Neste artigo '' Intermediarios y proveedores: los mercaderes judeoconversos portugueses de Cáceres y su inserción en las redes comerciales peninsulares (1630-1642)'', Alvaro Sanchez Duran, analisa o impacto das redes comerciais dos marranos portugueses de Cáceres. Convém acrescentar, que por esta época, os banqueiros judeus lusos passaram a dominar o sistema de crédito da Monarquia Católica, substituindo os genoveses, em parte graças ao Conde-Duque de Olivares.
O autor com base numa análise dos livros notariais de Cáceres e outros, calcula que haveria na ''vila'' cerca de 180 judeus lusitanos, grande parte deles dedicado ao comércio de lã.
A maior parte da lã era conduzida aos portos cantábricos ou mediterrânicos, para exportação para Amesterdão ou Veneza e os comerciantes locais, agiam como comissários de casas mais importantes de ''gente de nação''.
Mas alguma era exportada para Portugal, caso de Diego Nunes de Belmonte, que em 1633 contrata 2 almocreves para levar 80 sacas de lã para Abrantes.
Serviriam para os artesãos abrantinos ou destinavam-se a ser embarcadas em direcção a Lisboa?
Sabemos já que o porto abrantino era um importante centro de comércio com Madrid para muitas mercadorias, incluindo de luxo, segundo os últimos estudos.
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