José Niza
Ganharam mas os respectivos concelhos iniciaram o caminho para a irrelevância...
a redacção
o Zé Bioucas também era o candidato da direita anaclética,
A etiqueta da foto do Manuel Dias e da Srª Drª Maria Barroso, do Sr. Dr.José Niza e do Senhor Doutor António Reis que a Rádio Oficiosa publicou encontra-se na net assim:
Ou seja se houvesse que procurar indícios (como dizia o falecido Inspector Varatojo) sobre a promiscuidade entre interesses partidários e comunicação social, o indício estava aqui.
É melhor não falar no Varatojo, depois do 25 de Abril publicou um anúncio a dizer que não era pide
gamado ao blogue Der Terrorist
mn
Extracto duma missiva enviada pela Federação do PS de Santarém aos órgãos nacionais do PS nos anos 80. Há muito mais, a escolha de gestores da administração pública por simples critério de camisola partidária lixou este país.
A missiva e muito mais material está num arquivo público.
Assim se montou a partidocracia que destrói Portugal.
Contenho os comentários que deviam ser mordazes e implacáveis
ma
agradeço ao falecido dr.José Niza as indicações preciosas para descobrir este documento
Desvendaremos em breve o papel essencial e confidencial do falecido Dr.José Niza, no combate pela defesa do património de Abrantes, designadamente no seu apoio (na retaguarda) à petição e ao combate pela preservação do convento de São Domingos
RTP
Hoje dia dos finados prestamos homenagem ao anti-fascista e anti-comunista que enquanto dirigente socialista de Santarém honrou o nome do partido de Mário Soares
e de Salgado Zenha na luta contra a canalha que quis impor a ditadura comunista e o bonapartismo eanista em Portugal.
Revelações escaldantes que explicam o ódio de alguns plumitivos a Zé Niza.
Marcello de Noronha
Facebook, Opiniões online, twitterDomingo, Setembro 25th, 2011
Um – Se Alberto João Jardim tivesse alguma dignidade e vergonha na cara pediria desculpa aos portugueses e ao PSD, o seu partido. E depois ia para casa.
Foi pena que os deputados que fizeram a Constituição – entre os quais eu me incluo – não tivessem tido a prudência de evitar que irresponsáveis como Alberto João Jardim pudessem ocupar cargos políticos. Se, ao longo de trinta anos, todos os líderes do PSD – sem excepção – não tivessem andado a correr para a Madeira a beijar-lhe a mão, talvez a história fosse outra. Se Pedro Passos Coelho – vítima política do cacique insular – tivesse um grama de coragem política para dar um murro na mesa em vez de assobiar para o lado dizendo que aquilo é uma questão interna do PSD Madeira, talvez a história fosse outra.
Não gosto daquela abominável expressão “a culpa vai morrer solteira”. Mas é isso que vai acontecer. Nas próximas eleições, poderá perder a maioria absoluta, mas não perderá o seu estatuto de alarvidade habitual. E, se o chamarem à ordem, ameaçará com a independência da Madeira.
A democracia não se fez para proteger políticos que, em vez de viverem em palácios, deveriam ser levados para manicómios.
Dois – A mesma RTP que anunciou no telejornal que, em Portugal, o consumo interno baixou para níveis de 1971, apresentou a seguir um concurso de culinária com o título retintamente português de Master Chef.
Ao longo de meia hora assistiu-se a um festival de lavagante, inqualificável provocação a milhares de portugueses que nem sequer têm dinheiro para comprar um carapau.
Para uma estação de televisão que se pretende de serviço público, este sórdido episódio revela várias coisas.
Insensibilidade provocatória para com portugueses que recebem por mês o equivalente ao preço de dois ou três lavagantes.
Incompetência porque nenhum director de programas a sério aceitaria um programa na televisão de serviço público com título em inglês. Chama-se, a isto, novo-riquismo parolo.
Acto criminoso contra os direitos dos animais porque, durante meia hora, os cozinheiros concorrentes estiveram a partir à mão lavagantes vivos à frente das câmaras.
Em face disto – e no que respeita à privatização da RTP anunciada – o que deve ser privatizado não é a empresa, mas sim as pessoas que produzem e põem no ar programas como este.
Três – “O Serviço Nacional de Saúde nunca existiu e é uma mentira desde o início”.
Estas são palavras do Prof. Gentil Martins numa entrevista ao Diário de Notícias, publicada no dia 15 de Setembro, dia em que o SNS completou 32 anos. Quando o SNS foi aprovado na Assembleia da República, Gentil Martins era Bastonário da Ordem dos Médicos e um dos maiores inimigos desta lei. Ele odeia o SNS.
Em 1974, a taxa de mortalidade infantil era de 37,9 por mil. Em 2008 era de 3,3. Mais de dez vezes menos.
Desde 1974 a esperança média de vida nos homens passou de 64 para 75,8 anos. E, nas mulheres, de 71,4 para 81,8 anos.
Portugal é um dos países mais avançados do mundo em matéria de transplantações.
