Quinta-feira, 03.05.18
Grande Reportagem Antena 1
1 hora ·
 

A grande reportagem "Jamaika também é Portugal", da jornalista Rita Colaço da Antena 1, foi um dos três trabalhos distinguidos na 20º edição do Prémio AMI - Jor...nalismo Contra a Indiferença. Nas palavras do júri, “Jamaika também é Portugal” salienta "a indiferença com que os poderes públicos têm lidado com o direito básico à habitação das populações abandonadas."
"Escravos do rio" de Raquel Moleiro (revista E do Expresso) e "Um dia de cada vez" de Bárbara Baldaia (TSF) são os outros trabalhos vencedores.
"Inimputáveis" de Ana Leal (TVI) e "Coração no centro de Portugal" de um colectivo de jornalistas da revista Visão receberam também menções honrosas.
A todos aqueles que trabalham contra a indiferença: Parabéns!
(ouça aqui, novamente, a grande reportagem de Rita Colaço):

Ver más
1300 pessoas, guineenses, angolanos, cabo-verdianos, portugueses vivem em situação de risco permanente no bairro da Jamaica, no Seixal.
rtp.pt
 
devida vénia à Antena 1 e à RTP 
 
Naturalmente temos de dar os parabéns `a jornalista Rita Colaço e ao pai, e comentar ''filha de peixe'' sabe nadar.
 
mn
 


publicado por porabrantes às 21:31 | link do post | comentar

Domingo, 12.02.17

O Expresso da semana passada abordava o tema das ''fake news'', estando preocupada Frau Merkel com as ditas, porque pode perder votos.

Trump teria ganho as eleições não graças às ''fuck news'', mas às ''fake news''...sustentam alguns incautos

fuck news.png

as fucking news podem ser destas, postas pelo site que leva esse honroso nome

fucking news.png

Os analistas e estudiosos pedem controle para as fake news (notícias falsas) porque podem enganar os ingénuos, prontos a acreditar que Hitler está vivo, e eles votam mal.

Querem ver uma fake news abrantina?

fake 1.png

Depois do título, o glorioso ''lead''

fake 2.png

Quem é que faz a capa dum jornal? O Director, Marcelo e Balsemão faziam-na no ''Expresso''. Neste devia ser a estudiosa que figurava no cabeçalho. Há outro jornal (internético) em que a Directora está no estrangeiro e por isso não pode entregar a tempo a encomenda camarária, que foi duns 8.mil euros.

A fake pode ser propositada ou por pura incompetência

fake 3.png

A análise científica das fake news pode ser feita através de estudos académicos, assim este estudo da Universidade de Standford diz que elas não influenciaram as eleições americanas

O que se recomenda é que o analista académico tenha distanciamento em relação ao que estuda e que não se estude a si próprio.

Há um estudo académico da Hália Costa Santos, que se debruça sobre a....

fake 6.png

 a actuação do Jornal de Abrantes, durante 2014. Ora acontece, que ela era a Directora da dita folha, e lá se vai o distanciamento.....

fake 7.png

 

 ma

 



publicado por porabrantes às 15:21 | link do post | comentar

Sábado, 19.11.16

rita colaço.jpg

A jornalista Rita Colaço (Antena 1) recebeu o Prémio Gazeta das mãos de Marcelo Rebelo de Sousa.

Parabéns à Rita e ao pai, o António Colaço.

a redacção



publicado por porabrantes às 15:01 | link do post | comentar

Sexta-feira, 06.05.16

Comentário no post Sónia Sanfona e a chapelada eleitoral nas Mulheres PS (2)

Não há nenhuma assessoria. Ora vejam lá isso melhor. Cumprimentos.

Fernanda a 6 de Maio 2016, 12:47      

 

Nós já vimos e era bom que a Fernanda Mendes visse e o caciquismo também. Já agora que vejam os leitores

 

linda.png

Às 19 e 34 uma ''jornalista'' que presta serviço na CMA lançava piropos à Chefa!

 

O que comentámos é que a drª Sónia Sanfona era mais bonita que a Chefa da ''jornalista'' Fernanda Mendes, coisa evidente e que tinha ''problemas'', segundo a Imprensa de referência, ou seja o ''Expresso'', para se poder candidatar a líder das Mulheres Socialistas.

