A vida literária do General Delgado.....
começou com a publicação dumas páginas do seu diário, no ''Jornal de Abrantes'',
O seu primeiro livro intitula-se ''“Da Pulhice do Homo Sapiens”, vigoroso e agressivo panfleto salazarista onde cobre de insultos, por exemplo, o político João Damas.
Apanhou uns simbólicos dias de prisão militar, devido a queixa dalguns ofendidos.
pode ler o livro aqui
mn
Biografia do autor: Nasceu em Magueija, Lamego, a 8 de Dezembro de 1933. Entrou para a Companhia de Jesus em Soutelo, Braga, a 7 de Setembro de 1952. Foi ordenado sacerdote em Barcelona, a 3 de Julho de 1966. Foi viver em Moçambique, como missionário, em 1970. Aí foi superior dos Jesuítas de Moçambique, durante 12 anos. É autor de vários livros, sobretudo orientados para o trabalho catequético e para a história da Igreja Católica em Moçambique.''
(texto do Editor)
O Padre Sousa,SJ mostra como Augusto César, o tipo que protegeu o Graça das Seringas, colaborou na ocultação do massacre de Wyriamu, onde homens, mulheres e crianças foram chacinados pela tropa colonial.
A hierarquia comeu e calou e só quando o Padre Hastings denunciou no Times as barbaridades sangrentas é que se dignou falar.
Sobre o Assunto http://porabrantes.blogs.sapo.pt/tag/massacre+de+wyriamu
Que tal apresentar o livro do distinto jesuíta, hoje residente na Covilhã, na Casa de Santa Maria e deixar o Augusto César falar?
Deixo aqui a morada do sacerdote da Companhia de Jesus
JOSÉ AUGUSTO DE SOUSA ( S.J.) |
José Augusto de Sousa (S.J.) Data de Nascimento: 08/Dezembro/1933 Data de Ordenação: 03/Julho/1966 Capelão do Hospital da Covilhã Morada: Rua de S.Tiago, 26 6200-214 COVILHÃ Telf. 275184130; 275086549; 961877277, Email: jasousasj@gmail.com |
imagem da Paróquia de S.Pedro da Covilhã, dirigida pela Companhia de Jesus
Para doadores generosos a Augusto César também se sugere
são 84 €
O Professor Mustafa Dhada trabalha na Universidade da Califórnia
Já agora convém corrigir o dirigente do Bloco e professor universitário João Teixeira Lopes, que acusou Jaime Neves de ter participado na mortandade. Jaime Neves estava de férias na Metrópole e provavelmente estaria a beber uns copos e a examinar as ''meninas'' nalgum cabaret.
Antes de chamar ''assassino'' a um adversário político convém conferir as fontes. O General Neves não estava em Moçambique à data e além disso não era um assassino. Era um herói.
ma
no Expresso há um artigo do José Pedro Castanheira sobre isto. Naturalmente mandamos as Boas Festas ao Reverendo Padre José Augusto Alves de Sousa, SJ . O livro do jesuíta comprei-o na Ferin, onde o P.Sousa o lançou
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