“O Serviço Nacional de Saúde nunca existiu”. E o dr.Gentil Martins, existe?
Quatro – A genialidade política do magnífico e inefável ministro Relvas não cessa de entusiasmar e surpreender os portugueses.
Chegado ao governo – e como um bulldozer – começou de imediato a demolir coisas e a proclamar privatizações. Proclamadas estas históricas decisões, avançou furiosamente para a criação de grupos de trabalho – pelo menos seis – para que estudassem as matérias sobre as quais ele já tinha decidido antes. Extenuado com a criação de tantos grupos de trabalho, criou também um grupo de descanso. Onde? No Brasil, onde se deslocou em viagem de Estado com um extenuante programa de relevante interesse nacional.
Senão, vejamos: 1º dia – pequeno-almoço com o governador do Rio de Janeiro e ao fim da tarde, o lançamento de um livro.
2º dia – o dia mais cansativo da visita, totalmente dedicado a uma missa.
3º dia – finalmente, para tratar das relações comerciais entre o Brasil e o nosso país, foi almoçar com o cônsul de … Portugal. Posto isto regressou ao ministério onde já estava a fazer imensa falta.
José Niza
O falecimento de José Niza surpreendeu-me, na Serenata que se faz anualmente em Santarém na Praça Sá da Bandeira, mesmo junto ao consultório do grande benemérito que foi o Dr. Isabelinha (que mesmo nonagenário ouvia as serenatas na sua varanda), o Dr. Isabelinha, outra pessoa de bem. Doente sem posses que não tivesse dinheiro para a consulta, não deixava de ter consulta, dava dinheiro aos necessitados para levantarem na farmácia os medicamentos que prescrevia! São exemplos destes que muito deviam ser citados: o Dr. Isabelinha foi um benemérito que ajudou muita gente sem esperar o que quer que fosse em troca. Voltando ao Dr. José Niza, quase toda a gente se esqueceu de referir que em finais da década de 190, fez um grupo de música ligeira com os também estudantes, hoje famosos, Daniel Proença de Carvalho e José Cid; que o Dr. José Niza tocava guitarra de Coimbra e que A REPÚBLICA BACO uma das célebres repúblicas de estudantes de Coimbra está hoje de luto, pois o Dr. José Niza enquanto estudante habitou nos paços da Real República Baco!
Caro Rui:
Obrigado pelas tuas bonitas palavras. Mas quem sabe a História da Academia de Coimbra, és tu. Estamos à espera de posts sobre abrantinos que passaram por lá. Manda-nos posts sobre estudantes excêntricos, bons copos, amantes além de Baco das Musas e de Vénus e naturalmente é o teu ramo: do Fado. Abrimos uma excepção para nos contares a história dum estudante betinho e copo de leite, filho do excelente padeiro: Sr.Lacão de Abrantes. Aposto que tem histórias divertidas do gajo durante o PREC.
Um abraço forte:
Miguel Abrantes da Academia de Lisboa nos bons tempos que já lá vão.
Morreu José Niza, médico psiquiatra, várias vezes candidato pela CDE a deputado pelo Distrito de Santarém, dirigente socialista, Deputado em sucessivas legislaturas pelo nosso distrito e autarca em Santarém.
José Niza foi ainda um importante vulto ligado à música popular portuguesa, sendo ainda o autor da canção ''Depois do Adeus'' que serviu de senha ao 25 de Abril.
público
Adversário da ditadura fascista foi também um destacado resistente neste distrito à tentativa de implantação dum regime comunista, tendo dado colaboração enquanto líder do PS de Santarém a Salgueiro Maia e à EPC (hoje sita em Abrantes) para a contenção armada do movimento golpista do 25 de Novembro de 1975 que derrotou grupelhos esquerdistas como a UDP, o MES, a FUP que sob direcção do PCP tentaram liquidar as liberdades dos portugueses.
Nos últimos anos dirigiu no distrito as campanhas às presidenciais de Manuel Alegre e em memoráveis artigos, aqui reproduzidos reduziu a pó o Armandinho, ex-agitador gonçalvista hoje oportunamente reciclado na ala direita do PSD, Nelson Carvalho que injuriara como o Armandinho o grande Poeta, não escapando à sua actuação à apresentação num debate parlamentar duma moção onde o solicitador Anacleto Baptista teve uma actuação digna do seu correligionário Armandinho.
Todas essas peças antológicas de destruição profilática de Acácios, foram aqui reproduzidas.
Talvez convenha recordar algumas tiradas do dr.Niza:
Nelson Carvalho:
''o professor que não sabia ler''
''embarcaste à esquerda do PS, passaste por este partido a grande velocidade e só paraste na estação seguinte, a do PRD. Aliás, vendo bem as coisas, o PRD não era bem uma estação, foi mais ou menos um efémero apeadeiro... Seguiste viagem e foste desembarcar no PSD. E, agora – et pour cause – és apoiante do candidato que, segundo dizes, “não teve a oportunidade de ocupar muito tempo com leituras”.
o candidato das poucas letras segundo o Armandinho
sábado
Ò Armandinho, diz-se isto do Senhor Presidente da República????
