A grande reportagem "Jamaika também é Portugal", da jornalista Rita Colaço da Antena 1, foi um dos três trabalhos distinguidos na 20º edição do Prémio AMI - Jor...nalismo Contra a Indiferença. Nas palavras do júri, “Jamaika também é Portugal” salienta "a indiferença com que os poderes públicos têm lidado com o direito básico à habitação das populações abandonadas."
"Escravos do rio" de Raquel Moleiro (revista E do Expresso) e "Um dia de cada vez" de Bárbara Baldaia (TSF) são os outros trabalhos vencedores.
"Inimputáveis" de Ana Leal (TVI) e "Coração no centro de Portugal" de um colectivo de jornalistas da revista Visão receberam também menções honrosas.
A todos aqueles que trabalham contra a indiferença: Parabéns!
(ouça aqui, novamente, a grande reportagem de Rita Colaço):
O Expresso da semana passada abordava o tema das ''fake news'', estando preocupada Frau Merkel com as ditas, porque pode perder votos.
Trump teria ganho as eleições não graças às ''fuck news'', mas às ''fake news''...sustentam alguns incautos
as fucking news podem ser destas, postas pelo site que leva esse honroso nome
Os analistas e estudiosos pedem controle para as fake news (notícias falsas) porque podem enganar os ingénuos, prontos a acreditar que Hitler está vivo, e eles votam mal.
Querem ver uma fake news abrantina?
Depois do título, o glorioso ''lead''
Quem é que faz a capa dum jornal? O Director, Marcelo e Balsemão faziam-na no ''Expresso''. Neste devia ser a estudiosa que figurava no cabeçalho. Há outro jornal (internético) em que a Directora está no estrangeiro e por isso não pode entregar a tempo a encomenda camarária, que foi duns 8.mil euros.
A fake pode ser propositada ou por pura incompetência
A análise científica das fake news pode ser feita através de estudos académicos, assim este estudo da Universidade de Standford diz que elas não influenciaram as eleições americanas
O que se recomenda é que o analista académico tenha distanciamento em relação ao que estuda e que não se estude a si próprio.
Há um estudo académico da Hália Costa Santos, que se debruça sobre a....
a actuação do Jornal de Abrantes, durante 2014. Ora acontece, que ela era a Directora da dita folha, e lá se vai o distanciamento.....
ma
A jornalista Rita Colaço (Antena 1) recebeu o Prémio Gazeta das mãos de Marcelo Rebelo de Sousa.
Parabéns à Rita e ao pai, o António Colaço.
a redacção
Comentário no post Sónia Sanfona e a chapelada eleitoral nas Mulheres PS (2)
Não há nenhuma assessoria. Ora vejam lá isso melhor. Cumprimentos.
Fernanda a 6 de Maio 2016, 12:47
Nós já vimos e era bom que a Fernanda Mendes visse e o caciquismo também. Já agora que vejam os leitores
Às 19 e 34 uma ''jornalista'' que presta serviço na CMA lançava piropos à Chefa!
O que comentámos é que a drª Sónia Sanfona era mais bonita que a Chefa da ''jornalista'' Fernanda Mendes, coisa evidente e que tinha ''problemas'', segundo a Imprensa de referência, ou seja o ''Expresso'', para se poder candidatar a líder das Mulheres Socialistas.
À nossa prezada comentarista parece que isso é acessório, ou seja que a democracia interna no PS e a palavra da ex-Governadora Civil do distrito e candidata a deputada afastada pelo costismo, são problemas secundários.
Não são. Um partido sem democracia interna é uma merda estalinista ou fascista.
Os partidos são obrigados pela Constituição à democracia interna.
O que interessa à comentarista é que não há assessoria?
Então o que há?
Isto
acta de 24-6-2013, o contrato já foi renovado
Como é que a Fernanda Mendes faz ''serviços de jornalismo'' se não é jornalista?
Quem a contratou para isso foi o caciquismo local e a Oposição espetou nas actas:
A ''linda'' Presidente (que nessa altura era mais nova, os anos não perdoam), frisou que eram serviços de jornalismo....
Diz a wikipedia....
