O ''historiador'' Alves Jana sustenta no ''JA'' que os executivos das Juntas eram no fascismo ''nomeados'' pelo poder.
É pura mentira.
Os executivos eram eleitos e podiam votar os chefes de família, incluindo as mulheres que o fossem (viúvas, divorciadas).
Só faltou sustentar que não havia quase divorciadas na terra, como a Ana Catarina Mendes.
Além da Senhora Minha Avó, estou-me a lembrar da ex-mulher do Dr.Simas ou da D. Beatriz Caldeira, divorciada umas três vezes, etc
Regressando às Juntas, não era anormal aparecerem listas oposicionistas e estas vencerem.
A brilhante facção do Henrique Augusto apresentou listas dissidentes nos anos 40, sob a etiqueta ''União Nacional'' em muitas freguesias.
Os resultados em 1945 no Tramagal foram 424 (Lista do Concelho-M.Fernandes) e 218 (União Nacional). Ver Cronologia do E.Campos
Quem controlava a ''União'' era Oposição à autarquia, dominada pelos amigos do Manuel Fernandes.
Mas já sabemos que a regra geral era a fraude e listas únicas.
Outro dia falei com um dos últimos Presidentes de Junta da Ditadura, que me disse, na primeira eleição houve uma grande abstenção e alguns eleitores riscaram o nome dum dos substitutos, que fora do MUD e aderira à Situação.
Então o veterinário, acolitado pelo Vice, que era genro e contabilista dum pedreiro benemérito , disse-me se queres enchemos as urnas com mais votos.
Mandei-os bugiar.
ma
História
grândola- escavação Igreja São Pedro
montalvo e as ciência do nosso tempo
Instituto de História Social (Holanda)
associação de defesa do património santarém
Fontes de História Militar e Diplomática
Dicionário do Império Português
Fontes de História politica portuguesa
história Religiosa de Portugal
histórias de Portugal em Marrocos
centro de estudos históricos unl
Ilhas
abrantes
abrantes (links antigos)