Entretanto, a Câmara de Santarém decretou e bem 3 dias de luto pelo Zé Niza, o homem que disse que o ''Comendador da Cultura Portuguesa '' seja lá o que isso fôr, não
A petição associa-se ao luto pela morte do ilustre vulto da democracia e da cultura portuguesa e agradece-lhe o serviço prestado a Abrantes ao definir
com as palavras exactas....
(a petição aposta que no próximo Ribatejo aparecerá uma foto do Armandinho no funeral...)
Miguel Abrantes
A minha Avó Senhora Dona Carlota tinha vários domésticos na sua casa solarenga:o Reverendo Capelão, o Mordomo, o Chófer, o Seminarista e o Pobre: o Zacarias Coxo.
O Coxo, como lhe chamavam na Vila, além de vender as cautelas e fazer recados ( nesse altura fazer recados era ainda não era uma profissão especializada como a quem tem hoje em dia o buíça), era um pobre muito bem educado.
O Seminarista era um doméstico em part-time. Só estava nas férias e a maior parte do ano estava a tirar o curso para padreca a expensas da Dona Carlota.
O Zacarias quando algum estranho lhe queria dar esmola, sacava a muleta e ameaçava partir-lhe a cabeça, porque o ofendiam, ele era um pobre com deontologia (como o buiça é um recadista deontológico, só faz recados de quem manda nele), era o pobre da Dona Carlota e não admitia esmolas que não fossem da sua generosa protectora.
O Seminarista suponho que aprendeu como Nelson Carvalho, que declarou um dia que dava um bom Padre ( o que a malta acha é que ele dava um excelente Cónego como o Graça), lá no seminário....
.....Filosofia.
Nelson Carvalho além de Filosofia, também teve a cadeira de Piedade no seminário, e como resultado disso ficou como a minha Avó, obrigado pela sua consciência a cuidar dum pobre ao longo do seu percurso terreno.
O problema do Nelson foi que ao estudar Filosofia se apaixonou por Confúncio e pela Filosofia Oriental. Diz este chinês que a melhor maneira de tratar de um pobre não é dar-lhe uma lata de sardinhas de conserva para comer....
...mas ensiná-lo a pescar.
Foi o que fez Nelson Carvalho ao seu pobre quando chegou ao poder. Ensinou-o a pescar, nomeando-o Vereador. Agora já é hora de divulgar o nome do pobre de Nelson Carvalho:
O problema do pobre Bento é que era pouco deontológico. Não era como o buíça nem como o Coxo. Pescava muito e em muitas águas.
De forma que rapidamente de pobre passou a novo-rico e o Sr.Carvalho ficou órfão de pobre.
Para um filósofo especialista no Bushido, o código de honra dos samurais, ficar sem pobre é dramático. Um samurai sem servo para lhe cortar a cabeça, depois de abrir a barriga, no hara-kiri ( prática suicida que se deve fazer quando se está desonrado ou não se tem pobre) fica desesperado.
Ou se atira duma ponte (1) ou se adapta à realidade, abandonando conceitos medievais de honra.
Felicitamos o Sr.Carvalho por ter seguido o caminho da modernidade. Agora em ver de ter pobre, tem um novo-rico....
Marcello de Noronha
(1) Segundo o sr. doutor José Niza : o Sr.Carvalho cometeu suicídio político quando criticou de uma forma mal-educada a candidatura de Alegre. Carvalho replicou que ainda não tinha morrido e para provar que estava vivo apoiou um tal Fernando Nobre
Quem pensava que o empregado do Barão tinha arrumado as botas (equipamento muito útil nos seminários, Salazar que o diga) e deixado a política para passar aos negócios, está muito enganado.
foto do blogue ''Novas Margens'' da frustrada candidatura do Sr.Carvalho a Comissário Político PS em Santarém
Já vimos o ''Comendador'' agora ao serviço do ''Cavaleiro'' Nobre (seria mais divertido um ''Cavaleiro'' plebeu) como forma de aparecer nos jornais, insultar Manuel Alegre e pôr parte do aparelho distrital socialista (a parte má, a tralha guterrista) a boicotar a candidatura dum grande escritor e a única capaz de federar a Esquerda.
A única capaz de unir o país e bater o tipo que meteu Oliveira e Costa no Governo e o Dias Loureiro a dar conselhos ao Estado.
Agora ,diz o Mirante, que no novo Secretariado Distrital do PS, liderado pelo Paulo Fonseca, o homem de Fátima, surgiu uma aparição milagrosa.
O ''Comendador'' Carvalho com o pelouro das autarquias.
A Maria do Céu vigiada pela Chefa, o Fonseca controlado pelo delegado da tralha.
Com esta equipa, que pior pode acontecer ao PS no Distrito?
O pior seria um suícidio político, já o disse o Zé Niza.
Miguel Abrantes
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