Mas não diz que o serviço de piropos estava incluído...
Beijinhos à Fernanda
ma
ps-Continuamos a sustentar que a Sónia Sanfona está um mimo
O fundador da ''Capital'' e jornalista abrantino Maurício de Oliveira entrevista a primeira jornalista portuguesa Vírginia Quaresma, a profissional que deu em primeira mão a notícia de que Portugal ia entrar na 1ª Guerra Mundial. No Silêncios e Memórias do Prof. João Esteves
Maurício de Oliveira, chefe de redacção da Capital, jornal de que foi director na segunda fase, outro abrantino, o ex-Ministro de Salazar, Henrique Martins de Carvalho (filho).
A imagem é do estudo de Daniel Ricardo, ''A Capital, Contestação pelo Sencionalismo''.
Oliveira foi um jornalista já aqui abordado especialista em assuntos de Marinha e autor de vários livros sobre a Guerra Civil de Espanha e sobre a 2ª Guerra Mundial.
ma
Quem o diz é o I
O Eduardo Catroga quando menino estudou na Escola da Arrifana, onde está a Associação dos Latifundiários, amigos da Senhora Presidente.
Lá fez os amigos de infância.
Pelos vistos o Cavaco também estudou lá e tornou-se amigo do abrantino.
Por pintelhices destas é que a Imprensa se desacredita. Certamente o economista abrantino tornou-se amigo do Cavaco na Faculdade, em Lisboa, ou quanto muito nalguma Escola Técnica de Lisboa, por onde passou o laranja, depois da EICA.
O jornalista confunde infância..........com juventude.
Certamente porque os jornais para pagar pouco, contratam jornalistas imberbes e directores inexperientes e já não há revisores, que eram as pessoas mais cultas dos jornais de antigamente.
Lembro-me dum que dizia, lá tive, no Diário de Lisboa, de corrigir o Editorial do Saramago que escrevera que a capital do Paquistão era Karachi.
Contou-me mais coisas divertidas, mas já chega de pintelhices.
mn
José António Cerejo no Público
O país assistiu em Março a uma bem montada operação de marketing político com o objectivo de lançar a corrida de António Costa a São Bento. O pretexto escolhido pelo presidente da Câmara de Lisboa para apontar ao mundo o destino com que sonha foi a publicação de uma colectânea de discursos intitulada "Caminho aberto". Explicou então, nas entrevistas e declarações que encheram os media, que era um homem de acção, com gosto pelas tarefas executivas, e que o livro servia para "prestar contas" aos cidadãos sobre o que tem andado a fazer.
Como jornalista que acompanha regularmente a actividade da Câmara de Lisboa, a minha primeira reacção foi de satisfação. António Costa falava em prestar contas e isso poderia significar o reconhecimento, embora tardio, de que devia explicações, muitas explicações, em primeiro lugar a quem vive e trabalha em Lisboa, sobre as únicas funções executivas que desempenha presentemente. Os meses que se seguiram mostraram, porém, que não era disso que se tratava.
Na Câmara de Lisboa nada mudou e António Costa permanece fiel ao seu entendimento de sempre: a câmara é dele, e é ele, consoante os seus interesses e estratégias pessoais, quem decide o que diz, onde, quando e a quem, sobre aquilo que faz no lugar para que foi eleito. Totalmente fora do seu quadro mental está a natureza das funções públicas que desempenha e aquilo a que a Constituição e as leis da República o obrigam, precisamente em matéria de prestação de contas.
Não é daqui a vinte anos, nas suas memórias, ou quando lhe der jeito, nas entrevistas e livros que congeminar, que tem de as prestar. É agora, hoje e todos os dias, que a lei lhe impõe uma conduta diametralmente oposta àquela que tem marcado os seus mandatos na Câmara de Lisboa.
