Sua Excelência Reverendíssima, D.Carlos Azevedo, Delegado Apostólico do Conselho Pontifício para a Cultura, o Prof. Luigi Russo da Universidade Europeia de Roma (História Medieval), e ainda o Prof. Savy, Director da Escola Medieval da ''Ecole Française ''de Roma , apresentam o livro, ''Através do olhar do Outro. Reflexões acerca da sociedade medieval europeia (sécs. XII-XV) - À travers le regard de l’Autre Réflexions sur la société médiévale européenne (XIIe-XVe siècles), ''uma edição do Instituto Politécnico de Tomar que contou com o apoio do Instituto de Estudos Medievais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (IEM-NOVA FCSH).no dia 15 de Janeiro, no Instituto Histórico Italiano para a Idade Média, (Piazza del Orologio), em Roma, às 16 horas.
O livro já foi apresentado na Ferin em Lisboa.
Além de JAC, são co-editores da obra, os Profs Giulia Rossi Vairo e Kristjan Toomaspoeg. O livro reúne estudos de académicos lusos, espanhóis, italianos e letões.
José Albuquerque Carreiras foi o primeiro signatário da petição contra o monstro ilegal e abominável de Carrilho da Graça, implementado por um tal Nelson Carvalho e pela pegacha Isilda, com a conivência da cacique.
Na foto ao lado do grande especialista das Cruzadas, Carlos Ayala Martinez.
ma
O Prof. José Albuquerque Carreiras, a Prof Doutora Giulia Rossi Vairo e o Prof. Doutor Kristjam Toomaspoeg apresentam amanhã mais uma obra fundamental para o estudo da Idade Média Europeia
em vez de estudar lugarejos perdidos nas brenhas como Água de Casas ou entrevistar senhoras da Chainça que têm o descaramento de contar que tiveram maridos copofónicos (grande qualidade!!!!!) sem que o dito se possa defender dado estar a animar tascas celestes...
mn
O tema é aliciante: A Cruzada. A resposta católica aos bárbaros da Djidah
''Cister e as Ordens Militares na Idade Média – Guerra, Igreja e Vida Religiosa,
José Albuquerque Carreiras a Carlos de Ayala Martínez (eds.), 300 pp., 2015.
O livro tem artigos de Kristjan Toomaspoeg, Carlos de Ayala Martínez, Francesco Renzi, Luís Filipe Oliveira, Josep Maria Sans i Travé, Paula Pinto Costa, Maria Cristina Pimenta, Giulia Rossi Vairo e Olga Pérez Monzón, e está organizado em 3 partes:
- Cister e a reflexão teológica sobre a guerra
- Violência sagrada e disciplina religiosa: normativa regular e estatutária das ordens militares
- A guerra e a religião nas suas manifestações artísticas
AQUISIÇÃO:
- O livro já se encontra à venda em Lisboa, na Livraria Férin, por 20€.
- Em alternativa, poderemos enviá-lo aos interessados por correio por 17,50€ (incluindo as despesas de envio), mediante prévio depósito desta quantia na conta:
NIB. 003500030000486600096
Com os melhores cumprimentos
José Carreiras
Associação Portuguesa de Cister
NOTA:
Aproveitando o lançamento deste livro e para quem ainda não tenha os livros anteriormente editados pela APOC e neles esteja interessado, poderemos enviá-los por correio com um desconto especial.''
Carlos Ayala é o maior especialista europeu sobre este tema.
Sobre a égide da APOC (a editora) -Associação Portuguesa da Ordem de Cister saíram até agora 7 tomos que retratam a vida e a história das Ordem militares luso-espanholas e não só, porque o caríssimo académico báltico Kristjan Toomaspoeg, que ensina em Lecce, uma das mais prestigiadas universidades italianas contou-nos o percurso dos Cavaleiros Teutónicos.
Um imenso trabalho que reconheceu a caríssima Professora Doutora Hermínia Vasconcelos Vilar, autora de ''Abrantes Medieval''.
Uma obra (esta) que sai dos prelos com o apoio do Governo de Sua Majestade Católica, Felipe VII de Borbón-Grécia.
mn
A História faz-se assim e não como a fazem os incapazes do MIAA......
ps- morreu o Rev. Dom Abade de Oseira DAMIÁN YÁÑEZ NEIRA.
RIP. Sem ele parte desta saga seria impossível
créditos: APOC
Um leitor enviou este reparo ao post Um Reparo ao Doutor Candeias
Um leitor da Zahara
Caro amigo:
Acontece então que alegadamente este senhor
o bravo Dr. Martinho Gaspar, Director da revista subsidiada Zahara, espalhou que havia um coronel que tinha um lápis azul. O Gaspar é um benemérito e um ficcionista premiado, além de ser primo e conterrâneo do Sr.Dr.Pico que é licenciado em política rural. Com efeito o Gaspar ganhou o prémio de ficção de Vila de Rei, terra do autor do Dinossauro Excelentíssimo, aquele grande copo que era o Zé Cardoso Pires ( passava as madrugadas ingerindo uísques com o António Lobo Antunes e com o Melo Antunes) e da arguida Barata que está pior que uma barata porque a levaram aos tribunais....
