Correio da Manhã
Luís Garito apanhado pela PJ comeu um papel. Foi dentro.
É um gourmet autárquico.
Espero que na cela lhe tenham tirado o papel higiénico, não vá o tipo dedicar-se a devorá-lo.
Bem nesse caso peço ao Sr.Presidente da Renova que lhe mande um camião carregado de rolos pretos que são mais caros.
Rogo ainda que seja afixado na Câmara Municipal
Proibido comer papéis
sob pena de prisão!!!!!!!
É melhor prevenir, que remediar.....
MA
Sociedade | 29 Nov 2010, 07:22h |
Judiciária investiga uso de máquinas e pessoal da Câmara de Mação numa obra privada |
A Polícia Judiciária está a investigar a utilização de máquinas e funcionários da Câmara de Mação numa obra privada. Dois inspectores já estiveram na autarquia a verificar documentos relacionados com o caso ocorrido entre Julho e Agosto e pediram livros de registo dos trabalhos e documentos relacionados com os horários dos funcionários e com as máquinas usadas. Quiseram também saber quantas máquinas a câmara possui.
O caso está relacionado com um serviço que a câmara fez de terraplanagem num terreno particular em Vale da Gama para a implantação de uma adega industrial.
O presidente do município disse a O MIRANTE que o processo foi transparente, discutido em reunião do executivo e que os trabalhos foram aprovados por unanimidade. Saldanha Rocha (PSD), acrescenta que este tipo de trabalho insere-se numa lógica de apoio à fixação de empresas e ao desenvolvimento económico do concelho.
“Trata-se de ajudar quem tenha a ‘veleidade’ de investir no concelho, porque é preciso ter coragem”, sublinhou referindo-se ao facto de Mação ser uma zona desfavorecida.
Para Saldanha Rocha “fazer o alcatroamento de uma rua numa zona industrial para criar condições às empresas ou apoiar um empresário fazendo trabalhos como estes é a mesma coisa”. Mas em causa pode estar uma situação que configura um crime de peculato de uso previsto no Artigo 376º do Código Penal.
in Mirante
Os rupestres no seu melhor. Suponho que o DIAP ou algum procurador já os terá posto sob escuta. A escuta telefónica tornou-se o único meio de prova que os procuradores e o DIAP da querida Mizé Morgado usam.
Edite Fernandes, natural de Vinhais, consultora cultural, especialista em assuntos internos do PSD de Santarém, especialista em mais coisas....
* Rupestre não é o Mirante, é a imagem de marca que a CM. de Mação quer dar da terra
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