A prestação de contas devida ao povo pelos titulares de cargos públicos passa em grande parte pela intermediação dos jornalistas e pelo escrupuloso cumprimento das normas legais que consagram o livre acesso, por parte destes, à informação existente na posse daqueles. Em concreto, o Estatuto dos Jornalistas (Lei n.º 1/99) estabelece que "o direito de acesso às fontes de informação é assegurado aos jornalistas" por toda a espécie de entidades públicas, incluindo as autarquias, e que "a liberdade de expressão e criação dos jornalistas não está sujeita a impedimentos ou discriminações". Na Câmara de Lisboa, todavia, a lei é letra-morta e há cinco anos que António Costa passa alegremente por cima dela, negando o acesso dos jornalistas a toda e qualquer informação que lhe pareça prejudicial ao seu "caminho". Nos computadores de muitos deles acumulam-se centenas de perguntas sem resposta dirigidas aos porta-vozes da câmara, ao gabinete do presidente e a alguns vereadores. Perguntas sobre factos concretos, não sobre opiniões, perguntas sobre actos ou omissões dos serviços do município, sobre decisões camarárias - pedidos de esclarecimento essenciais para que os cidadãos possam ser informados com rigor. Perguntas que esperam respostas semanas e meses a fio e sem as quais, por vezes, as notícias têm de ficar na gaveta, tornando-se o silêncio da câmara um imperdoável impedimento à liberdade de informação.
Mas não é só a gestão ilegal do silêncio que caracteriza a política de comunicação de António Costa, ela passa também pela discriminação de alguns jornalistas e meios de comunicação em relação a outros. E até por inomináveis manobras em que as informações pedidas por uns são entregues a terceiros, que supostamente tratarão do assunto de uma forma mais benigna para a autarquia.
À imagem de muitos outros políticos, em particular autarcas como Rui Rio, e seguindo a cartilha de João Soares, um dos seus antecessores, o presidente da Câmara de Lisboa constituiu-se há muito como um inimigo da liberdade de informação. E como já se viu noutros casos, fê-lo com a conivência de muitos jornalistas e da entidade reguladora do sector.
Sendo a lei aquilo que é, fantástica na proclamação de princípios, mas inconsequente no que respeita à sua aplicação, impõe-se que as normas do Estatuto do Jornalista quanto ao acesso às fontes oficiais de informação sejam mais do que isso - meros princípios. Impõe-se que a lei seja revista e diga expressamente que os titulares de cargos públicos têm de responder às perguntas dos jornalistas sobre factos concretos, ou de fundamentar por escrito as razões da sua recusa em responder. E impõe-se que a violação da lei não possa ficar impune.
O Júri do Prémio António Paulouro (prestigiado jornalista que liderou durante muito tempo o ''Jornal do Fundão'') decidiu: ''
Prémio António Paulouro para jornalistas detentores de carteira profissional
O perfil da Rita é este: (...)
Vencedora: “O Regresso à Nacional” e “CSI – Chiado Sob Investigação (...)
Os nossos parabéns à Rita.
a redacção
créditos: Jornal do Fundão
O Sr. Dr. Eurico Consciência andou durante anos a tentar encontrar o preço do jornalismo municipal.
Não encontrou.
Em homenagem ao ilustre causídico, este blogue dá-lhe um indício.
Ajuste Directo
|
| AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE JORNALISMO | 12.493,08 € | Deta |
aqui onde pode ver mais ajustes directos.
A informação é oficial e a base de dados também.
Se os serviços se enganaram a introduzir os dados protestem para lá.
Vem esta conversa dum protesto que recebemos acerca da notícia que transcrevemos da Bola.
É um comentário não assinado que iremos editar e responder, dentro de um ou dois dias.
Porque precisa de alguma investigação. Mas temos a leve suspeita que a notícia da Bola e algum possível erro dos responsáveis pelo site citado, é produto de algum engano na introdução (ou falta de introdução) de informações em bases de dados públicas.
Lembram-se da história dum senhor que foi renovar o BI e descobriu que estava morto?
Alguém inscrevera a sua morte no Registo Civil, porque existia uma certidão de óbito de um homónimo.
O senhor andou anos a tentar provar que estava vivo e espero que já tenha o BI renovado.
A burocracia portuguesa é digna de
Franz Kafka
Marcello de Noronha
PS- temos outros comentários por editar. As nossas desculpas em especial ao Sr. Lalanda. Talvez o fim de semana chegue para fazer o trabalho de casa...
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)