À nossa prezada comentarista parece que isso é acessório, ou seja que a democracia interna no PS e a palavra da ex-Governadora Civil do distrito e candidata a deputada afastada pelo costismo, são problemas secundários.

Não são. Um partido sem democracia interna é uma merda estalinista ou fascista.

Os partidos são obrigados pela Constituição à democracia interna.

O que interessa à comentarista é que não há assessoria?

Então o que há?

Isto

isto.png

acta de 24-6-2013, o contrato já foi renovado

 

Como é que a Fernanda Mendes faz ''serviços de jornalismo'' se não é jornalista?

 

Quem a contratou para isso foi o caciquismo local e a Oposição espetou nas actas:

isto 2.png

A ''linda'' Presidente (que nessa altura era mais nova, os anos não perdoam),  frisou que eram serviços de jornalismo....

O que é uma assessoria? ''Uma Assessoria de Imprensa trabalha para um assessorado, que pode ser um cliente particular ou uma instituição. Empresas, pessoas físicas como "personalidades públicas", médicos, advogados, músicos e instituições e organizações como empresas estatais, autarquias, governos, partidos, sindicatos, clubes, ONGs, ou indivíduos, entre outros costumam utilizar serviços de assessoria de imprensa. O interesse pela assessoria, em geral, é determinado pela geração de informações de interesse público.''  

 

Diz a wikipedia....

 

Mas não diz que o serviço de piropos estava incluído...

 

Beijinhos à Fernanda

ma

ps-Continuamos a sustentar que a Sónia Sanfona está um mimo



publicado por porabrantes às 13:37 | link do post | comentar

Sábado, 12.03.16

O fundador da ''Capital'' e jornalista abrantino Maurício de Oliveira entrevista a primeira jornalista portuguesa Vírginia Quaresma, a profissional que deu em primeira mão a notícia de que Portugal ia entrar na 1ª Guerra Mundial. No Silêncios e Memórias do Prof. João Esteves

maurício de oliveira kapital.png

Maurício de Oliveira, chefe de redacção da Capital, jornal de que foi director na segunda  fase, outro abrantino, o ex-Ministro de Salazar, Henrique Martins de Carvalho (filho).

A imagem é do estudo de Daniel Ricardo, ''A Capital, Contestação pelo Sencionalismo''.

Oliveira foi um jornalista já aqui abordado especialista em assuntos de Marinha e autor de vários livros sobre a Guerra Civil de Espanha e sobre a 2ª Guerra Mundial.

mauricio subsmarinos.jpg

 

ma



publicado por porabrantes às 17:38 | link do post | comentar

Domingo, 25.10.15

Quem o diz é o I

eduardo catroga.png

O Eduardo Catroga quando menino estudou na Escola da Arrifana, onde está a Associação dos Latifundiários, amigos da Senhora Presidente.

Lá fez os amigos de infância.

Pelos vistos o Cavaco também estudou lá e tornou-se amigo do abrantino.

Por pintelhices destas é que a Imprensa se desacredita. Certamente o economista abrantino tornou-se amigo do Cavaco na Faculdade, em Lisboa, ou quanto muito nalguma Escola Técnica de Lisboa, por onde passou o laranja, depois da EICA.

O jornalista confunde infância..........com juventude.

Certamente porque os jornais para pagar pouco, contratam jornalistas imberbes e directores inexperientes e já não há revisores, que eram as pessoas mais cultas dos jornais de antigamente.

Lembro-me dum que dizia, lá tive, no Diário de Lisboa, de corrigir o Editorial do Saramago que escrevera que a capital do Paquistão era Karachi.

Contou-me mais coisas divertidas, mas já chega de pintelhices.

mn   



publicado por porabrantes às 09:12 | link do post | comentar

Sábado, 12.07.14

José António Cerejo no Público

 

 

O país assistiu em Março a uma bem montada operação de marketing político com o objectivo de lançar a corrida de António Costa a São Bento. O pretexto escolhido pelo presidente da Câmara de Lisboa para apontar ao mundo o destino com que sonha foi a publicação de uma colectânea de discursos intitulada "Caminho aberto". Explicou então, nas entrevistas e declarações que encheram os media, que era um homem de acção, com gosto pelas tarefas executivas, e que o livro servia para "prestar contas" aos cidadãos sobre o que tem andado a fazer.

