido, deve ser isso que incomoda.
A vida que nos contam ser de bem e só bem fazer sentido publicar, não é nem informação nem tão pouco sério. Trata-se de manipulação. Usar o certo para fazer o errado. Manipular a realidade é feio e desonesto. O que nos vale dizer que tudo está bem quando de fato não está? Podemos chamar, sobre essas bases, jornal ou preferem propaganda politica?
Fábio Jorge passou por uma guerra, foi colocado num seminário ainda miúdo e lá ficou até ter maioridade. Passou fome, viu a miséria de frente. Teve a sorte do destino: encontrou documentos do pai que provavam a nacionalidade portuguesa, um pass para uma nova viragem na sua vida. Uma vida mais digna. Batalhou para chegar à ESTA. A Instituição Abrantina que para ele é uma vitória. Teve coragem e disse, mesmo assim, o que via de mal no ensino. E antes de termos a humildade de aceitar criticas, que no fundo nos dão oportunidade de melhorarmos. O que fazemos? Não mostramos o que não queremos mostrar no jornal e nem pensar publicar na Internet. Custa-nos relembrarmos quem somos de fato e que papel temos na sociedade.
Interessa mais aos abrantinos saber da vida intima de Felgueiras, do que o tesouro que Abrantes abraçou.
Podem censurar as palavras. Criar leis para impedir a manifestação critica que desenvolve e faz pensar uma sociedade. Mas jamais censuram a alma guerreira e vitoriosa de quem quer trazer algo de bom à comunidade onde estão inseridos.
Quantos mais vão ter de ser ignorados para uma imagem falsa e desonesta prevalecer?
Sensacionalismo não é sinónimo de informar, não ignorar a realidade. Sensacionalismo indirecto é o que se está a passar. Quando não temos integridade para fazer o que está certo, usamos a palavra certo para fazer o desonesto.
Ao Fábio Jorge só nos resta dizer: Admiramos-te por teres seguido pelo caminho certo, teres a coragem de dizer o que sentes mesmo seres financeiramente pobre, e portanto facilmente prejudicado.
O mundo precisa de pessoas corajosas. Que olhem para os outros sem pensar em negociatas.
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Por abrantesenossa • Posted in Abrantes, ESTA, Opinião''
Beijinhos da Suzy