Pode ser ficção..... porque o Gaspar é ficcionista. Mas em todas as ficções há um fundo de verdade. Poderá ter havido censura mas pode acontecer que o censor seja só um sargento....
Diz o leitor que o Doutor Candeias sustentou, sábio e heráldico, que o escultor Charters de Almeida, premiado por algum pingue ajuste directo desta Câmara, era o representante dos Almeidas.
Ora, diz ainda o leitor que há 120 nobres descendentes dos condes e depois marqueses de Abrantes, nesta cidade, que pelos vistos é frondosa não só em ajustes directos mas também em descendentes de feudais.
Acontece que D. João Charters de Almeida e Silva, 3º Conde de Oliveira dos Arcos e 4º Conde da Bahía já tinha suficientes títulos para dispensar que o Doutor Candeias o premiasse com a representação oficial da Casa de Abrantes que anda no Zé Abrantes.
E acontece ainda que indo à bibliografia especializada se verifica que o seu pai D. José Fernando Pais da Graça de Almeida e Silva, 3.º Conde da Baía e 2.º Conde de Oliveira dos Arcos, só foi Conde de Oliveira dos Arcos porque alegadamente a sua prima a Senhora Dona Maria da Nazaré de Almeida e Silva lhe cedeu os direitos feudais, sendo tal cedência autorizada por El-Rei D.Manuel II em 1931. (Nobreza de Portugal, Volume III, página 77).
Portanto segundo esta obra clássica o escultor Charters de Almeida nem sequer representa as varonias que segundo as leis bárbaras do feudalismo deviam ostentar os condados da Bahia e Oliveira dos Arcos.
As leis bárbaras do feudalismo supõem a transmissão hereditária da condição social, que podia ser afastada por graça régia.
As leis do capitalismo supõem que tudo pode ser transmitido por mera transacção .....
Suponho que um socialista deve ser contra estas modalidades de transmissão. E o Doutor Candeias é socialista.
Mas o que verifico se os factos alegados são reais, é que o Doutor Candeias é a favor da transmissão do lugar de chefe do clã dos Almeidas, não por via hereditária nem por mera transacção, mas através do seu próprio arbítrio.
Ou seja que o escultor Charters de Almeida é chefe de clã dos Almeidas.....
por especial graça do Doutor Joaquim da Silva Candeias......
e teve um pingue ajuste directo para mudar de sítio a estátua de D.Francisco de Almeida na parada Abel Hipólito
Como é sabido este blogue falou várias vezes da situação do Teatro São Pedro.
Entretanto cometi o pecado mortal de deixar de ler as actas municipais porque isso prejudicava a minha assiduidade ao Trombinhas.
Entretanto mandei o Noronha recuperar o tempo perdido e fazer um resumo das actas de 2011.
Apareceu-me ele com isto:
DEPARTAMENTO DE INTERVENÇÃO SOCIAL
Divisão de Cultura, Museus e Património
N° 3 - Proposta de Deliberação da Presidente da Câmara, respeitante à
Informação Nª 308/AS/10, da Divisão de Cultura, Museus e Património, datada de 16 de
Dezembro de 2010, dando conta que findou o prazo de consulta pública, previsto nos
termos do artigo 118° do CPA, do projecto de Regulamento de Utilização do Cineteatro S. Pedro,
publicado na 2 ª DEPARTAMENTO DE INTERVENÇÃO SOCIAL
Divisão de Cultura, Museus e Património
N° 3 - Proposta de Deliberação da Presidente da Câmara, respeitante à
Informação NO 308/AS/10, da Divisão de Cultura, Museus e Património, datada de 16 de
Dezembro de 2010, dando conta que findou o prazo de consulta pública, previsto nos
termos do artigo 118° do CPA, do projecto de Regulamento de Utilização do Cineteatro S. Pedro,
publicado na 2 ª série do Diário da República, e que não houve qualquer reclamação ou
sugestão, pelo que o mesmo está em condições de ser aprovado pela Assembleia Municipal.
Deliberação: Por unanimidade, aprovar o projecto de regulamento de
utilização do Cineteatro S. Pedro e submeter à aprovação da Assembleia Municipal.
in acta10-1-2011
in globalarchitectsguide.com
Fiquei estarrecido porque as actas devem ser verídicas e não politicamente correctas, nem devem ser maquilhadas para esconder os erros dos serviços.
Fiquei mais que estarrecido porque essa informação quase me chama mentiroso.
E porque em virtude da discussão pública a CMA foi obrigada a rectificar o projecto de Regulamento e a publicá-lo de novo no D. da República.