Como jornalista que acompanha regularmente a actividade da Câmara de Lisboa, a minha primeira reacção foi de satisfação. António Costa falava em prestar contas e isso poderia significar o reconhecimento, embora tardio, de que devia explicações, muitas explicações, em primeiro lugar a quem vive e trabalha em Lisboa, sobre as únicas funções executivas que desempenha presentemente. Os meses que se seguiram mostraram, porém, que não era disso que se tratava.

Na Câmara de Lisboa nada mudou e António Costa permanece fiel ao seu entendimento de sempre: a câmara é dele, e é ele, consoante os seus interesses e estratégias pessoais, quem decide o que diz, onde, quando e a quem, sobre aquilo que faz no lugar para que foi eleito. Totalmente fora do seu quadro mental está a natureza das funções públicas que desempenha e aquilo a que a Constituição e as leis da República o obrigam, precisamente em matéria de prestação de contas.

Não é daqui a vinte anos, nas suas memórias, ou quando lhe der jeito, nas entrevistas e livros que congeminar, que tem de as prestar. É agora, hoje e todos os dias, que a lei lhe impõe uma conduta diametralmente oposta àquela que tem marcado os seus mandatos na Câmara de Lisboa.

A prestação de contas devida ao povo pelos titulares de cargos públicos passa em grande parte pela intermediação dos jornalistas e pelo escrupuloso cumprimento das normas legais que consagram o livre acesso, por parte destes, à informação existente na posse daqueles. Em concreto, o Estatuto dos Jornalistas (Lei n.º 1/99) estabelece que "o direito de acesso às fontes de informação é assegurado aos jornalistas" por toda a espécie de entidades públicas, incluindo as autarquias, e que "a liberdade de expressão e criação dos jornalistas não está sujeita a impedimentos ou discriminações". Na Câmara de Lisboa, todavia, a lei é letra-morta e há cinco anos que António Costa passa alegremente por cima dela, negando o acesso dos jornalistas a toda e qualquer informação que lhe pareça prejudicial ao seu "caminho". Nos computadores de muitos deles acumulam-se centenas de perguntas sem resposta dirigidas aos porta-vozes da câmara, ao gabinete do presidente e a alguns vereadores. Perguntas sobre factos concretos, não sobre opiniões, perguntas sobre actos ou omissões dos serviços do município, sobre decisões camarárias - pedidos de esclarecimento essenciais para que os cidadãos possam ser informados com rigor. Perguntas que esperam respostas semanas e meses a fio e sem as quais, por vezes, as notícias têm de ficar na gaveta, tornando-se o silêncio da câmara um imperdoável impedimento à liberdade de informação.

Mas não é só a gestão ilegal do silêncio que caracteriza a política de comunicação de António Costa, ela passa também pela discriminação de alguns jornalistas e meios de comunicação em relação a outros. E até por inomináveis manobras em que as informações pedidas por uns são entregues a terceiros, que supostamente tratarão do assunto de uma forma mais benigna para a autarquia.

À imagem de muitos outros políticos, em particular autarcas como Rui Rio, e seguindo a cartilha de João Soares, um dos seus antecessores, o presidente da Câmara de Lisboa constituiu-se há muito como um inimigo da liberdade de informação. E como já se viu noutros casos, fê-lo com a conivência de muitos jornalistas e da entidade reguladora do sector.

Sendo a lei aquilo que é, fantástica na proclamação de princípios, mas inconsequente no que respeita à sua aplicação, impõe-se que as normas do Estatuto do Jornalista quanto ao acesso às fontes oficiais de informação sejam mais do que isso - meros princípios. Impõe-se que a lei seja revista e diga expressamente que os titulares de cargos públicos têm de responder às perguntas dos jornalistas sobre factos concretos, ou de fundamentar por escrito as razões da sua recusa em responder. E impõe-se que a violação da lei não possa ficar impune.                    

