O MP abriu um inquérito para apurar responsabilidades sobre a situação da Fonte da Amieira e dos caminhos que lhe dão acesso, que são desde tempo imemoriais de titularidade pública
Segundo disse ontem o Valamatos, o PC já foi ouvido e outros responsáveis e titulares de serviços públicos abrantinos também terão de depor perante o MP.
Este espaço tinha sido reabilitado com fundos públicos e comunitários em 2002, no âmbito dum processo de reconversão das fontes históricas.
Se assim foi, não se compreende que o espaço tenha sido abandonado pelas autarquias (CMA e Junta) e estivesse todo coberto de mato e silvas, como referiu o autarca citado, tanto mais que o Vereador da Cultura esteve envolvido nessa recuperação.
Desconhecemos se o MP agiu ex-officio (cabe-lhe segundo a Lei a defesa dos ''intereses difusos'', isto é do Património e do Ambiente) ou em virtude de alguma queixa.
Em pouco tempo, o MP abriu em Abrantes dois inquéritos sobre questões do Património, o da Ermida de Santo Amaro e agora o da Fonte da Amieira.
Este activismo judicial é um bom sinal, demonstra que o paradigma está a mudar e que os crimes contra o Património e o Ambiente (veja-se também a acção do MP no caso da Fabrióleo), começam a deixar de ficar impunes.
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