De forma, como gosto das coisas claras e não como gato por lebre, como não como em restaurantes, tascas, tabernas, self-services e outras locandas recomendadas pelo velho gaiteiro. (1)
uma lebre, obra do amigo de Damião de Góis, Herr Durer
solicitei ao grande abrantino (um bocadinho mais que o eng. Marçal), eng. José Albuquerque Carreiras, pai da petição, autorização para transcrever aqui a correspondência trocada entre ele e a CMA:
Abrantes, 19 de Outubro de 2010
Exma Senhora
Presidente da Câmara Municipal de Abrantes
Acabo de ter conhecimento que no Diário da República, 2ª série, Nº 189, de 28 de Setembro de 2010, p. 48552, foi publicado oAviso Nº 19202/2010do Município de Abrantes, assinado por V. Exª., referente ao “Inquérito público do Projecto de Regulamento de Utilização do Cineteatro São Pedro”.
Este documento reveste-se da maior gravidade, como passo a expor.
No preâmbulo do projecto lê-se “… O Cineteatro São Pedro, propriedade da Câmara Municipal de Abrantes….”, no Artigo 4º lê-se “O Cineteatro é um equipamento da Câmara Municipal de Abrantes…” e todo o documento está escrito no pressuposto de que a Câmara Municipal é proprietária do imóvel.
Porém, sabe muito bem V. Exª. que isso não é verdade.
O Cineteatro de São Pedro é propriedade da sociedade Iniciativas de Abrantes, Lda.
A Câmara Municipal de Abrantes é apenas responsável pela gestão e utilização do Cineteatro São Pedro.
Por protocolo assinado em 29 de Janeiro de 1999 com a Câmara Municipal de Abrantes, a sociedade Iniciativas de Abrantes, Lda, proprietária do Cineteatro São Pedro, “cede ao Município de Abrantes a gestão e utilização do Cine-Teatro S. Pedro, pelo período de dezanove anos, a contar desta data”, como se pode ler no ponto 1 do referido protocolo.
Como V. Exª. compreenderá, o caso é motivo de escândalo público e de eventual responsabilidade criminal.
Quero crer, no entanto, que tudo se deverá a um equívoco.
Por isso, solicito a V. Exª. que sejam apresentadas desculpas públicas à sociedade Iniciativas de Abrantes, Lda. e que seja imediatamente suspenso o inquérito público até à publicação de um novo projecto de regulamento no Diário da República que substitua o que abusivamente foi publicado.
Esperando conhecer prontamente as intenções de V. Exª., apresento os meus melhores cumprimentos
José Albuquerque Carreiras
- Com conhecimento aos vereadores da Oposição
--------- Mensagem encaminhada ----------
De: Ana Soares <ana.soares@cm-abrantes.pt>
Data: 20 de outubro de 2010 16:37
Assunto: FW: Inquérito Público - Cineteatro São Pedro
Para: "josealbuquerquecarreiras@gmail.com" <josealbuquerquecarreiras@gmail.com>
Cc: Presidencia <Presidencia@cm-abrantes.pt>
Exmo. Senhor,
Agradecemos de antemão a anotação efectuada acerca do projecto de regulamento do Cineteatro S. Pedro.
Cabe-nos esclarecer que nunca foi intenção da Câmara Municipal de Abrantes auto-intitular-se proprietária do edifício onde funciona o Cineteatro S. Pedro. Do contexto do projecto de regulamento dever-se-á entender ser a Câmara Municipal de Abrantes detentora do serviço a funcionar no Cineteatro S. Pedro, obviamente durante o tempo em que o edifício estiver sob a sua alçada.
Em conformidade, seguirá para republicação em Diário da República uma nova versão do projecto de regulamento, onde estejam clarificadas as expressões que lhe suscitaram dúvidas.
Com os melhores cumprimentos,
Ana Soares
Chefe de Divisão de Cultura,
Museus e Património
Telf: 241 330 191 Fax: 240 330 189
De: Paula Grijo
Enviada: quarta-feira, 20 de Outubro de 2010 09:03
Para: Ana Soares
Cc: Carlos Soares; Bruno Tomás
Assunto: FW: Inquérito Público - Cineteatro São Pedro
De José Albuquerque Carreiras [mailto:josealbuquerquecarreiras@gmail.com]
Enviada: terça-feira, 19 de Outubro de 2010 19:05
Para: Presidencia
Assunto: Inquérito Público - Cineteatro São Pedro
Exma Senhora
D. Ana Soares
Chefe de Divisão de Cultura, Museus e Património
A justificação que apresenta na sua resposta é incompreensível. O que está escrito está escrito e o significado das palavras utilizadas é contrário às interpretações que invoca.
Se a Câmara Municipal está de boa-fé, no que quero acreditar, não tem mais que admitir claramente que se tratou de um equívoco e pedir desculpas à sociedade Iniciativas de Abrantes, Lda., o que ainda não fez.
E essas desculpas devem ser, naturalmente, públicas, como público foi o agravo contido do projecto de regulamento publicado em Diário da República.
Com os melhores cumprimentos
José Albuquerque Carreiras
Houve ou não houve ''reclamação ou sugestão'', Exma. Drª. D. Ana Soares????
Se o meu amigo Marcello de Noronha e Ataíde continuar a fazer o resumo das actas quantas coisas destas mais vão sair?
Miguel Abrantes
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