  • com a devida vénia ao Sr.Cerejo e ao Público, Cerejo é um dos melhores jornalistas lusos

a redacção



publicado por porabrantes às 10:30 | link do post | comentar

Quinta-feira, 03.07.14

 

O Júri do Prémio António Paulouro (prestigiado jornalista que liderou durante muito tempo o ''Jornal do Fundão'') decidiu: ''

Prémio António Paulouro para jornalistas detentores de carteira profissional

Ex-aequo a Rita Colaço e a Mário Galego e Rita Colaço, pelos trabalhos radiofónicos intitulados, respetivamente: “CSI – Chiado Sob Investigação” e “O Regresso à Nacional”. Ambos emitidos pela Antena 1.

O primeiro constitui uma notável síntese radiofónica das componentes local e nacional de um acontecimento trágico que acabou por salvar o Chiado histórico, oferecendo-lhe “uma nova pele”. Através de um percurso narrativo por arquivos sonoros, testemunhos de habitantes e comerciantes atingidos pelas chamas, e depoimentos de especialistas e protagonistas – bombeiros, polícias, responsáveis camarários e jornalistas –, Rita Colaço mostra como uma, à partida simples, efeméride se pode transformar numa peça radiofónica cheia de informação, de movimento e de vida, e com elevada qualidade estética.

A segunda, oferece-nos flagrantes de um Portugal cujos ecos não chegam a quem passa sem se deter nas bermas do país rodoviário. De norte a sul, da raia ao litoral atlântico, a reportagem, a duas vozes e experiências em diálogo, relata-nos, de um modo criativo, os efeitos da crise nas Scuts sem tráfego e no “trânsito infernal” que regressou às velhas estradas nacionais, onde o comércio, porém, agoniza sem clientes.

Este prémio tem o valor de dois mil euros e distingue o melhor trabalho difundido em meios de comunicação social.''

 

 

O perfil da Rita é este: (...)

RITA COLAÇO

RITA Colaço nasceu em Mação, em 1979. É licenciada em Geografia e Planeamento Regional pela Universidade Nova de Lisboa e fez o Curso de Especialização em Jornalismo no Cenjor. É repórter na Antena 1 desde 2003. Foi Prémio Gazeta 2012, categoria de rádio, com a reportagem “A Rua é um Parlamento”. Em 2010, a reportagem “Uganda: Os 3 Mosqueteiros de Bulenga” foi menção honrosa nos prémios AMI “Jornalismo Contra a Indiferença” e no Prémio “Direitos Humanos e Integração” (UNESCO).

Vencedora: “O Regresso à Nacional” e “CSI – Chiado Sob Investigação (...)

 

 

Os nossos parabéns à Rita.

 

 

a redacção

 

créditos: Jornal do Fundão



publicado por porabrantes às 13:41 | link do post | comentar

Quinta-feira, 28.04.11

 

O Sr. Dr. Eurico Consciência andou durante anos a tentar encontrar o preço do jornalismo municipal.

 

Não encontrou.

 

Em homenagem ao ilustre causídico, este blogue dá-lhe um indício.

 

Ajuste Directo

 

  • MUNICÍPIO DE ABRANTES
  • NULL FERNANDA MARIA DUARTE MENDES
AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE JORNALISMO12.493,08 €Deta

 

aqui onde pode ver mais ajustes directos.

 

A informação é oficial e a base de dados também.

 

Se os serviços se enganaram a introduzir os dados protestem para lá.

 

Vem esta conversa dum protesto que recebemos acerca da notícia que transcrevemos da Bola.

 

É um comentário não assinado que iremos editar e responder, dentro de um ou dois dias.

 

 

Porque precisa de alguma investigação. Mas temos a leve suspeita que a notícia da Bola e algum possível erro dos responsáveis pelo site citado, é produto de algum engano na introdução (ou falta de introdução) de informações em bases de dados públicas.

 

Lembram-se da história dum senhor que foi renovar o BI  e descobriu que estava morto?

 

Alguém inscrevera a sua morte no Registo Civil, porque existia uma certidão de óbito de um homónimo.

 

O senhor andou anos a tentar provar que estava vivo e espero que já tenha o BI renovado.

 

A burocracia portuguesa é digna de 

 

 Franz Kafka

 

Marcello de Noronha

 

PS- temos outros comentários por editar. As nossas desculpas em especial ao Sr. Lalanda. Talvez o fim de semana chegue para fazer o trabalho de casa...

 



publicado por porabrantes às 19:31 | link do post | comentar

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